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Contos-->TJ-SP adia julgamento do recurso de Ustra -- 23/05/2012 - 09:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

23/05 - TJ-SP adia julgamento do recurso de Ustra

Valor - Econômico
Por Cristiane Agostine | De São Paulo
O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou ontem o recurso do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra contra a sentença na qual foi reconhecido como torturador de presos políticos durante a ditadura. A decisão contra Ustra, dada em 2008, em primeira instância, foi inédita e emblemática por responsabilizar um militar por suas ações no regime militar. O coronel comandou o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) em São Paulo.
Texto completo

Ontem, o desembargador relator do caso, Rui Cascaldi, pediu vistas e tirou o processo da pauta para analisá-lo. O revisor, De Santi Ribeiro, também pediu vistas. Não há prazo para a retomada do julgamento.
A ação declaratória contra Ustra foi movida em 2005 pela família Teles, que acusa o coronel da reserva de chefiar torturas no DOI-Codi. A decisão em primeira instância, de 07 de outubro de 2008, do juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Civil do Fórum João Mendes, foi favorável à família, mas Ustra recorreu. O coronel nega as acusações e alega ter sido beneficiado pela Lei da Anistia.
O desembargador Cascaldi decidiu adiar o julgamento do recurso de Ustra depois de ouvir o advogado da família Teles, Fábio Konder Comparato. Segundo Comparato, o réu dirigiu "a mais sinistra masmorra do regime militar, por quatro anos", onde mais de 40 pessoas morreram em decorrência a "sequências de torturas" feitas na prisão do DOI-Codi. "O Tribunal de Justiça não pode se recusar a reconhecer a responsabilidade civil do mais notório torturador da ditadura", disse o advogado.
Ao defender a manutenção da decisão contra Ustra, Comparato lembrou que no dia 25 o Brasil será avaliado pela ONU, em Genebra, por violações a Direitos Humanos como a tortura e defendeu que é preciso mostrar ações contra a impunidade. Na ação, a família Teles não pede indenização financeira, mas sim a responsabilização civil de Ustra por "prática de ato ilícito, geradora de danos morais". "Para quem foi barbaramente torturado, humilhado, não é o dinheiro de quem foi seu algoz que vai suprimir a humilhação", disse Comparato. Para a família Teles, a responsabilidade civil deve tornar mais fácil a punição do coronel por seus atos durante a ditadura.
Nem Ustra nem seus advogados compareceram ao julgamento. Se for reconhecido como torturador pelo TJ-SP, poderá recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Na avaliação de Comparato, o adiamento pode ser um sinal positivo à família Teles. "O desembargador já tinha preparado o voto e resolveu repensar. Se tomou essa decisão é porque seus argumentos eram contrários à tese que ele iria sustentar no voto", opinou o advogado.
A ação é movida por Janaina de Almeida Teles, Maria Amélia Teles, Crimeia de Almeida, Cesar Augusto Teles e Edson Luis Teles.
Cesar Teles, de 67 anos, aposentado, disse que já esperava o adiamento, mas afirmou que Ustra for absolvido recorrerá à Corte das Organizações dos Estados Americanos (OEA). Teles foi preso aos 24 anos por ser integrante do Partido Comunista Brasileiro e cuidar da gráfica do partidão. Foi torturado no DOI-Codi, assim como sua esposa, Maria Amélia. Os filhos do casal, com quatro e cinco anos na época, foram obrigados a ver a tortura dos pais.
Teles defendeu mudanças na Lei de Anistia para punir torturadores. "A lei não deve ser revista, mas deve ser interpretada como é mesmo. Não é para torturador. Ninguém propôs para anistiar os torturadores, só o STF resolveu achar isso. A lei tem de ser interpretada corretamente", afirmou.
 

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23/05 - Justiça adia julgamento de recurso de Ustra

Folha de São Paulo
Bernardo Mello Franco 
O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou ontem o julgamento de recurso do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra contra decisão de primeira instância que o responsabilizou, em 2008, por torturas a presos políticos na ditadura militar.
Texto completo

O desembargador Rui Cascaldi tomou a decisão depois de ouvir o advogado da família Teles, que acusa o oficial de maus-tratos. Não há data para a retomada do caso.
Três adultos e duas crianças da família passaram pelo DOI-Codi paulista em 1973. Ustra chefiava a unidade. "Ele presenciava tudo e mandava bater", disse o gráfico aposentado César Teles, 67.
Os Teles não pediram indenização ou punição ao coronel. Querem apenas que ele seja declarado responsável pela tortura.
O advogado da família, Fabio Konder Comparato, disse que o coronel é "o mais notório torturador do regime militar".
Ustra e seu advogado, Paulo Esteves, não compareceram ao tribunal. No recurso, eles argumentam que o militar foi beneficiado pela Lei da Anistia, de 1979, e negam sua participação em torturas. O coronel não quis se manifestar.

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22/05 - Julgamento suspenso  Julgamento suspenso
O julgamento do coronel Ustra no Tribunal do Juri de São Paulo foi suspenso porque o advogado de acusação, Dr Fábio Konder Comparato, fez uma sustentação oral. Em consequência foi pedido vistas do processo. Um novo julgamento deverá ser marcado.

 

 

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Início
A Verdade Sufocada, o Livro
15 de outubro de 2010
 
MANIFESTO (Atualizado em 01/05/2012 18:39hs)
10 de março de 2012
"
Alerta à Nação  
"ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo. (...) Assinam, a seguir, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e demais militares e civis por ordem alfabética:
CLIQUE AQUI PARA ABRIR A LISTA DE   >>>>>  OFICIAIS GENERAIS
INTEGRANTE DO JUDICIÁRIO:
         Desembargador
TJ / RJ Bernardo Moreira Garcez Neto
INTEGRANTES DO LEGISLATIVO:
         Deputado Federal Jair Bolsonaro
         Deputado Federal Paulo Cesar Quartiero

 
 
23/05 - TJ-SP adia julgamento do recurso de Ustra
23 de maio de 2012
Valor - Econômico
Por Cristiane Agostine | De São Paulo
O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou ontem o recurso do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra contra a sentença na qual foi reconhecido como torturador de presos políticos durante a ditadura. A decisão contra Ustra, dada em 2008, em primeira instância, foi inédita e emblemática por responsabilizar um militar por suas ações no regime militar. O coronel comandou o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) em São Paulo.
Texto completo
 
23/05 - Justiça adia julgamento de recurso de Ustra
23 de maio de 2012
Folha de São Paulo
Bernardo Mello Franco 
O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou ontem o julgamento de recurso do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra contra decisão de primeira instância que o responsabilizou, em 2008, por torturas a presos políticos na ditadura militar.
Texto completo
 
22/05 - A esquerda unida...
22 de maio de 2012

GOIS DE PAPEL
A coluna de hoje
Acabou em samba
A Comissão da Verdade acabou em samba. Não é vaticínio de que não vai dar em nada. É que Noca da Portela compôs, a pedido da ministra Maria do Rosário, o samba “Nossas verdades”, sobre a comissão.
Trechinho: “Vamos contar nossas verdades/Para esquecer as mentiras/Vamos viver a realidade/E festejar nosso passado.”
Araguaia...
Aliás, Maria Celina D’Araújo, cientista política da PUC, pôs na internet (mariacelina.daraujo.net/pacificador.xls) nomes de militares que ganharam a Medalha do Pacificador de 1972 a 1975.
Seguiu pista de Elio Gaspari, autor de quatro livros sobre a ditadura, de militares que combateram a guerrilha do Araguaia.
Mas Elio avisa...
Todos os que estiveram no Araguaia receberam a medalha, mas nem todos os que a receberam estiveram no Araguaia.

 

 
22/05 - Dilma foi torturada? Eu não acredito!
22 de maio de 2012
 "
 As declarações das presas sobre
 a vida na "Torre das Donzelas",
 em entrevistas, não falam em
torturas.  
Félix Maier
O general Luiz Eduardo Rocha Paiva, em entrevista à jornalista Miriam Leitão, em março de 2012, colocou em dúvida a afirmação de Dilma Rousseff, antiga terrorista da VAR-Palmares, de que tenha sido torturada, como ela já afirmou inúmeras vezes. Eu também tenho dúvidas a respeito. Afinal, por que acreditar em uma mentirosa compulsiva, como Dilma?
A propósito, a foto distribuída à imprensa, quando Dilma compareceu ao tribunal militar, mostra uma garota sapeca, em pleno vigor físico e nada lembra que tenha sofrido maus tratos quando esteve confinada na Torre das Donzelas...

Por que eu afirmo que Dilma é uma mentirosa compulsiva? Vejamos.
Quando Dilma era Chefe da Casa Civil, postou no site daquele órgão uma mentira, de que tinha concluído cursos de mestrado e doutorado na Unicamp. Denunciada pela revista Piauí e pelos jornais, a mentira foi rapidamente apagada do site. 
Texto completo
 
22/05 - Julgamento suspenso
22 de maio de 2012
 Julgamento suspenso
O julgamento do coronel Ustra no Tribunal do Juri de São Paulo foi suspenso porque o advogado de acusação, Dr Fábio Konder Comparato, fez uma sustentação oral. Em consequência foi pedido vistas do processo. Um novo julgamento deverá ser marcado.
 
 
22/05 - A vingança dos derrotados
22 de maio de 2012
Por Carlos Alberto Brilhante Ustra - A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça
Na ocasião, estavam com eles os dois filhos do casal - Janaína, de 5 anos, e Edson Luis, de 4 anos.
Como acontece em todos os movimentos onde os comunistas são derrotados, eles iniciam a sua volta lutando pela anistia, que, uma vez conquistada, lhes permite viver usando as liberdades democráticas que queriam destruir. Posteriormente,começam uma virulenta campanha para denegrir os que os combateram, posam de vítimas e de heróis e fazem da mentira e da calúnia o seu discurso.
Texto completo
 
22/05 - TJ de São Paulo julga hoje recurso do coronel Ustra
22 de maio de 2012
Ex-comandante do DOI-Codi foi declarado responsável por tortura de presos políticos em 1972
O Globo - 22/05/2012  
SÃO PAULO . O Tribunal de Justiça de São Paulo julga hoje recurso do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra contra sentença na qual foi declarada sua responsabilidade pela tortura do casal de ex-presos políticos Maria Amélia de Almeida Teles e César Augusto Teles.
 
22/05 - Hienas vermelhas pressionam Justiça
22 de maio de 2012
Tribunal de Justiça de SP julga amanhã recurso de coronel acusado de tortura durante o regime militar 
Reportagem de Roldão Arruda, do jornal O Estado de S. Paulo - 21/05/2012
O Tribunal de Justiça de São Paulo julga amanhã, 22, o recurso do coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra contra a sentença na qual foi reconhecido como torturador de presos políticos.
A sentença inicial foi proferida no dia 8 de outubro de 2010, na 23.ª Vara Civil do Fórum João Mendes, em São Paulo. Foi uma decisão inédita.
A ação é movida pela família Teles e envolve o período em que o coronel comandou o DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna) do então II Exército [hoje Comando Militar do Leste], entre 1970 e 1974. A sessão deve iniciar às 13h30, na sede do TJ, na Praça da Sé. Ex-presos políticos e familiares de mortos e desaparecidos no período do regime militar vão se reunir no local.
Texto completo
 
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