Serei rápido porque é bem provável que não seja ouvido. Ciro Gomes, o boquirroto da República, já saiu atirando contra os escàndalos do governo passado. E citou o caso da Sudam. Sudam? É aquele em que esteve diretamente envolvido Jáder Barbalho, que divide com ele a mesa da coordenação de campanha.
Se a equipe de Alckmin, a esta altura, não estiver se municiando para responder, que se dane. Quanto à coordenadora em São Paulo, Marta Suplicy, a mulher disse que esse governo não joga poeira embaixo do tapete. É verdade. Prefere enterrar sujeira debaixo dos túneis. Fácil de desmontar. E espetar uma conta de R$ 2 bilhões para o sucessor pagar. Ela já começou a sua campanha à Prefeitura para 2008.
Vão querer requentar o caso da privatização da Telebrás. Será uma maravilha que isso venha à tona. Vamos ver por quanto foram vendidas as empresas, quanto valem hoje e com quem algumas empresas de telefonia mantêm relações privilegiadas. Interesso-me particularmente pela Telemar, que resolveu investir R$ 15 milhões na empresa de um jovem empreendedor chamado Fábio Luiz da Silva, filho de Luiz Inácio Lula da Silva. Ou o PSDB põe a faca na boca ou vai para o brejo.
