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Poesias-->REFRAO A BRASILIA -- 20/03/2000 - 11:05 (VALBER LUIS DINIZ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E faço da voz da multidão

o meu grito de justiça,

no sol poente dos domingos

escrevo minha carta de liberdade.

Nas grades da prisão

alguém implora por um novo dia,

e há dias que não te vejo.



Não fostes mais do que eu esperava,

e lá estava meu sonho vazando por tuas vinhetas.



Não me parece justo te rever,

o vento me sopra nos ouvidos uma canção antiga,

tuas curvas sinuosas escondem o teu postal.

Um traçado de linhas retas, reta é a tua plenitude.

Não és de todo linda, nem fostes tão minha.

Tua violenta sedução brange meu imo,

e como os sinos não dobram por ninguém

vou ninando tuas crianças nos sinais vermelhos.



E há aqueles que te desenham na manteiga do papel.

Um desenho de giz

que deixa sangrar no véu da noite teus astros.

Um novo sol se vai e

me sinto preso em meus escombros,

e com um "dar de ombros"

a noite cobre de nanquim a

harmonia de uma juventude.



Oh que saudades de ti,

do teu amor hipócrita,

do teu cheiro de relva.

Retorno para o teu abraço, e

trago um refrão com teu nome...

e assim te chamo.



Valber Diniz JAN/93
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