Lindinha

Para te ser muito sincera,

 esse “negócio” de casamento “gay” não me incomoda nem um pouco.

Aliás, nem parei para analisar tamanha “evolução” de nossa raça, tão terna em sua natureza terráquea e tão preconceituosa com o próximo.

E... Sabe de uma coisa?

Pensando bem, o mundo anda mesmo virado... Enquanto os heterossexuais fogem léguas da prisão que o casamento simboliza, os “homos” querem se casar, de certidãozinha e tudo!

É certo que “casamento”, segundo o significado primeiro do nosso pai-dicionário, é a união legal de um homem e de uma mulher... Mas, se um dos interessados pela cerimônia de união se sente “mulher aprisionada num corpo de homem”, que mal haverá em colocar no corpo harmonioso um vestido vaporoso branquinho, colocar umas grinaldas bem pomposas, adornadas de flores de laranjeira e partir para o altar?

Altar?

Eu falei “altar”?!

Não... Aí já seria esculhambar demais. A Santa Igreja não permitiria, pois, se não me falha a memória, o Livro Santo é bem claro quando fala com muito rigor nessas questões de “homem-mulher”.

Fora isso... Deixemos que os “gays” se divirtam, coloquem suas alianças douradas e vão para a tão sonhada “lua-de-mel” com aquele adereço bem berrante atrás do carro:

“Just Married”

Há tanta coisa urgente, que coloca o mundo em risco... Deixem os gays em paz, ora!

Um abraço!

Milazul