Usina de Letras
Usina de Letras
66 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62193 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50598)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Contos eróticos de uma mente devassa.(2) -- 15/06/2005 - 00:44 (Saula Ripke Tadeu Rabelo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Minha segunda experiência sexual foi alguns anos depois no sítio do meu tio, estava passando as férias de julho lá, vários primos reunidos, era uma tradição de família, vinham todos os “jacus” da cidade, (era como eu chamava meus primos das grandes cidades),pareciam uns idiotas,não podiam ver uma galinha que saíam correndo com medo,eles só entendiam mesmo, de computador e vídeo game, não sabiam nada da vida interessante do interior.Logo no início das férias, já briguei com um dos meus primos, e eles acabaram me isolando, ficava a maior parte do tempo com os peões do sítio, tinha curiosidade de saber como tudo funcionava, acordava às cinco horas da manhã, para ver eles tirarem leite das vacas, ajudava no que podia, na época tinha 13 anos, já era mocinha feita, minha tia vivia brigando comigo para eu não me meter no meio dos peões, mas eu nunca dava ouvido, gostava das conversas, do cheiro de suor, me sentia em casa no mundinho simples deles. Certa vez, numa tarde muito quente, eu estava no curral com os olhos muito atentos a tudo quando vi ao longe um peão diferente, alguém que eu ainda não conhecia, era o sobrinho do caseiro que também estava passando suas férias no sítio, havia chegado naquele dia, por isso ainda não o tinha visto.Parecia a visão do paraíso, ele era moreno, tinha os olhos escuros como duas jabuticabas, uma boca vermelha e carnuda que ofuscava até o brilho do sol daquele dia quente, ele se aproximou da cerca do curral e cumprimentou seu tio com um longo abraço, olhou a todos que estavam ali, e deu um breve oi, até que seu olhar me alcançou através de todas aquelas vacas e bois, me olhou calmamente e me deu um lindo sorriso, isso bastou para que meu sexo latejasse por baixo da minha calcinha surrada, senti um calor imenso que me invadiu, e senti minha bucetinha ficar toda molhadinha, já sabia o que era isso, havia sentido isso outras vezes há muito tempo, quando Ana me tocava, e de repente me vieram à mente lembranças de um passado sujo, mas feliz, lembrei imediatamente da transa da Ana com Osmar na casa dele, e isso me fez sentir ainda mais excitada, tanto que senti meu rosto ficar ruborizado, acho que ele percebeu, deu outro sorriso.Voltei para casa assim que o serviço terminou, e passei o resto da tarde pensando nele, fui tomar banho, e não resisti, bati uma siririca daquelas, até para isso Ana foi essencial na minha vida, me ensinou tudo, os movimentos, a intensidade, como me tocar, fiz tudo direitinho, e só conseguia pensar naquele homem que tinha acabado de conhecer, imaginava o pau dele me roçando, e pensava se enfim ia saber o que era o prazer de uma penetração?
No dia seguinte fiz tudo igual o de costume, acordei cedo e fui novamente para o curral para ver tirar o leite das vacas, o caseiro do sítio, senhor Antônio, me adorava e sempre dava a primeira xícara de leite, e eu adorava tomar aquele leite quentinho e espumoso, todos se divertiam com a minha voracidade, logo começaram a me chamar de bezerrinha, no começo não gostei muito, mas vi que era um apelido carinhoso.Fiquei por lá até que o sobrinho do seu Antônio apareceu, novamente fiquei vermelha, olhei para ele rapidamente e dei um sorriso, então seu tio nos apresentou, disse que eu era chamada de bezerrinha, porque eu gostava muito de tomar o leite ainda fresco, ele riu e disse que também adorava, e me convidou para andar á cavalo mais tarde, mais do que rápido respondi que sim, mas que não sabia montar direito, Luciano disse que não haveria problema, pois eu iria à garupa dele.Esperei ansiosamente por aquele momento que não passava nunca, parecia que o relógio estava correndo ao contrário, mas enfim chegou o tão esperado momento, tomei um banho demorado, coloquei um vestido que adorava, que minha avó havia feito para mim, era branco, de algodão com estampa de flores clarinhas era bem transparente, por isso gostava, minha calcinha ficava à mostra à medida que o sol batia, me sentia completamente livre nele, e no auge dos meus treze anos nenhuma celulite ousava disputar com a beleza do meu corpo perfeito, Luciano deu um grito me chamando, fui correndo, na hora que me viu ainda de cabelos molhados, não conseguiu disfarçar, vi seu rosto ruborizar, me ajudou a subir no cavalo e puxou meus braços para que segurasse na sua cintura, senti seu corpo quente, sentia seu sexo perto de minhas mãos, latejava, sua barriga era definida, durinha, deixava minha mão escorregar conforme o galopar do cavalo, e a cada galope mais brusco, segurava fortemente nele.Fomos para o final do sítio, num lugar chamado fundiária, lá havia um rio perto de uma mata, Luciano disse que tinha que parar, para o cavalo beber água,descemos e ele amarrou o cavalo num pedaço de pau,fomos para debaixo das árvores,fugir do sol quente,fiquei com um pouco de medo mas não deixei que ele percebesse,fui me sentar embaixo de uma castanheira, de maneira que ele pudesse ver minha calcinha,já sabia provocar,e sabia o que queria apesar da pouca idade,seus olhos me fitaram inteira,se aproximou, senti que ele reprimiu seus desejos,não entendi, sabia que ele me desejava com a mesma intensidade,fiquei envergonhada,mas era decidida e quis saber o que estava acontecendo,ele me explicou que era mais velho,tinha 22 anos,e que seu tio havia dito para nunca mexer comigo,antes mesmo que ele terminasse de falar pulei no colo dele,o beijei como se sugasse sua alma,ele ainda tentou resistir, mas acabou cedendo,puxou a alça do meu vestido e começou a me lamber inteira,novamente Ana me veio á mente,ela sempre dizia que uma mulher tem a obrigação de saber tocar um homem,certa vez pegou uma banana e me ensinou,eu que na época era muito nova, não entendia direito,mas olhei tudo atentamente e acho que aquilo ficou guardado no meu cérebro,para que algum dia pudesse me lembrar e usar,e foi o que fiz,chupei a língua de Luciano como vi ela chupando aquela banana há anos atrás, senti o pau dele crescer comigo no seu colo,ele acariciava loucamente meus peitinhos ainda indefinidos,lambi seu pescoço,arranquei sua camiseta e desci escorregando minha língua por aquele peito gostoso, até chegar no cós de sua calça,ele esperou para que eu abrisse, mas tive medo,então ele pegou minha mão e tocou seu pau que estava completamente rijo,eu já sabia como pegar,senti meu corpo todo esquentar,minha bucetinha que ainda era intacta pulsava pedindo para ser penetrada,ele me jogou no chão,puxou minha calcinha de lado, e me sugou com sua boca quente e úmida como se estivesse saboreando a mais gostosa de todas as mangas,lambeu meu clitóris com leveza,tentou me penetrar com sua língua, mas viu que eu recuei apesar de todo o tesão que sentia,parou por um segundo e me olhou profundamente,como se estivesse agradecendo pelo presente que eu estava prestes a lhe dar,disse para ele ir com calma,Luciano sabia exatamente como fazer,perdera sua virgindade muito novo,com uma mulher mais velha que era prostituta,que teve paciência de ensinar tudo a ele,me beijou mais uma vez,abaixou sua calça até os joelhos,senti aquele pau quente roçar na minha bucetinha,queria muito ele dentro de mim,roçou várias vezes no meu clitóris, e quando achava que eu ia gozar, diminuía o ritmo para que eu ficasse tão excitada a ponto de que o tesão fosse maior do que qualquer dor que eu pudesse sentir,me beijou lentamente, me senti toda dentro dele e ele dentro de mim, segurou seu pau como se estivesse mirando num alvo, e foi colocando dentro da minha bucetinha quente, bem devagar,sentia um pouco de dor, mas nada que se comparasse ao que estava sentindo naquele momento.Penetrou a cabeça, a metade, e depois todo o resto daquele pau grosso e gostoso, aos poucos foi se movimentando dentro de mim, agora já podia entender porque meu sexo mesmo inconscientemente pedia para ser penetrada, todas as vezes que senti tesão, ficou naquele movimento de vai e volta cada vez mais intenso, eu sentia como se naquele momento meu corpo fosse sorver o dele,senti um êxtase,vontade de gritar,apertei suas costas,vi que ele também atingiria o gozo,retirou seu pau de dentro de mim,e ejaculou na minha barriga,e foi escorrendo com as mãos para o meu clitóris, ficamos sem nos mover por algum tempo, não tínhamos energia suficiente para isso,aquele ato havia nos consumido por inteiro,apreciamos a paisagem que estava a nossa volta,naquele momento tive a certeza de que se existe algum lugar chamado céu eu estive nele por alguns segundos naquela tarde.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui