Você...
Que me diz, com tanta simplicidade que é mais criança que seus filhos.
E se delicia com minhas declarações de amor pelo meu, único...
Ah! Como eu gostaria de jogar conversa fora, com você, numa mesa de bar,
ao sabor de um “frango a passarinho” sob os olhares atentos do garçom....
Você...
Que me agradece por eu repartir meu “pedacinho de céu”, a que chamo de “oásis” e me diz, num encanto inusitado, que Deus deve conhecer-me por um apelido carinhoso: “Milinha”, talvez...
E, de quebra, ainda me fala das bochechas da Bia, querendo mordê-las...
Você...
Que a esta hora deve estar sentado numa cadeira branca a deglutir uns quitutes com cerveja.
Você...
Tão doce...
Tão afável...
Tão... Sei lá!
Ah! Me conta, sim... Vai!
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