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Poesias-->COXINHAS, Poema Social -- 19/11/2013 - 15:18 (Silas Correa Leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Poema Social

Os Coxinhas (dos novos Galinhas Verdes) só aparecerem criticozinhos-Daslu agora porque antes estavam na Disneylândia comprando Fantasias de Patetas – Silas e suas ‘siladas’

OS ‘COXINHAS”

“Só feche seu livro/Quem já aprendeu...”

Que as Crianças Cantem Livres, Taiguara



Lá vem, lá vem, um montão de pomposos revoltadozinhos, todos brancos

Recrutados entre a elite, a classe “mérdia” com suas medíocres vidazinhas

Falsos, reclamam de Vinte Centavos, ensaiam pose a trancos e barrancos

(Os pobres, os necessitados e operários estão dos outros lados das linhas)

São os criticozinhos-daslu agora popularmente tachados de ‘COXINHAS’



Lá vem eles com seus energéticos caríssimos, de marca, todos importados

Com seus belos frascos de sprays comprados em Miami ou em Cancun

São riquinhos em revoltas; em shopping classe A muito bem orquestrados

Afinal ser do contra agora está na moda, virar critico não faz mal nenhum

São ricos Coxinhas com grife, todos em pose, bem vestidos, marombados



Bandeiras do Brasil, Hino Nacional Brasileiro, belas faixas e caros cartazes

Volta e meia ouvimos cantar os reacionários, um bando em antro de galinhas

São moças com caríssimas mochilas; estão todos bem vestidos os rapazes

Marcham se como um exército de burgueses – soam como se aves daninhas

São os filhotes diferenciados do Morumbi, são os babaquaras... Coxinhas



Não, o miserável salário mínimo de antes... não é mais aquele que antes era

E nem de longe é tão alto o risco Brasil, o dólar, sequer é alta a inflação

Nem há aquela dívida externa da herança maldita, vivemos a primavera

Tudo soa muito montado, vaidoso, artificial, de fachada pra atiçar alguma fera

E o povo, o povão mesmo, tachou a caterva rica baderneira de Coxinha então



São Paulo o estado mais corrupto do Brasil, que foi refém do crime organizado

Sucateou, quebrou e vendeu o estado público a preço de banana, privatarias

Por que afinal de contas marcham esses Coxinhas; essa manada, gordo gado

Tramaram na Disneylândia ou no Guarujá essas montadas novas patifarias?

Coxinhas marcham sem saber pra onde e valem-se da mídia suja e todas vias



Um depreda, outro rouba, assalta, outro com máscara de Anônimus saqueia

Outro mané brada “Fora Dilma” - outro ainda xinga a senhora Presidenta

Dezoito anos de um governador banana que com a mídia amoral tapeia

Mas segue a passeata montada agregando alguns coiós na marcha lenta

Coxinha não cabe em si de falso orgulho; o protesto por si só não se sustenta



Mas a mídia corrupta e amoral elogia. Alvoroça os despolitizados baderneiros

Posam de vitimizados; com seus jargões furados e brados jecas em ladainhas

Filhinhos reacionários e tapados de pais corruptos e ladrões do fisco vezeiros

De sobra o filhote rico feito garnisé de briga sem causa, todos falsos, criticazinhas

No Estado mais rico do Brasil, estado mais corrupto do Brasil, são os COXINHAS



Os pobres, os pobres mesmo, ah eles estão surpresos, estão sondando, assustados

Com os ônibus urbanos logo pelos Coxinhas saqueados, alguns até incendiados

São jovens janotas e boçais berrando, de Samparaguai os criticozinhos-daslu

O Estado máfia com hienas ricos do Morumbi, de Higienópolis, do Pacaembu

Aquilo não é paralização por nada, é desfile de grifes que mais parece rende-vous



Tentam fazer terrorismo rastaquara, querem derrubar o metalúrgico ex-presidente

Moram em casamatas com guaritas e mansões em Moema, tais amebazinhas

Agregam idiotas, estudantes, párias, vagabundos, no embalo vai muita gente

Vão na contracorrente, não são nem trabalhadores legais, são os Coxinhas

Vagabundos, reacionários, como se desfilassem num presépio, vaquinhas...



Vão e vem, os novos integralistas de São Paulo, o Estado Máfia, verdes galinhas

Reacionários às pencas, juventude fascista, algum com coquetel molotov armados

Inocentes inúteis, rebeldes sem causa, medíocres, riquinhos quase todos alienados

São agora massa de manobra da extrema-direita, os antitudo agora, os tapados

No bom português da paulistada, curso e grosso são os endinheirados COXINHAS!

-0-

Cyber Poeta Silas Correa Leite

www.portas-lapsos.zip.net

E-mail: poesilas@terra.com.br

(Poema da Série: “O Gigante Não Acordou Agora, os Anões de Jardim é que Estavam na Disneylândia Comprando Fantasias de Patetas)



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