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Artigos-->U-zine (16) -- 13/02/2003 - 14:41 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com vocês, o U-zine (16). Toda a bílis de um funcionário público, cheio de pachorra, contra todos os "piques estapafúrgios". Com esse "pique" todo, o nosso "jornalista" já deveria ter providenciado, a exemplo do kafkiano colega espanhol, um tradutor para cuidar de suas urgentíssimas secreções textuais.





1

Uma do "Kress", meu revisor oficial e vítima: "Como disse um amigo, muita agem assim, porque gostaria de ser como sou..." [O sujeito é "muita", o verbo fica no "prural", só que depois vira singular, tá ligado?]



[Ele explicou depois, muito bem explicadinho como sempre faz: em seu "pique estapafúrgio", seus dedos céleres deixaram elíptico o "s" em "muita", que é um sujeito indeterminado. E ainda me aconselhou a comprar um livrinho de português da 4a. série! Será que eu peço a ele emprestado?]





2

O Jô pode ser um bom garfo, mas não grafaria "exeto". O que tem de "amigo" e "amigão" aí abaixo é uma grandeza. "Boca, amigão" é mesmo o ápice! Aliás, o BOCA é um humorista de primeira. Só não sabia que odiar "cagões e hipocrisia" tinha a ver com a década de 70.





3

DOM KLESS, sujeito (oculto ou indeterminado, se é que existente?) que faz do sujeito o seu objeto, mas sujeito [e isso pode ser objetivametne demonstrado] a errar em todas as modalidades. Aliás, sujeitos ocultos ou indeterminados são o que mais há por aqui! "Misterioso Aulow" é ótimo! E "Pedrão"?! Eu, hein!





4

USINA EM PÂNICO: TEXTO DE DOM KLESS MISTERIOSAMENTE DESAPARECIDO [imaginar as letras garrafais, coloridas e em frenético passa-passa lumonê-torredaguiano]





5

O sr. Waldomiro existe. Existirá o cordato [e mui obediente!] Dom Kless? Em pungente exortação, Mingão pede a Evandro que "permaneça no campo de batalha", pois a causa é "nobre, justa e necessária" e "não podemos perder soldados". Eia!



[Também é bastante compreensível que o jargão militar comece a contaminar o nosso cotididano de pacatos usineiros.]





6

"Quando há assunto, o que é mesmo bastante raro, a urgência comunicativa acaba superando brutalmente as possibilidades de expressão [agora fui sutil!]." Quer mais? Leia "À direita e à esquerda do nada", em artigos .



[Um texto publicado há muito tempo. Aliás, fui reler um outro e encontrei um "mau-humorado". Sorte que o Dom Kless não flagrou essa. Se não, teria de concordar que eu acertei em parte, no "ifem". Aliás, cadê o Dri?]





7

Ou o Ricardo O. S. Cabral andava meio sumido, ou eu andei moscando um tempão sem ler as coisas dele. Vou correr atrás do que perdi. Me lembro de ter lido uns textos muito bons. Cheguei a comentar. Fui um seu leitor assíduo.





8

"Probo" Geber, FIEL DE SEITA é cordel dos melhores. "Peia", "fuxico", "aprisco", "verruma","clarim","trombeta", "zunido", "ladino" - belas palavras! É de antologia a inserção do "Ridendo castigat mores".





9

Parodiando o grande Wilson Batista: "Socorro! O Bush recebeu o Nero, tá querendo botar fogo no mundo." Já li alguém comparando aquela boquinha e aqueles zoín apertados com os do imperador romano.



[O Simostral garante que foi ele. Não tenho muita certeza.]





10

O problema é quando, quase o tempo todo, os dedos aflitos andam mais rápido do que a cabeça! Erramos, sim! Mas, convém não esquecer, há erros e herros!





11

Não tenho visto muitos jornalistas com esse "pique estapafúrgio". O Kless está enganado, eu não tenho "cachorra".



[Li "pachorra". Mas como ele costuma errar nos momentos mais decisivos...]





12

Estou com vários textos velhos. Confiram. Espero que gostem.



[Parodiando um anúncio que li no quadro de atritos .]





13

Dom Klessinho, meu jornalistinha com pique, toma um chá de camomila, sossega esse facho. O que vem por aí é guerra quente mesmo. A Guerra Fria, um dia você ia acabar ouvindo isso de qualquer maneira aí pelas quebradas, já faz tempo [e põe tempo nisso] que acabou.





14

Refaço: O Dom Kless se vai apenas por ora? Voltará doravante? Quero saber quem são os misteriosos "assecla" e Zé Ningoeyn? Only a private joke? Que "pique" mais "estapafúrgio", ô jornalista!



[Depois de ter lido, estupefato, o que seria a despedida do jornalista, abrindo espaço para etc. O "doravante" eu tomei emprestado da Milene. Daria um ótimo pseudônimo: Dora Vante.]
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