É meia noite.
Os ramos balançam;
Pode ser do vento o sopro,
Ou de um fantasma o passar.
O medo me atropela,
Tremem as pernas,
Quero fugir, não consigo.
Quero socorro pedir,
Da garganta a voz não sai.
Coração aos pulos,
Suor correndo e escorrendo pelo corpo.
Estou perdido! Estou perdido!
Ufa! Acordei.
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