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Poesias-->MISCELÂNEA -- 24/12/2013 - 21:31 (José Kalil Salles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nesta vida carreguei pesado fardo

No quinhão de meu trabalho:

Enfrentei dificuldades, incompreensões.

Consegui, contudo, ir em frente

Galgando posições e espaços:

Espaço profissional,

Espaço social.

Hoje, no terceiro tempo da vida,

Das sementes do passado

E na germinação do presente,

Ei de colher as flores do amanhã

Nesta reta final da vida.

Assim sigo o meu caminho

Solitário mas cheio de esperanças

De ainda ver um mundo melhor

Sem guerras, sem fome, sem violência.

De ver respeitados os mais humildes,

Os inditosos enteados da mãe Terra.

Carrego um pouco do sentimento

Sentimento de solidariedade de Buda

Para com as pessoas

E a enorme capacidade para amar.

Hoje sei o quanto somos pequenos

Face o sem fim do universo;

Quão pouco sabemos

Diante dos mistérios da vida e da morte:

Quanto insignificantes somos

Escondidos num dos mais obscuros

E pequenos planetas do Universo.

Mas é na fé em Deus que podemos

Nos transformar em cidadãos

Do universo, mais felizes e mais eficientes.

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