Que saudade eu tenho da velha usina
Quando se procurava mostrar apenas o talento;
Quando as disputas, numa delicadeza feminina,
Eram por originalidade: frutos do pensamento.
Daquele tempo, ah quanta saudade!
Onde a arte de escrever era o único fim
Hoje porém o fruto é a vaidade,
A falta de qualidade e o ser sem ser enfim.
O que aconteceu com a velha usina?
Os bons foram levados pelo vento
Do desapontamento? Talvez uma força divina
Os tenha levado para o firmamento
Onde a flor da criação e da originalidade
Possam dar os melhores frutos enfim.
E talvez sejam esses a razão dessa saudade
Da velha Usina que nunca mais será assim
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