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Erotico-->Contos eróticos de uma mente devassa.(1) -- 06/06/2005 - 11:36 (Saula Ripke Tadeu Rabelo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre tive uma certa inclinação para o sexo, desde criança tive experiências diferentes das outras meninas da minha idade, apesar de meus pais serem muito conservadores eu não era, e isso mesmo antes de saber discernir que palavra era essa.Meu pai era um homem estranho, viajava muito, quase não parava em casa, não era de muita conversa.Tinha olhos amedrontadores difíceis de decifrar, mas sempre desconfiei que pensamentos muito estranhos rondavam sua cabeça, olhava para minha mãe com pena, já para mim era diferente sentia os olhos dele arderem de desejo, mas sempre os reprimia impedindo que eu me aproximasse muito dele, acho que no fundo sempre tentou evitar o que era óbvio para ele.Minha mãe apesar de ter sido uma mulher linda no passado, já não ostentava tamanha beleza, sua vida sofrida e solitária a impedia de demonstrar qualquer vestígio da mulher que tinha sido, vivia enfiada na igreja se não era para rezar era para fazer qualquer outra coisa que somente as beatas mais fervorosas se prestavam a fazer, ajudavam a zelar, limpar, todos os dias lá, se não era de manhã nos dias de culto era para organizar visitas para pessoas que segundo elas eram perdidas e que precisavam encontrar Jesus, como se elas próprias não precisassem, a infelicidade e a repressão estavam estampadas na cara de cada uma delas, ajudavam aos outros para poderem esquecer um pouco a própria vida.Meu pai quase não conversava com ela quando estava em casa e nunca ficava mais de três dias, acho que só fizeram sexo uma vez, quando me fizeram, e deve ter sido uma transa daquelas já que eu era tão diferente, tudo que reprimiam neles sobrou em mim.
A primeira vez que tive uma experiência que se pode dizer sexual foi aos três anos de idade, tinha uma babá que se chamava Ana, ela dormia comigo no quarto todas as noites. Certa noite, meus pais como era de costume foram dormir cedo, a Ana me chamou para dormir também, disse que já estava muito tarde, sempre que ela trocava minha roupa me tocava de um jeito que gostava muito, não conseguia nem me mexer, colocava as mãos no meio das minhas pernas e ficava me acariciando, até que eu dormia relaxada e feliz,numa noite pediu para eu deitar em cima dela, pegou uns pedaços de pano que estavam soltos pelo quarto fez uma espécie de bola e me pediu para deitar em cima dela de maneira que a bola tocasse meu clitóris e o dela, ficamos nos esfregando até ter aquela sensação gostosa que eu não sabia direito o que era,depois dormimos abraçadas. A Ana foi minha babá até eu completar cinco anos, e nesse tempo sempre fazíamos tudo, ela mandava e eu que gostava muito, fazia tudo direitinho.Um dia à tarde ela me levou para passear na casa de uma amiguinha, que se chamava Clara e tinha sete anos, a Clarinha tinha dois irmãos mais velhos, um de 14 que se chamava Alberto e outro de 16 que se chamava Osmar, os pais dela não ficavam em casa, trabalhavam o dia inteiro, era a Clara quem cuidava da casa junto com os irmãos.Nesse dia ela havia saído para levar umas roupas na escola onde a mãe trabalhava, somente o Osmar estava em casa, e nos convidou para entrar e aguardar. Eu mais do que rápido fui entrando direto para o quarto pegar os brinquedos para me distrair, quando voltei na sala o Osmar e a Ana estavam se agarrando, fiquei olhando tudo atentamente, ela parou me olhou e sorriu dizendo para eu prestar atenção em tudo, nem precisava dizer, sempre fui muito curiosa e atenta, e mesmo não entendendo direito sabia o que estava por vir.Osmar não devia ser muito experiente, mas com uma professora como a Ana aprenderia tudo muito rápido, ela tirou a camiseta dele, enquanto ia tocando seu pau com uma das mãos, desceu sua boca através da barriga dele até chegar naquele cacete gostoso, engoliu ele todo, o Osmar ficou louco de tesão, eu olhava para ele e conseguia entender o que ele sentia, era o mesmo que eu sentia quando ela me tocava no meio das pernas.Chupou ele como se fosse arrancar por ali sua alma, sugando toda sua energia, ia num ritmo lento e dizia para ele se segurar porque ia ter muito mais, achei que ele fosse explodir, seu rosto estava vermelho, escorria suor pelo peito que ainda só tinha fiapos de pêlos, não era um homem, mas também não era um menino, Ana parou por um segundo, tirou a calcinha surrada que estava usando e colocou a mão dele na sua bucetinha tão gostosa, era peluda, pelos castanhos, mas muito macios, como ele não sabia direito como tocá-la, ela o guiou calmamente, passava seus dedos entre o clitóris e os grandes lábios, os dedos insistiam em escorregar por aquele buraco quente e úmido, mas resistia bravamente, deixou que a tocasse bastante, estava louca de tesão, me chamou para ir perto dela, senti medo, mas estava completamente hipnotizada pela situação, fui, fiquei parada, quieta, ela chegou perto de mim, e disse que não precisava ter medo, tirou minha roupa, e me deitou no sofá nua, é claro que com cinco anos não tinha pêlos nem peitos,mas tinha uma bucetinha pequena,quentinha,e o principal,tinha clitóris,Ana me tocou novamente como sempre tocava,pegou a mão de Osmar e colocou na minha buceta, ia dizendo para ele como devia me tocar, eu fiquei muito excitada,então ela se virou de costas com uma das pernas apoiada no sofá ergueu sua saia e pediu a Osmar que a penetrasse por trás para que eu visse como era,pediu que fosse com calma,chupou seu dedo indicador para que ficasse bem úmido e tocou seu cuzinho para que ficasse bem molhado para penetrar, mas antes disse para colocar somente o dedo bem devagar, Osmar não cabia em si de tanto tesão,colocou o dedo suavemente,e logo foi aumentando o ritmo,ela se contorcia toda,gostava muito de dar o cuzinho,então Ana implorou por seu pau dentro dela,mais do que rápido ele atendeu seu pedido cuspiu sobre a cabecinha para ficar mais molhadinho,então foi colocando bem devagar,primeiro a cabecinha,e depois todo o resto, ela tremia parecia doer,afinal Ele tinha um pau respeitável, mas mesmo tremendo toda, se jogava para trás para que seu pau enfiasse cada vez mais e num ritmo cada vez mais forte, eu fiquei olhando tudo e sentia uma necessidade extrema de me tocar também, ela pegou minha mão e colocou no seu clitóris, disse para eu ficar acariciando devagar não demorou muito e Ana gozou no pau de Osmar, gemia feito uma louca e ele tampava sua boca, preocupado que alguém a ouvisse.Parecia que ele não ia gozar nunca, então ela pediu para ele me satisfazer também, fiquei com muito medo, não conseguia imaginar aquele negócio enorme em mim, Ana abriu bem minhas pernas passou o dedo sobre o meu grelinho,e pediu que Osmar encostasse o pau dele em mim,bem devagar,quando senti o calor daquele pau quente e úmido não consegui nem me mexer,ela pedia para ele ter cuidado para não me penetrar forçadamente,com certeza não caberia,mas só o fato de estar sendo tocada no clitóris por um pau gostoso já era suficiente,ele se esfregou em mim,até gozar, esguichou tudo na minha bucetinha intacta,me lambuzou toda,eu não sabia o que estava acontecendo mas gostei muito, ele me limpou cuidadosamente com chumaços de algodão,Ana o ajudou,me disseram que eu não poderia jamais contar o que aconteceu para alguém,e que aconteceria sempre.Ana foi a Babá que eu mais gostei,depois dela tive outras,mas nenhuma me tocava como ela...
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