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Erotico-->SOU TUA, MEU AMOR -- 04/05/2005 - 17:57 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SOU TUA, MEU AMOR.
Por Carlos Higgie

Diana se separou de Pierre em fevereiro, depois que voltaram da praia. As férias foram uma tortura, ele só queria saber de outras mulheres e experiências novas, bebia muito e terminava a noite submerso em álcool e loucuras. Ela voltou frustrada das férias, sentindo-se vazia e sem esperanças. Uma semana depois do retorno da praia, ela falou com ele, tocou em assuntos que já tinham se esgotado, discutiram e decidiram separar-se.
O pai de Pierre ajudou na separação. Ficou decidido que Diana permaneceria no apartamento, que passaria para seu nome, recebendo uma pensão suficiente para pagar os gastos básicos. Ela voltaria a trabalhar e continuaria estudando. Essa foi a parte mais fácil de resolver.
Já no plano emocional a coisa foi mais complexa. A garota entrou em depressão. Patty, que participava da vida dos dois, não sabia o quê fazer. Ela, por morar com eles, estava envolvida em todo aquele doloroso processo. Dois meses depois da separação, Diana continuava enclausurada no marasmo dos seus sentimentos. Patty resolveu promover uma festa, para alegrar a amiga e tira-la daquele buraco emocional.
Convidou vários amigos e amigas, organizou uma festa realmente divertida. Diana liberou suas energias dançando e rindo.
Alfredo chegou quase no fim da festa, alegou que tinha outro compromisso que não conseguiu cancelar e. por isso, chegou tão tarde.
___ Achei que você não viria – comentou Patty, abraçando Diogo, o garoto com o qual estava paquerando.
___ Não poderia faltar – sorriu Alfredo.
O olhar de Diana iluminou-se quando viu o homem. Abriu um sorriso enorme e correu até ele. Deu-lhe um abraço apertado e caloroso. Já não se separaram. Dançaram, conversaram, beberam e riram muito. No final da festa, restaram eles, Patty e Diogo. Alfredo viu, com uma pontinha de ciúme, como Patty, totalmente excitada, arrastava Diogo para o dormitório. Diana e ele olharam-se e riram: Patty estava cada vez mais solta e livre.
Quando cessaram as risadas, caiu sobre eles um silêncio pesado e incomodo. Beberam alguns tragos, trocaram olhares, sorriram. Desde o dormitório de Patty saiam gemidos e suspiros. Um grito, um pouco abafado, anunciou que ela estava naufragando num orgasmo.
Alfredo aproximou-se de Diana. Ela tremia.
O homem buscou a boca feminina e iniciou um beijo interminável, usando a língua, os dentes, os lábios e um dedo. Ela encostou-se nele e sentiu o membro rijo, querendo pular de dentro da calça. Alfredo cercou-a com beijos e abraços, levando-a lentamente até um oratório, encostado numa parede lateral, debaixo de um grande espelho.
Os dois frente ao espelho, ela de costas para ele, mexendo devagar o quadril, encostando de leve no homem. Alfredo levantou o vestido preto que Diana vestia, levando-o até a cintura. Ele desceu a calcinha, também preta, até os tornozelos da garota. Ela separou um pouco as pernas quando ele passou dois dedos pelo seu sexo, desenhando um movimento lento e longo naquela área tão delicada e sensível. Ele obrigou-a a inclinar-se até ficar apoiada no oratório, segurando o vestido à altura da cintura. Ficou de joelho, posicionado detrás da garota, e passou de leve a língua pelos pontos mais sensíveis dela. Diana gemeu alto, separando um pouco mais as pernas e lamentando que a calcinha, como se fosse um par de algemas, segurasse seus tornozelos, não permitindo uma abertura maior. A língua de Alfredo, entrava no sexo já lubrificado, brincava lá dentro, fazia tintinar o clitóris, ia até o ânus e voltava, reiniciando a tortura. Quando Alfredo se incorporou, já nu da cintura para baixo e com o membro em posição de ataque, ela empinou um pouco mais o bumbum e suspirou profundamente. No dormitório, Patty gritava como se Diogo a estivesse matando.
Alfredo acomodou o membro na entrada do sexo feminino, empurrou um pouco, venceu a fraca resistência e encontrou o caminho da felicidade. Depois de enterrar o membro até o talo, pegou Diana pela cintura e controlou os movimentos dos dois.; ela, a cabeça apoiada no móvel, o vestido levantado até a cintura, o bumbum empinado ao máximo, mexia-se devagar, aproveitando os movimentos cadenciados do homem. Sentia o púbis dele encostando nas suas nádegas, abrindo-as a cada investida.
Alfredo desceu uma mão até o sexo de Diana e começou a trabalhar no clitóris. Ela sentiu que estava derretendo-se e em minutos alcançou o orgasmo. No ápice do prazer, ela socou o móvel e pediu para ele cravar mais. Ela amoleceu todo o corpo e só não caiu porque estava segura nas mãos do homem e naquele pino de carne enterrado no seu sexo.
Quando ele percebeu que ela tinha gozado, parou o movimento de êmbolo e ficou cravado e abraçado nela, deixando a garota desfrutar daquele momento maravilhoso. Depois saiu de dentro, pegou-a no colo e caminhou até o dormitório. Sem acender nenhuma luz, aproveitando a luminosidade que vinha da sala, ele deixou-a nua e pronta para receber todo o carinho do mundo.
Diana separou as pernas e esperou a boca gulosa do homem. Ele não negou nenhum carinho, cuidou dos mínimos detalhes, beijando, chupando, mordendo, enfiando um dedo, dois dedos, a língua, o nariz, dentro daquele sexo cheiroso e lubrificado. Ela gozou outra vez, gritando que estava ficando louca de tesão, apertando com as coxas e as mãos a cabeça do homem, que não parava de mexer no seu sexo.
Ela adormeceu, navegando por mares prazerosos. Acordou com o sexo do homem cutucando suas nádegas. Tentou fugir, mas Alfredo segurou-a firme, passando uma mão por debaixo do pescoço e segurando seu seio direito. A outra mão desceu pela barriga e chegou ao sexo. Dois dedos invadiram a intimidade da garota e aprisionaram o clitóris. Ela amoleceu o corpo, relaxou, encostando-se mais no homem.
O sexo, grosso e ainda não tão rígido, ia e vinha entre suas coxas, acariciando seus grandes lábios e visitando, de vez em quando, seu apertado buraquinho. Alfredo mexeu e remexeu, deixou o membro brincar bastante entre as coxas quentes da garota, até que ela ficou totalmente acordada e receptiva. Então, colocou-a de quatro e trabalhou pausadamente com a língua, deixando um pouco de saliva no local desejado. Bem posicionado, ele iniciou a lenta penetração. Ela gemia e queixava-se baixinho, enquanto o membro avançava, ganhando terreno no apertado território.
___ Você sempre consegue! – reclamou ela -. Você sempre acaba enfiando esse pau grosso no meu rabo!
___ Ele é meu, sempre foi meu e sempre será! – afirmou Alfredo, enterrando devagar o membro.
Diana separou as nádegas com as duas mãos, gemendo e empinando o bumbum.
___ Ai! Ele é muito grosso, meu amor! – queixou-se, aumentando os gemidos à medida que o sexo do homem afundava no seu ânus.
___ Abre bem, garota, abre que já está quase tudo dentro – sussurrou ele, enfiando um pouco mais.
___ Crava tudo, tarado, crava tudo, come meu rabinho, seu safado! – pediu ela, desejando cada vez mais aquele membro duro.
Devagar, aumentando pouco a pouco a velocidade, ele começou a entrar e sair. Quando percebeu que o caminho já estava bem lubrificado, começou a socar com força, imprimindo uma velocidade maior.
Diana abriu a garganta e soltou um grito assustador. Alfredo não prestou atenção, enfiava sem piedade, socando com energia e segurando firme a garota pela cintura e pelo ombro. Ela abraçou-se ao travesseiro, afundou a cabeça nele e gritou e gemeu, sem importar-se com nada. Prazer e dor, misturando-se em louca amalgama, tomaram conta do seu corpo.
___ Vou gozar! – gritou ela e Alfredo aumentou o ritmo procurando seu prazer.
Gozaram juntos. Diana berrava como uma louca, Alfredo respirava com dificuldade e gemia baixinho, enquanto deixava o peso do seu corpo cair sobre a garota.
Patty, atraída pelo barulho dos dois, observava tudo desde a porta, sorrindo.
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