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Artigos-->U-zine (13) -- 03/02/2003 - 16:41 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O entusiasmo em torno da série parece evidente. O número de leitores do U-zine (12) só faz aumentar. Agora, vamos enfrentar a zebra. Com vocês, o U-zine (13). Instantâneos de uma convivência pra lá de pândega. Ai, a nossa irrefreável vocação para "chatistas de uma figa".





________________________





1

Pamonhas! Pamonhas! Pamonhas! O carro alto-falante vai passando. O pulha e os esbirros vão passando. Clonaram o homem-sanduíche. Tradutor de Gregorio K. Barata (jornalista espanhol) escolhe um tom discreto de azul para anunciá-lo.



[Um excesso de referências kafkianas no nome desse jornalista espanhol, vocês não acham? Há um livro sobre ele, é só conferir em obras físicas publicadas (currículo): "Uma barata chamada Gregorio". Então, tá! O tradutor é que não me inspira muita confiança. E é curioso que seja ele o responsável pela publicação no site. / Surge a versão internet do homem-sanduíche: o homem-link.]





2

Com seis espigas dava para fazer mingau, curau, pamonha. E até os sabugos tinham serventia. De um deles, nasceu o Visconde de Sabugosa. Parecia uma vírgula, a separar o troca-troca dos vocativos.



[Por conta de um vocativo não separado por vírgula. Uma bobagem! Afinal, o usina não passa de um site literário. Importa a grande obra. Ninguém pode perder tempo com picuinhas.]





3

Quem não tiver tempo disponível para ler tudo, leia uma ou outra coisa. Mas, a dedo ou a palmo, trate de escolher direitinho. O carro altofalante vai passando. O homem-sanduíche vai passando. Leiamo-nos. Fui.





4

Por falar em Cuba, aquela marchinha foi direto à coisa do espírito, sem encanar com o espírito da coisa: "O Brasil vai lançar um foguete / Cuba também vai lançar / Quero ver se Cuba lança / Quero ver Cuba lançar".



[Esse pessoal tem pouco a ver com Cuba, essa é a verdade. Estão mais pra "Cubanacan" e outras novelitas do gênero tropicaliente.]





5

Sexo anal com lápis de cor? O sr. Waldomiro pouco se lixando? Pintar com palavras é luta vã, meu bambambã? Quer saber? Leia: Mesa Redonda de Usineiros - Glitter, Gladys & Glam Rock, 29/01/2003, 12:17 (U.S.I.N.A.)



[Só mais um Serviço de Utilidade Pública. Esse povo não lê nada!]





6

Ponderabilíssimo, o que é uma raridade, o artigo do Simostral: "A VERDADE SOBRE O USO DE IMAGENS NA USINA". Gentilíssimo, o Geber, enviando-me uma mapa de orientação para aprender a fazer links. Valeu.



[Ainda não tive paciência para aprender a fazer links, Geber! Vou esperar baixar um pouco a bola da turma do capitalismo paraguaio, daqui e d além-mar. Um dia, quem sabe...]





7

A BRAVO de janeiro traz matéria sobre novos escritores brasileiros. Leia dois dos mencionados: Wir Caetano ("Feiosa") e Pedro Marcelino ("Jéssica"), em: http://fraude.org/ficcoes.php?Tid=361



[Só alguns dias depois fui descobrir, por acaso, que Wir Caetano tem um texto publicado no site. Coloquem o nome dele em busca e confiram.]





8

Ainda sobre o artigo do Simostral, em lugar de dizer que o usina vem sofrendo "profundas transformações" com o uso de imagens, links etc., o termo mais apropriado não seria "superficiais transformações"?



[Não é difícil ter comprovada essa minha suposição. Basta acessar qualquer um desses textos com letrinhas coloridas ou em movimento. Gritam de tão ocos. E a maior parte dos links te levam a experiências constrangedoras. Já andei quebrando a cara. Agora chega.]





9

I love Randap all the time. "Não se irrita a Rita" e "não era" são bons, como os demais. Mas, como criação vocabular, e num título (nem precisava de texto!), "humoribunda" é demais! E o próprio texto... Esse, sim, tem algo mais.



[Sempre gostei do descompromisso e do prazer com que Randap brinca com os elementos mínimos, ainda mais num contexto de tantos ridículos rompantes grandiloqüentes. "humoribunda" talvez seja a melhor resposta possível aos que o acusam de repetir uma fórmula, como se isso também fosse algo assim tão fácil.]





10

Por sugestão do CARLOS POMPE, que sabe das coisas, cheguei a "Estrangeiras", uma instigante bela crônica de MÔNICA SIMIONI. Lá vou eu atrás de tudo o que ela já publicou no site, esperando, ansioso, pelas muitas outras novidades. Confiram.





11

Neste anonimato sem cachorro, em que até um codinome ou pseudônimo odeia ver tomado seu santo "nome" em vão, eu vos pergunto: Quem é esse Gransci (ou Grancis, sei lá!) várias vezes mencionado aí abaixo?



[E olha que ainda relutaram em aceitar que havia alguma coisa errada nessas grafias! Puxa! E mais depois ainda viria um Gobles, que suponho ser uma tentativa de escrever Goebbels. Tudo isso da parte desses inflamados contendores do quadro de avisos . Que meleca!]





12

E "biltre" soa tão bonito, não é não?! O Alcir também costuma usar uns impropérios da hora. O tom desse papo todo é bem Prona. Os vizinhos já devem estar intrigados com as minhas gargalhadas estridentes.



[Cf. TEATRÃO DO MINUTÃO ESPECIAL, escrito alguns dias depois, onde tento mimetizar esse despautério que tomou conta do quadro de avisos .]





13

As pessoas todas ao meu redor me chamam de Zé ou Zé Pedro. Já me basta, em termos de ironia do destino, receber correspondência com um "prof. dr." antecedendo a minha santa corruptela em vão.



[Mingão, o síndico, o sr. Minuta, lançou a moda que essa galerinha braba adotou. Na verdade, não se conformam com o fato de eu atuar no site cagando e andando pras bobagens que estão instaladas em suas cabecinhas escravas, sedentas de canga, amantes dos fatos consumados e das hierarquias. Reacionários de cepa, isso é o que são, mas gritam como se fossem uma revolução em marcha.]





14

Já houve antidemocratas a pedir intervenção do sr. Waldomiro, mas DOM KLESS supera limites nessa aposta - infantilóide e suspeita - nas possibilidades de um poder decisório sobre nossa convivência. Seria cômico, se...



[Denison, ao que me lembre, foi um dos primeiros a alardear intimidade com o sr. Waldomiro. Depois surgiu o Mingão, vocação irrefreável para a mediação entre a "instância superior" e a patuléia do site. Em nome da democracia, é claro.]





15

Dom Kless, você é aquele garoto mimado de colégio, chamando a "otoridade" como se ela pudesse te salvar dos desastres que localiza fora, mas estão em você mesmo. Você e Alcir, carranquinhas do Prona que não se enxergam.



[Mas não pensem que eu estou falando isso tudo a sério. Também tenho o direito de tirar o meu sarro, só isso.]





16

Se temo as conseqüências deste quadro ? Não é de hoje que comportamentos inadequados, como o teu e o de tantos (banda podre?), antidemocraticamente afetam a nossa convivência, se apropriam de todos os espaços. Paciência!



[Os fatos vão falando por si. Entrar no quadro de avisos é como visitar um museu das nossas incontáveis mazelas. Eu acho tudo muito engraçado. Rio às bandeiras despregadas.]





17

LÚCIO EMÍLIO DO ESPÍRITO SANTO JUNIOR é um dos amigos que fiz quando era possível conviver com gente de carne e osso neste site. Já nos fazia falta. É autor do texto mais lido: "Do grunge à new wawe" (ensaio).





18

Uma hipótese bem macabra: Dom Kless e Alcir são a mesma ridícula entidade vociferante. Fosse "humoribunda", para citar Randap, estariam salvos. Mas não, parece um caso sério mesmo. Um caso muito grave. São do PRONA.





19

Cabecinhas de purungo, não resistiriam a uma boa colherada de óleo de rícino. Na frente deles, qualquer tecnologia vira porrete ou algema. Não se pejam dos hurros e grunhidos desconexos. Querem canga.





20

"A memória longínqua de uma pátria / Eterna mas perdida e não sabemos / Se é passado ou futuro onde a perdemos." [Sophia Breyner Andersen, apud Walter Salles in: "Devaneios Cibernéticos", Ilustrada/Folha E 10, 01/02/2003]





21

Grata surpresa! Um conto de WIR CAETANO no site: "Morrer Droga Nenhuma!" (27/09/2001). "Feiosa", outro conto do festejado autor de "Morte Porca", pode ser lido em http://fraude.org/ficcoes.php?Tid=361





22

No mesmo site, você pode conferir "Nós que não somos lindos / Não damos uma dentro", do mesmo Wir Caetano.





23

Nóis na fita? Se eu seria personagem? Você não vai perder o TEATRÃO DO MINUTÃO ESPECIAL. Qualquer semelhança com personagens que infestam este nosso anonimato sem cachorro, foda-se! É isso aí!





24

Patéticos garis, mais derramam do que recolhem lixo! Bufões voluntários de causa nenhuma, treinassem a digitação, seria já um ganho para a coletividade. O quadro é a vitrine do "melhor site do gênero". Uau!



[O Dom Kless sugeriu que eu aprenda a pontuar as frases. Alguém mais está vendo algum problema?]





25

Nenhuma simpatia pela autocomplacência e pela hipocrisia que comandam a recepção caolha da secção de cordel , como se estar parado no tempo fosse garantia de qualidade. O coro dos ágrafos contentes se regozija.



[A baba já escorria, só porque alguns "versos" do Manezinho do Icó, juntamente com os de dois outros cordelistas, sem qualquer comentário por parte do jornalista Elio Gaspari, apareceram em sua página dominical na Folha de São Paulo. Nada me garante que o jornalista pretendesse levantar o astral desse que é "o melhor site do gênero".]





26

Peraí, esse cara magrinho e barbudo, revólver em punho na foto aí abaixo, é a cara do meu amigo MAURO "Teatro do Minuto" BARTHOLOMEU. Façam trégua para conferir, dele, os "45 kilobaites de poesia" que estão no site.





27

Fiquei pensando, encasquetando, em que encarnação andará aquele Denison, que foi Souza Borges e depois Borges, depois punkgirl, Eva Braun e Klaus Reich, depois... ? Será que... ?! Bem, xapralá!



[Quem nos pode garantir o que quer que seja, não é mesmo?]





28

Existe mesmo esse Dom Kless? E como é que ele mesmo se agüenta? Coitado! Torço para que não passe disso que parece ser: uma piada colegial, inofensiva. E ainda consegue se cercar de adeptos! Devem ser da mesma grife?



[Um acólito saltou em defesa do corifeu, dizendo que eles formam um grupo de 58. Nada de novo, pois eu sempre tive essa certeza: os anônimos acabariam desenvolvendo alguma forma de vida comunitária. 58, convenhamos, já é uma falange ameaçadora dentro do site.]





29

Tarde piaste, Rodrigo Jardim da Costa! Já faz uma cara que eu não vejo mais aparecer por estas bandas a Dona Quisera Jardins de Oliveira...



[Por causa de um anúncio que li, desse Rodrigo Jardim da Costa. O cara tá afins de alguma poeta usineira, pelo que entendi.]





30

Com as letras coloridinhas e em movimento, o Torre da Guia ficou ainda mais inverossímil. Ai, essa virtual usinal paixão ardente desse utente renitente e insistente por Dona Milene! E tão achincalhado que é pelos chatistas de uma figa!





31

O Dante Alves é De Piar, assim como o D. era de A. Rê Piar, e não consegue entender piada. Suponho que nem a si mesmo se entenda. É de se pegar com pinça! E que bandeira responder pelo Dom Kless, hem!





32

"Eu queria desenhar a consciência de existir e o fluir do tempo." (Cf. "Michaux - O espaço interior", ensaio de Antonio Júnior. Bônus: bibliografia do poeta/pintor belga e "Eu remo", tradução de Mário Laranjeira.)





33

Que rapaziada paranóica! Borram-se de medo de si mesmos, da liberdade que a net lhes oferece, nem acreditam, escondem-se por trás de codinomes, vociferam, hurram, gritam por repressão, pelo sr. Waldomiro. Deve doer, sei lá!





34

"Fundunço", "guaipeca", "cusco"? É dialeto?





35

Esse espasmo chamado "Gus e ZPA por trás da bagunça do QA" vale por um atestado de insanidade mental. Outros já atuaram no site com despudor semelhante, mas Dom Kless supera todos os limites da porralouquice anônima.





36

Eu conhecia "furdunço", que bem define a tua atuação no site. O que fiz foi citar, e para isso servem as aspas, o que estava escrito mais abaixo: "fundunço".



[Em resposta a uma ressalva do Dom Kless, que vive comendo cru, porque apressado. Lê tudo errado, coitado!]





37

Já tivemos também a tentativa de dividir o site em esquerda e direita. Dom Kless agora inventa a "banda podre". Aliás, ele só faz repetir clichês da imprensa, mais nada. Relógio de repetição! Papagaiada!





38

Nada que já não tenhamos visto antes, só que, verdade seja dita, com algum talento. Falta visão, perspectiva. Todo anônimo gosta de exibir mazelas no alto de um palanque imaginário, a turbamulta em êxtase. Sintomas!



[Encerrando uma seqüência de comentários - inúteis, bem sei, mas tenho direito ao avesso - em meio à estridência dos que se produzem no vazio do quadro de avisos .]

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