Sanfona *
Cento e oito anos, viúvo e lúcido,
Manoel Bastos, translúcido
O sonho, toca a sanfona.
Passa assim o dia inteiro,
E o seu filho, cioso e ordeiro,
Tudo vê e tudo abona!
* Manoel Bastos de Almeida, in reportagem: "O melhor amigo da sanfona" (CB, 07/07/2012, Cidades, p. 32). |