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cronicas-->ORLANDO [VIRGINIA WOOLF E A SEXUALIDADE] -- 25/08/2006 - 11:00 (ANTONIO MIRANDA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(RELÓGIO NÃO MARQUE AS HORAS, de Antonio Miranda. Esta é a 38ª. crónica da série*. São cronicas independentes não obstante formem um sequência, na intenção de uma crónica de viagem contínua...)




38
ORLANDO


A sexualidade é transparente e vária, a sexualidade é como um arco-íris ligando dois extremos de uma mesma fantasia. Só nos brutos ela se define pelos extremos.

"Neither a woman, nor a man
We are joined, we are one
With a human face."

(Sally Porter)

Ou, dito de outra maneira, sexo é aparência, mas não é diferença.

Se sexo é um distintivo, ele deve ter uma escala quase infinita. Que se metamorfoseia ao longo do tempo e do espaço. E nas formas que assume.

Talvez não existam dois opostos perfeitos salvo na possibilidade de um hipótese.

É óbvio que o sexo está determinado pelas convenções sociais. Mas, no interior de cada um, que ordem se estabelece ou desfalece?

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Próxima crónica da série: (39) FRUTO DO AMOR


Para ler toda a sequência inicie pela crónica (1) VÓO NOTURNO, na seção de cronicas de Antonio Miranda, na Usina de Letras.

Iremos publicando as cronicas que vão constituir uma espécie de romance,
paulatinamente. Semana a semana... o livro impresso já está esgotado...

Sobre a obra e o autor escreveu José Santiago Naud: "A agudeza do observador, riqueza do informe, sopro lírico e sentido apurado do humor armam-no com a matéria e o jeito essenciais do ofício. É capaz de apreender com ternura ou sarcasmo o giro dos acontecimentos e deslizes do humano. Tem estilo, bom senso e bom gosto, poder de síntese e análise assim transmitindo o que vê e o que sente, nos transportes do fato ao relato, para preencher com arte o vazio que um vulgar observador encontraria entre palavras e coisas".

Crónica do livro: Miranda, Antonio. Relógio, não marque as horas: crónica de uma estada em Porto Rico Brasília: Asefe, 1996. 115 p.
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