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Contos-->O MASSACRE DA XERECA ELÉTRICA -- 28/08/2012 - 09:31 (ASCHELMINTO da SILVA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Helen Hunter sofreu um terrível acidente em que teve sua buceta destroçada.
Sua amiga e amante Cristine Dunkist, bio-engenheira desenvolveu uma buceta cibernética para ajudar Helen.
Uma vez instalada, a buceta cibernética, que possuia um chip de inteligência artificial, acessou os registros cerebrais de Helen e passou a dominar a garota.
Helen, que no passado fora humilhada pelos homens que foram seus amantes, desenvolveu uma aversão ao sexo masculino e inconscientemente nutria um desejo de vingança, ao paço que a relação lesbica com Cristine não passava de uma punição que ela infringia a si mesma.
Após a bem sucedida operação, já recuperada, Helen se entregou a Cristine, e tiveram uma tórrida noite de amor lésbico, porém o chip que comandava a buceta de Helen engendrou a fabricação de nano robôs que construiram uma serra trituradeira elétrica dentro da vagina da moça.
Quando estavam trepando, a buceta de Helen começou a triturar, serrar e desferir descargas elétricas na buceta de Cristine e esta morreu, esvaindo-se em sangue e eletrocutada. Helen gozava num delicioso orgasmo enquanto sua amiga sucumbia ensanguentada.
Helen viu a cena dantesca de sua amante morta e não sentiu nenhum remorso.
Enterrou o corpo no quintal e foi embora levando todo dinheiro que podia.
Dirigiu de Ohaio para o Texas, de onde pretendia passar para o México.
No caminho sua xereca (xoxota) seria protagonista dos mais bárbaros crimes sexuais de que se tem notícia.
Após deixar Dayton, seguiu no caminho de Cincinatti e cruzou a fronteira do Kentuky.
No caminho parou num posto de gasolina e após abastecer pediu ao borracheiro que verificasse um dos pneus.
O borracheiro, um homem grande e gordo, meio desleixado, com a barba por fazer e uma camiseta curta que deixava entrever o umbigo, abaixou-se junto ao veículo, deixando à mostra seu cofrinho.
Helen pôs o dedo na rachada do homem e este se levantou entre indignado e safado:
- Qual é dona? Tá de sacanagem?
Ela apalpou sua buceta e o convidou para trepar bem gostoso.
Quando o cara socou sua pica nela, ela gemeu forte e ele quase gozou alí mesmo, mas segurou o tesão. Foi seu grande erro.
A xoxota elétrica entrou em ação, triturando e eletrocutando o cacete do borracheiro até são sobrar nada. Até o saco foi sugado e triturado pela buceta gulosa e assassina.
Caído no depósito, morto, ele ficou, enquanto ela se limpava e fugia alucinada.
Ao longo do caminho, toda vez que via algum homem, rapaz ou senhor de idade, Helen parava e dava a xoxota.
Quem resistiria àquele mulherão voluptuoso, peitos fartos, bunda grande, curvas sinuosas e uma xoxota que saltava aos olhos na calça legging que ela usava?
Todos queriam dar uma foda naquela puta safada e isso só aumentava o número de vítimas da xereca elétrica.
Quando os casos começaram a chamar a atenção da polícia, ela já estava no Tenessee, perto de Jackson.
O detetive Steve Wonner, de Louisville começou a investigar os assassinatos.
Todos aqueles homens com seus paus destroçados ao longo da estrada aterrorizou os maridos que agora só queriam as bucetas de suas esposas, com medo das putas carniceiras que comiam picas.
Helen chegou a um pequeno motel onde atendia um velhinho de seus setenta anos. Ela viu nos olhos dele o brilho quase apagado do olhar que seu avô que a bolinara quando criança. Após instalada, chamou o velhote para o quarto com algum pretexto falso e se despiu na frente dele.
O velho sorriu e agradeceu, mas disse que seu pau não subia mais.
Antes que fosse embora ela o agarrou, despiu e chupou sua pica feito louca, mas nada de endurcer. Então ela encostou o pau do velho homem em sua xoxota e desferiu um forte choque elétrico que fez o cacete ter uma ereção como há muito o cara não via.
Satisfeito, ele empurrou a garota na cama e enfiou o pau nela de uma vez só.
Ela gritou de prazer e assim que ele estava todo enfiado, fazendo seu vai-e-vem, a xereca sanguinária entrou em ação, estraçalhando a pica velha, matando o velhinho em sua última foda.
Helen seguia em sua louca escapada, decepando paus pelo caminho.
Perto de Baton Rouge ela avisou um negão. Tipo físico similar ao do borracheiro de Ohaio, sua primeira vítima, porém com um cacete bem maior.
Ela não teve dúvidas. Iria traçar uma pica "curada".
Levando o negão para o banco de trás de seu carro, ela o chupou todo e ele também chupou aquela buceta perigosa, sentindo uns choques em sua língua.
Muito excitado, agarrou a garota e comeu seu cu. Ela gritou de dor.
Helen pediu que ele a fodesse na buceta e quando tudo já estava enfiado nela, começou a carnificina.
O negão urrava de dor, mas a buceta eletrificava seu pau e triturava tudo.
Ela o deixou morto no matagal e se mandou dalí.
Já no Texas, ela encontrou dois rapazes num bar de Beaumont, enquanto tomava uma cerveja.
A sanha gulosa e assassina da xoxota cibernética de Helen vislumbrou luxuriante a possibilidade de trucidar das picas ao mesmo tempo.
Convidou os rapazes para uma trepada a três, uma suruba.
Depois de levantar os mastros dos caras com punheta e boquete, ela sentou-se sobre uma das picas e deixou sua xoxota gulosa abocanhar tudo de uma só vez. Depois deitou-se sobre o torço do rapaz que estava no chão e virou a xoxota semi-tapada para que o outro a fodesse.
O cara fez menção de meter em seu cu, mas ela reclamou pois ainda estava doido depois da trepada do negão. Então ele foi metendo na buceta, esfregando sua pica na pica de seu amigo que já estava lá dentro. Uma trepada diferente, meioo suruba, meio viadagem.
Quando todos já gozavam, eis que a buceta elétrica atacou novamente, estraçalhando em mil pedaços as picas dos rapazes que gritavam desesperados.
O detetive Steve já estava na cola da assassina sanguinária. Ele passou pelo mesmo bar algumas horas depois do trio ter saído para a fatídica trepada.
Seguindo o rastro de Helen, descobriu seu paradeiro, porém só pode constatar o assassinato de mais dois homens apanhados na armadilha da xoxota elétrica.
Até então ele não tinha idéia de como aquilo era feito, mas teria que se arriscar servindo de isca para a mulher fatal.
Ele deu um jeito de se colocar no caminho dela, fingindo que seu carro dera defeito na estrada que seguia para Houston.
Deu certo. Ela parou e começou a se insinuar. Ele sabia que era um jogo perigoso, igual a trepada de aranha.
Ele percebeu que ela não tinha nenhuma arma, como então fazia aquilo com os homens?
Pediu para chupar sua xoxota e se demorou naquilo, na verdade por dois motivos:
Primeiro, ele era devagar mesmo. Só pegava no tombo.
Segundo, precisava ganhar tempo para ver como a coisa caminhava para a morte.
Foi quando sua língua começou a sentir uns choques e ele ouviu barulho de serra elétrica vindo de dentro da buceta da mulher. Ele tinha ouvido muito bom, e mesmo com os gemidos da moça, percebeu uma vibração estranha e um som mecânico na xoxota.
Ela já estava agoniada e queria que ele metesse logo, mas ele, mesmo em ereção, se negou. disse que era gay e que não podia fazer aquilo.
Ela lhe esmurrou e saiu correndo. Sua buceta precisava roer alguma coisa ou ela ficaria louca. Encontrou um cabo de vassoura e meteu, triturando tudinho.
Ele a seguiu e logo começou uma perseguição de carro pelas estradas do Texas.
Helen precisava chegar ao Mexico o quanto antes.
A perseguição foi implacável e Helen não teve tempo de atacar mais ninguém até chegar em Laredo.
Abandonou o carro se seguiu para as margens do Rio Grande.
No caminho encontrou um garoto de seus treze anos. Ela percebeu que ele era ainda virgem e quis dar-lhe um prazer antes de mutila-lo. Foram para um matagal e começaram a trepar.Antes que o garoto se fudesse na buceta assassina, Steve localizou ela e bateu-lhe com força na cabeça deixando-a desacordada. Puxou o garoto de cima dela e logo viu a terrível buceta que parecia um liquidificador de picas.
Enquanto Steve socorria o aturdido garoto, Helen recobrou a consciência e fugiu na direção do rio.
Steve ainda tentava entender que porra era aquela, quando ela se atirou nas águas para alcançar o Mexico, porém naquele momento uma coisa terrível aconteceu: As águas entraram buceta adentro e causaram um curto-circuito vaginal que fez tudo explodir e fumaçar muito. No meio do rio Helen gritava enquanto sua xoxota era destruida de dentro para fora.
Steve ficara atônito com tudo aquilo e depois que recolheram o corpo da moça fez questão de acompanhar a autópsia para tentar enteder o que era aquela mulher, mas não chegaram a conclusão alguma, pois todo o aparato biônico instalado em sua buceta foi destruida não sobrando nada que pudesse elucidar o fato insólito.
No final, quem morreu, morreu, e é só.
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