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Cartas-->FUNCIONÁRIOS FUMANTES CUSTAM CARO PARA EMPRESAS -- 02/03/2004 - 09:49 (THEKLA - THEOLOGICAL KEY BY LOGICAL ANALYSIS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Empresas brasileiras começam a avaliar o custo para manter funcionários tabagistas. A paradinha para o cigarro e o café, o índice de absenteísmo e o aumento do custo para os planos de saúde estão sendo mensurados e questionados. Muitas companhias que já realizavam campanhas educativas em relação ao tabagismo estão adotando programas mais agressivos para ajudar seus empregados a largar o vício. As ações envolvem de terapias alternativas a tratamentos médicos à base de anti-depressivos, adesivos e goma de mascar.

Uma consultoria científica especializada em eliminar o tabagismo das empresas simulou o custo de um fumante e concluiu que, se ele ganhar um salário de R$ 1 mil, custará, em média, R$ 2,4 mil ao ano, levando em conta paradas diárias de meia hora, dez faltas e maior utilização do convênio médico.

"As empresas de seguros de saúde calculam que os planos empresariais custariam 40% menos, se não houvesse fumantes", diz o gerente-geral da consultoria, Nicolas Toth. Ele lembra que existem ainda gastos indiretos como a fumaça que pode oxidar os equipamentos eletroeletrônicos e de informática, ou as queimaduras que encurtam a vida útil de móveis, carpetes e cortinas.

Para a presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), Cecília Shibuya, está havendo uma mudança na maneira como as companhias brasileiras estão agindo em relação aos fumantes. "Antes elas estavam mais preocupadas com a teoria, ofereciam palestras, informativos, hoje existe a conscientização de que elas precisam colaborar mais para ajudar seus funcionários a se livrarem do cigarro", diz. Segundo ela, apenas a implantação de um "fumódromo" já não parece ser suficiente. "Alguns programas agora envolvem até a família do fumante", diz.

Das 114 empresas que participaram da II Jornada da ABQV Nacional no final de 2003 e que possuem programas de qualidade de vida, 59 desenvolvem ações contra o tabagismo. O programa antitabagista de uma empresa de eletroeletrônicos, por exemplo, além de oferecer uma base educativa e sensibilizadora sobre os malefícios causados pelo cigarro, disponibiliza médicos que avaliam os casos e indicam tratamentos. Os funcionários têm à disposição pneumologistas, psicólogos, acupunturistas, entre outros serviços. Já uma empresa de cosméticos criou grupos de auto-ajuda, financiou terapias como acupuntura auricular, a laser e passou a parcelar o pagamento de adesivos contra o fumo em até dez prestações.

Uma companhia de seguros comercializa um programa que oferece aos seus clientes um conjunto de serviços com foco na promoção e gestão da saúde de forma preventiva. Nele, está incluído o controle ao tabagismo. A seguradora recomenda que as companhias tenham no máximo 17% de fumantes. Mais do que isso, é aconselhável montar um programa anti-tabagismo. Apesar de estarem cientes de todo o custo e risco de se manter um grande número de fumantes, ainda são relativamente poucas as empresas que efetivamente decidem enfrentar o desafio de lutar contra o tabagismo. "As empresas mais estáveis são as que têm uma preocupação maior com a saúde do seu efetivo", conclui o diretor da companhia, Manoel Antonio Peres”
(http://www.inca.gov.br/tabagismo/atualidades/ver.asp?id=210)
Fonte : Valor Econômico


Nicolas Toth, da Viesanté, diz que sem os fumantes as empresas reduziriam em 60% os custos associados ao cigarro.


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