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Poesias-->Lembranças de Alguém -- 27/04/2013 - 12:03 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como dói esta dor que não se vê,

Ela vem em silêncio e se instala,

Fica a beira do coração sem noção,

Vasculha o corpo de cabo a rabo

e de propósito parti sem direção.

É uma dor doida sem remédio,

Verti sua vida na lida de quem sofri,

Escolhe o aperto como desconcerto

Para todo tipo de tentação.

Tô aqui no meio dela sem eira,

Lutando contra a sua dor de paixão,

Vivo dos pedaços que ainda posso,

Da posse do chão miúdo,

Seco como está o meu coração.

Bem que eu queria escolher a hora,

Saber quando vai doer,

Mas nada tem previsão, ela tem vontade.

Dói do jeito dela, sem alarde,

Sem balde, sem lenço,

Há pretexto de lembrar de alguém.









Lembranças de Alguém

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