Ultimamente ando meio estressada.
Não sei se é a "Síndrome da politicagem", ou a preocupação com o futuro de nosso planeta.
Tenho lido muito. E não sei se, nesta altura do campeonato, isso é bom para minha saúde.
Ter tantas informações, saber de tantas coisas, acaba por cansar os meus neurónios...

Mas, eu gosto de vir aqui, para falar de coisas agradáveis, não para molestar você que, bondosamente, está me lendo neste exato momento.
NÃO! Não pare ainda...

Desculpe o susto deste grito. Mas é que eu quero mesmo é falar dessas duas gracinhas que resolvi postar hoje.
São filhos de amigos professores; o menino é Fellype, filho de Kleber, professor de matemática; a menininha é Érica, filha de Manuela, também de matemática.

E daí?!

Daí... É que esses dois botões de flores foram ao nosso churrasco do dia dos mestres.
E eu não parei de observá-los.

A menininha tem cinco, o meninão fez um aninho... E os dois atenderam ao meu pedido de trepar na grade da porta que nos esconde lá dentro do colégio, um portão reforçado, para nossa proteção diária.

Fiquei imaginando as escolas de alguns anos atrás, sem portões, onde não havia perigo nenhum de alguma invasão, seja lá do que fosse...

Pelo menos, as escolas e igrejas eram instituições respeitadas... Mas, agora...

Bem... Eu disse que queria falar de coisas boas e alegres. E olha eu aqui, caindo na mesmice!
É a famosa ONDA...
Sim... Aquela onda gigantesca da qual devemos nos afastar, sem falta: o medo coletivo.

Juro que, doravante, nas eleições de 2010 - se o Brasil ainda estiver inteiro e eu viva - vou deixar de ver debate (ou será abate?) dos candidatos pela TV.
E parar de ler tanto!