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Poesias-->Manoel de Barros -- 20/05/2013 - 18:12 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Barros que são blocos,

Barcos nas águas da sabedoria,

Como uma cantoria de passos,

Todos vindos do chão

Para a Terra do Manoel.

Manoel do coração da Gente

Que faz a arca da paixão

Pelo nada, pela ignorãça,

Pela ânsia de ser ancião.

Manoel do mato de dentro,

Cidadão do corpo do vão,

Vilão e vilarejo do brejo,

Beijo que se espalha

Na selva da mão de Barros,

Ou de Manoel, mano do mundo

Que se desconhece nas cercas,

Cercas que se cercam

De toda prisão para ser

Livre como o Pássaro.

Manoel de Barros,

Que poderia ser de chão,

Que poderia ser trovão.

Grito ou Capitão,

Mas finda tudo e todos

No vão dos seus sonhos.









Manoel de Barros:

O Livro das Verdades

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