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Poesias-->Eternos Erros -- 14/08/2016 - 13:02 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




       Eternos Erros

    Erro eterno na curta viagem.

    Que alma há, quem será?

    Fica anos-luz dentro deste corpo

    Que carrega a cruz.

    Conhece o porvir e deixa-nos ir em

    Direção ao poço onde vamos cair.

 

   Que pena!

   Será que não há outro jeito de aprender,

   Algo assim que tenha pena de ti e de mim,

   E te diga não vás.

   Uma ânsia uma vontade forte, uma estrela

   Guia que  nos indique o norte.

 

  Há tantos mil anos o homem anda a procurar

  Um atalho para o saber.

   Uma forma de aprender sem cair e levantar.

   Quanta dor, quanta amargura, quanta tristeza

   Sem fim.

   Oh  almas queridas vigiai e orai.

 

   Abri o sepulcro.

   Saí do jazigo, ajudai-nos  a  desviar do perigo,

   A ficar longe do inimigo.

   A visionar outro lugar que desconhece a má sorte.

   Onde a vida segue contente porque Deus está

   mais presente.

 

  Quem subiu? Quem desceu? Como isto aconteceu?

  Insights amigos, ondas de entendimento.

  Portais que se abriram para nos ensinar a mudar o

  Pensamento.

  Ondas de transmutação com energia bastante.

  Chegam para nos ensinar a ficar do mal distante.

 

  Ondas de aspiração, quimioterapia sagrada a  percorrer

  o nosso ser.

  A restaurar um  corpo programado para viver.

  Nem a morte significa morrer.

  Quando  corpo se parece com uma roupa apertada e

  Gasta, o sopro vital se levanta, sai e vai.

 

  Não é abismo, nem sonho.

  Nem é um Deus como nós o concebemos.

  É real, tal qual, é fatal.

  Acabou-se a utopia,  acorda!  Já é dia.

  Entraste no mundo das essências.

  Para trás ficou o mundo das aparências.

 

                                 Lita Moniz


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