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Artigos-->A vida continua - amigo Sieghart -- 13/02/2003 - 13:42 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Pois é caro leitor, a vida continua. Outro dia escrevi sobre meu amigo Sieghart Vogt , que estava numa luta que poderia ser a última. Infelizmente foi. A ciência não conseguiu resolver a parada , e quem tem fé acredita que houve uma atitude especial de Deus.

Bem, o fato é que o alemão já estava praticamente perdido e somente máquinas o sustentavam. Brigou e venceu outras vezes. Deixou família e exemplo de honestidade e perseverança.

Curioso resumir a vida de alguém em poucos vocábulos. Mas é assim.

Enquanto isso, nos hospitais rondonienses as coisas precisam ser mudadas. Enquanto meu amigo morreu num hospital moderno do Paraná, aqui estão acontecendo fatos que o secretário de saúde desconhece.

Faltam coisas mínimas como termômetros em alguns hospitais da rede pública. Um deles é o Cemetron, onde houve necessidade de atendimento urgente na última semana. Testemunhas contam que faltaram termômetros para verificar a temperatura de uma criança, que chegou lá em estado grave.

Os médicos atenderam o paciente e queriam encaminhá-lo para o Cosme e Damião, mas não havia uma viatura à disposição de um dos maiores centros de atendimento de Porto Velho.

A saúde rondoniense sempre foi tratada de modo inadequado. Esteve mesmo sob intervenção do Ministério da Saúde no último governo.

Agora existe uma brigada para que os médicos trabalhem(nada mais justo, já que todos os funcionários públicos têm que trabalhar mesmo) e faltam recursos.

Vamos ver se o governo Cassol consegue melhorar o atendimento, inclusive com equipamentos mínimos e adequados para as situações fundamentais do serviço médico.

Embora a rede pública tenha muitos problemas há um quadro competente de funcionários que muitas vezes se esforça por superar os empecilhos. Mas milagres não poderão fazer.

Entre a fé dos crentes e os recursos da ciência, no primeiro instante o público cobra o trabalho dos funcionários da saúde. Depois vão procurar os recursos da fé, tão misteriosos quanto podem ser preciosos.

Valeu Sieghart!

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