Adoro o que não sei... Adoro o que sei... Adoro a decepção e o enlevo das situações...
Adoro os que sabem... Adoro os que não sabem... Sinto-me bem entre o enlace de uns e doutros...
Não... Não adoro... Chego mesmo a odiar o mais e melhor, a persistente e cega causa de ir à frente.
Oh... Como todo eu intimamente fico quando nitidamente a meus pés lobrigo o abismo sobre o qual me sustento...
A vertigem faz-me raciocinar...
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