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Erotico-->COMO É BOM COMER A PRIMINHA SAFADA! -- 28/05/2005 - 22:15 (Elias dos Santos Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Quando eu era adolescente, minha família costumava visitar, nas férias escolares, nossos parentes que moravam em Dracena. Geralmente eu achava essas viagens um saco, pois além de não topar com meus primos, ainda tinha que aturar aquelas conversas idiotas sobre a importância dos estudos, etc.
Na última viagem que fiz antes de entrar para o Exército, contudo, as coisas foram bem diferentes. Pra começar os piolhos dos meus primos não estavam mais morando em casa. E o melhor de tudo é que minha querida priminha Sandra, então com quinze anos, tinha se tornado uma gatinha do tipo rojão, isto é, cheia de fogo no rabo.
Logo no primeiro dia, Sandra começou a me provocar, vestindo um short agarradinho, que mostrava as coxas roliças, cobertas por uns pelinhos dourados, além de uma bundinha empinada, redondinha.
Fiquei de pau duro quase que a tarde inteira. O melhor, porém, veio à noite. Meus pais foram com meus tios à casa de uns amigos e eu, pretextando uma bobagem qualquer, fiquei em casa. Com a priminha.
Doido pra dar um trato em Sandra, sentamos na sala para assistir TV, mas eu não conseguia desgrudar os olhos daquelas pernas e do risco que sua xoxota fazia no short. Já meio alucinado de tesão, comecei um papo sobre namoro e logo estávamos falando em sexo. Sandra se mostrava bem desinibida e falante, tanto assim que resolvi provocá-la:
- Duvido que você tenha coragem de fazer tudo o que fala.
Sandra, no entanto, pareceu não morder a isca e, aparentando não ter gostado da insinuação, saiu da sala. Fiquei meio sem jeito, mas não desisti e já estava bolando um jeito de voltar a requestá-la quando, para minha surpresa, Sandrinha apareceu na sala só de lingerie e com um ar canalha na carinha bonita.
Sem dizer nada, sentou-se ao meu lado e, para meu espanto, enfiou a mãozinha macia dentro da minha calça, passando a massagear meu cacete. Passado o primeiro instante de estupefação, passei ao ataque, debruçando-me sobre ela e passando a chupar aqueles peitinhos duros. Enquanto isso, meus dedos exploravam sua bucetinha molhada e quente.
Sandra gemia e me abraçava com força, querendo mais. E foi o que eu lhe ofereci. Deitando-a no carpete, tirei sua calcinha e passei a lamber aquela xoxotinha. Sandrinha, que de boba não tinha nada, se virou a passou a chupar meu pau, num sessenta e nove delicioso.
Doido de tesão, deitei em cima da Sandra e passei a enfiar meu pau no fundo daquela grutinha quente e úmida, enquanto minha priminha rebolava cada vez com mais força. Aumentei o ritmo das estocadas e, em breve, ambos chegávamos a um orgasmo delicioso, bem demorado.
Foi bem a tempo, pois ouvimos o barulho do carro dos pais de Sandra que estavam de volta. Eu coloquei o pinto ainda duro pra dentro das calças, enquanto ela correu para o banheiro, com um monte de porra escorrendo em suas coxas.
Depois disso, eu nunca mais achei chato viajar para visitar os parentes de Dracena. Deve ser porque adquiri senso familiar, provavelmente.

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