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Poesias-->O Corsário -- 10/05/2001 - 13:47 (Vanessa Mazza Furquim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Seu semblante era duro como o ouro que carregava,

E tinha nos olhos frios o mesmo brilho do duro metal de sua espada

Ninguém teme uma imagem sem corpo.;

Uma alma sem história.

Ele havia desbravado os mares e preenchido as vagas com sangue.;

Sangue dos outros.

De sua veia, diziam na lenda, não escapara uma só gota.

Ambição desmedida o impulsionava entre as tempestades,

O brilho e o peso de ouro em suas sacas lhe davam a coragem

Amava apenas à uma bela mulher.;

Uma estátua de Ártemis no casco de seu grande navio.

Seus companheiros viam-no como um líder incontestável

Seus inimigos, como um mito temível.;

As mulheres, como homem desprezível,

que lhes roubava a liberdade ao vendê-las nos mercados.

Apenas uma entendia-lhe a alma profundamente a ponto de transformar sua vida num turbilhão de novas emoções:

Era Ártemis viva, que renascida das águas, aparecia subitamente...



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