Não sou tolo bastante que não enxergue o paradoxo em que vivemos, ou seja, as tragédias, a insensatez do homem, a discórdia, em pleno século das grandes descobertas científicas e do seu arrojo, lançando-se nos céus profundos do Universo, como o fizeram os navegantes de séculos passados, singrando os mares nunca dantes navegados, em busca do reconhecimento de outras terras e mundos, até então desconhecidos.
Responder-lhes-ei: não importa quanto tempo leve, para o homem descobrir que vale a pena viver bem e, portanto, atingir o pleno aperfeiçoamento moral e espiritual. |