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Erotico-->O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIV -- 15/09/2005 - 15:22 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XIV


Segue abaixo a continuação do DIÁRIO DE ANA CARLA. Para ler a parte anterior clique AQUI
PARA LER O INÍCIO DO DIÁRIO CLIQUE AQUI


Quarta-feira, 01 de fevereiro

Ontem passei muito mal. Fiquei ruim mesmo. Nem arrumei a casa. Só fiquei deitada quase o dia todo. Minha mãe me fez tomar remédio antes dela ir para o trabalho e depois quando voltou. À tardinha é que eu estava um pouco melhor. Nem pude sair de casa.
Liguei para ele e disse que estava doente. Ele ficou muito preocupado. Disse que foi muita irresponsabilidade nossa fazer aquilo debaixo daquela chuva toda. Ele disse que também ficou um pouco resfriado, mas que não foi nada de grave. Falou que queria vir até minha casa me ver. Mas que só se não tivesse ninguém. Eu respondi que minha mãe ia estar em casa. Aí ele achou melhor não vir.
Imagine se ele vem aqui. Que desculpa ia dar para poder falar comigo? Além do mais eu não ia saber disfarçar. Minha mãe ia perceber na hora que tinha alguma coisa entre a gente. Mas nem que ele insistisse muito, eu não ia deixar ele vir de jeito nenhum. Ainda bem que ele se mancou que isso era uma loucura.
Ele disse que ia me ligar às oito horas. Eu disse para ele não ligar porque eu ia está deitada e minha mãe ou meu pai poderia atender. Falei que se desse, ligaria para ele, se não telefonaria para ele hoje cedo. E foi o que fiz.
Assim que acordei, liguei para ele e disse que já estava melhor.
Ele perguntou se dava para a gente se encontrar. Eu respondi que não sabia. Achava que talvez minha mãe não me deixasse sair. Então ele pediu para eu dar um jeitinho. Falei que ia tentar, mas que não prometia nada.
Meu pai me deu a maior bronca ontem porque tomei chuva. Ele me chamou de irresponsável e disse que eu merecia levar uma surra. Falou um montão na minha orelha. Até fiquei quieta, porque sabia que estava errada.
Apesar disso, fiquei com raiva dele. Ele também não precisava brigar tanto comigo. Sei que errei, mas já era tarde. Mas não. Ele falou até não poder mais. Por pouco não discuti com ele.
Hoje foi a vez da minha mãe brigar comigo. Fui falar para ela que ia na casa da Marcela e ela disse que eu não ia sair de casa. Insisti. Falei que para ela que já estava melhor. Mas não teve jeito. Fiz de tudo e mesmo assim não adiantou. Ela disse não.
Fiquei com muita raiva. Pensei até em sair escondida. Só não fiz isso para não estragar tudo. Mas se amanhã ela não me deixar sair, eu saio assim mesmo. Ainda mais que essa semana é a última semana de férias. Segunda-feira já começa as aulas.
Depois que ela disse que não ia me deixar sair, fui para o meu quarto e me tranquei lá. Não saí para mais nada. Só quando já estava escurecendo, pouco antes do meu pai chegar. Ela disse que ia até a padaria comprar leite. Aí aproveitei e telefonei para ele. Contei o que aconteceu.
Ele disse par eu não ficar triste. Falou também que estava morrendo de saudades e que estava louco para me ver. Disse para ele que amanhã ia me encontrar com ele. Mesmo que minha mãe não quisesse me deixar sair, eu ia sair assim mesmo. Ele disse que tudo bem. Amanhã a gente se encontraria.
Só quero ver se minha mãe vai me impedir.




Quinta-feira, 02 de fevereiro

Ainda bem que melhorei. Não me lembro de ter ficado assim nenhuma vez. Nossa! Na segunda-feira fiquei ruim pra caramba. Meu corpo estava todo dolorido, minha cabeça doía e apesar do calor eu estava morrendo de frio. Acho que foi por causa da febre. Mas agora já estou ótima. Pronta para outra.
Minha mãe não queria me deixar sair de novo. Falei para ela que já tinha melhorado, mas mesmo assim ela não me queria deixar sair. Aí eu disse que ia rapidinho na casa da Marcela e fugi.
A gente se encontrou no anexo secreto. Ficamos um pouco lá e depois ficamos sentados no banco do calçadão da praia. Não pudemos ficar por muito tempo, pois eu tinha que voltar para casa. Só fui me encontrar com ele para matar a saudade e para dizer a ele que eu já tinha melhorado.
Ele disse que ficou muito preocupado comigo. Eu fiquei superemocionada ao ouvir isso. Ah! Como bom saber que ele se preocupa tanto assim comigo. É por isso que eu tenho certeza de que seremos muito felizes. Sei que ele me ama de verdade e que jamais vai fazer alguma coisa que possa me prejudicar. Eu sinto aqui no peito que ele é o homem da minha vida. Por isso que nada, nada nesse mundo vai separar a gente.
Quando voltei para casa, estava me sentindo a mulher mais feliz do mundo. Nem me importava muito por ter demorado demais. Sabia que minha mãe ia me dar uma bronca, mas não estava nem aí. Ela que falasse o que quisesse.
E ela quase me bateu. Chegou a levantar a mão para me dar um tapa. Cheguei até a sentir a dor do tapa antes, mas ela acabou recuando a mão. Acho que ela não quis me bater porque já não sou mais criança. Porque se eu fosse mais nova, ela teria me batido pra valer.
Ela ficou muito brava comigo porque eu respondi ela. Sei que não deveria ter feito isso, mas na hora não consegui me segurar. Também, ela nunca me entende. Eu já tinha melhorado e estava fazendo o maior calor. Não tinha problema algum eu sair. Não. Até parece que ela não queria me deixar sair só de castigo.
Ah, também deixa pra lá. Quando eu me casar com ele, ninguém mais vai me encher o saco e ficar controlando a minha vida e me tratando como se eu fosse criança.
Quer saber duma coisa, meu diário? Vou dormir. Amanhã a gente se fala.




Sexta-feira, 03 de fevereiro

A gente acabou não se encontrando hoje de novo. Mas a gente não se viu porque eu e meu irmão fomos com a minha mãe comprar o caderno, caneta e outras coisas. Segunda-feira começa nossas aulas. Ai, eu não vejo a hora! Assim vou poder me encontrar com ele depois da aula. Acho que vamos nos ver com mais freqüência. Mas vou esperar para ver.
Telefonei para ele e disse que ia sair com minha mãe. Ele disse ao telefone: “Eu queria muito ficar com você, minha florzinha. Mas se não dá, fazer o quê? Paciência...”. Aí eu interrompi e falei: “Não fique assim, meu amor! Eu também estou louquinha para ficar contigo. Mas eu tenho que ir com minha mãe comprar o material”. Ele disse que estava morrendo de saudade e que ia fazer o sacrifício de ficar mais um dia longe de mim.
Para não deixar ele triste, falei um montão de vezes que ama ele, que estava morrendo de saudades, que estava louca para sentir o corpo dele colado no meu. Falei também que meus peitos estavam doidinhos para ser apertados pelas mãos dele e chupado pelos lábios dele. Ai ele pediu para eu parar porque aquilo já estava deixando ele excitado. Aí, só para provocar ele ainda mais, eu falei que minha xana já estava até molhadinha.
Sabe o que ele disse? Disse que se eu não parasse imediatamente, ele ia largar o telefone e ia vir correndo atrás de mim para apagar o meu fogo. Então eu falei: “Sabe o que vou fazer daqui a pouco, quando for tomar banho?” Aí ele perguntou: “Não. O quê?” Dei uma risadinha e falei: “Vou entrar debaixo do chuveiro, pegar a mangueirinha do chuveirinho e ficar me acariciando. Vou fazer de conta que ela é seu pau...”. Aí ele me interrompeu dizendo: “Mas você está ficando safada mesmo, heim”. “Culpa sua! Eu não era assim. Eu era uma menina inocente e bobinha que não sabia de nada...”. Aí ele disse: “Era nada! Aposto como você ficava imaginando aqueles garotos da escola te agarrando”. Então eu respondi: “Juro que não ficava”.
E é verdade mesmo! O máximo que aconteceu foi uma ou duas vezes que estava de olho num garoto da escola e um dia fiquei imaginando ele me beijando. Eu nunca tinha beijado e nem sabia como era. Mas eu imaginava ele me abraçando e depois me beijando. Só isso. Nada mais!
Depois ele continuou: “Você me paga! Amanhã vou te pegar de jeito...”. Então eu falei: “Por que você não bate uma pensando em mim?” Aí ele falou: “Quem? Eu?”. “É você mesmo! Você não disse que já fez isso penando em mim? Então! Faz que nem eu. Põe sua imaginação para funcionar...”. Ele deu uma risada, depois falou: “Vou fazer isso mesmo! Já que você não pode estar aqui, pelo menos vou imaginar”.
Eu falei para ele que, se eu soubesse que ele anda fazendo essas coisas pensando em outra, ele não ia me ver nunca mais. Ele disse que depois que me conheceu, nunca mais fez isso. E disse ainda: que quem tem uma garota linda e deliciosa como eu, não tem olhos para mais nenhuma mulher. Fiquei toda cheia ao ouvir isso. Nossa! Como é bom ouvir essas coisas! A gente se sente a melhor garota do mundo.
Depois nos despedimos, pois estava na hora da minha mãe chegar do trabalho.
Quando fui tomar banho, tentei gozar com a mangueirinha do chuveiro, mas não consegui. Fiquei até um pouco frustrada. Mas agora que estou sozinha no meu quarto e todos já foram dormir, vou tentar. Se eu conseguir, amanhã eu te conto.



Sábado, 04 de fevereiro

Cedo

Consegui de novo. Demorou um pouco, mas consegui. Achei que não ia gozar. Quase desisti. Minha mão já estava ficando cansada. Não sei porque, mas eu não conseguia acertar o lugar. Quando eu pensava que o dedo estava no lugar certo, ele não estava. Não sei como ele consegue encontrar aquele pontinho com tanta facilidade.
Às vezes, quando eu encontrava, perdia a concentração. Só depois de tentar bastante, quando eu passei a achar o lugar certo, é que as coisas ficaram mais fáceis. Aí eu consegui me concentrar e ficar bastante excitada. Foi quando gozei.
Ah, meu diário! Não vejo muita graça nisso! Fiz mesmo porque quis experimentar mais uma vez e porque falei para ele que ia fazer. Mas não é nada comparado ao que sinto quando estou fazendo amor com ele. Aquilo sim me leva a loucura.
Não sei se com ele é a mesma coisa. Apesar de que ele me disse que os homens fazem isso com muito mais freqüência. Se eles fazem é porque não deve ser tão diferente assim. Ele me disse também que eles fazem isso com muita facilidade. Deve ser porque eles gozam mais facilidade. Ele disse que, quando tinha a minha idade, mal começava a bater um punheta e já gozava. Ah, eu queria ser assim, como os homens. Como é mesmo o nome daquela doença que alguns homens tem? Ele me falou... Ah! Lembrei! Ejaculação precoce. É isso! Ele falou que tem homens que é só ficar de pau duro que já gozam. Não dá nem tempo direito de enfiar na xana. Ainda bem que ele não tem isso. Já pensou? Na hora que enfiasse aquele pau grosso dele em mim já gozasse? Como eu ia ficar? Ah! Ia ficar frustradíssima! Ia ficar morrendo de raiva. Ainda bem que ele consegue se segurar e demora bastante.
Bem. É melhor parar de escrever e ir cuidar da casa. Senão minha mãe chega do serviço e eu não arrumei nada. Aí é que ela não vai me deixar sair mesmo!

Noite

Que ódio! Estou morrendo de raiva. Essa semana nada dá certo mesmo. Não consegui me encontrar com ele hoje. Meu pai. Ah, como eu estou com raiva dele! Tinha que inventar essa história de ir na casa da minha avó? Pior que nem lembrei que era aniversário dela. Tentei dar um jeito de não ir, mas não teve jeito. Quando eu comecei a falar, ele já foi logo brigando comigo e dizendo que todos nós íamos jantar na casa dela.
Pior que eu já tinha combinado tudo com ele. Tive que arrumar uma desculpa que ia até a farmácia para sair de casa e telefonar para ele avisando que não ia dar para a gente se ver. Quando eu falei, percebi que ele ficou bravo comigo. Mas também a culpa não foi mina. Como eu ia saber que meu pai ia levar a gente para jantar na casa da minha avó?
Logo na última semana de férias eu não consigo me encontrar com ele. A gente está praticamente uma semana sem ficar juntos. Só nos encontramos um pouquinho na quinta-feira. Eu já não agüento mais de saudades dele. Só de pensar nele, me dá vontade de chorar. Nunca tinha ficado desse jeito. Nossa! Como é horrível sentir saudades de alguém. Parece que tem alguma coisa doendo aqui dentro da gente.
Já não sei mais o que faço. Nem vontade de dormir eu tenho. Só fico pensando nele o tempo todo. Será que ele ficou mesmo bravo comigo? Ah, meu deus! E se ele estiver com raiva de mim? E se ele não quiser me ver amanhã? E se ele não quiser me ver nunca mais? Ah, eu vou morrer. Vou ligar para ele amanhã bem cedo. Vou pedir desculpas para ele. Vou implorar para ele me perdoar. Vou explicar que não foi culpa minha. Vou dize tudo que estou sentindo. Vou dizer que fiquei chorando à noite na cama de saudades dele. Ele vai entender. Juro que não tive culpa. Eu também estava morrendo de vontade de me encontrar com ele.
Será que ele ficou em casa? Ou será que ele saiu para algum lugar? E se ele foi se encontrar com alguém. E se de raiva ele resolveu transar com alguma dessas vadias que tem por aí. A cidade lotada de turistas. E se ele foi para o shopping e se encontrou com alguma delas. Eu conheço essas vadias. Elas não podem ver um homem bonito que já querem se deitar com ele. Ah, meu deus! Não quero nem imaginar uma coisa dessas!
Não. Ele não ia fazer isso! Ele não ia me trocar por uma dessas vadias. Ele não ia ter coragem de transar com outra garota. Ele sabe que sou a garotinha dele, a florzinha dele, como ele me gosta de me chamar. Ele não fez isso comigo. Diz que não! Não, não quero ficar pensando nisso! Mas não consigo. Acho que não vou consegui dormir. Enquanto não me encontrar com ele, não vou me acalmar.
Ah, meu diário! O que faço agora? Estou ficando louca! Me ajuda, vai! Me diz alguma coisa para eu me acalmar. Não é para isso que te conto as coisas? Será que você não pode me ajudar agora? Estou desesperada! Meu coração está até acelerado e minhas mãos estão até tremendo. Meu deus! Não posso ficar assim. Se minha mãe me vê desse jeito, vai pensar que estou doente de novo. Preciso me acalmar. É melhor me levantar, ir até a cozinha, comer alguma coisa. É isso que vou fazer. Depois, volto e vou dormir. Vou parar de ficar pensando nessas besteiras. Acho que estou só exagerando.
Boa noite, meu diário.




Domingo, 05 de fevereiro.

Depois do almoço

Acordei bem tarde hoje. Acho que se minha mãe não me chama, ainda estaria dormindo. Custei dormir ontem à noite. Depois que parei de falar contigo, meu diário, fui até a cozinha e comi algumas fatias de presunto e queijo que estava na geladeira e tomei coca-cola. Tomei todo o resto que tinha na garrafa. Aí voltei para a cama.
Continuei pensando nele. Eu tentava dormir, mas não conseguia de jeito nenhum. Aquilo foi me deixando num estado que nem sei descrever. Só sei que me senti horrível. Então comecei a chorar. Nem sei porque estava chorando. Foi aí que consegui dormir.
Também, assim que levantei, fui ligar para ele. Ele me tratou normal. Contei para ele o que tinha acontecido e ele disse que eu era muito boba mesmo. Pensar aquelas besteiras! Ficamos de nos encontrar as três e passar juntos a tarde toda.
Por isso vou parar por aqui. Preciso ir me arrumar para me encontrar com ele.

Noite

Finalmente deu tudo certo hoje. Acho que se não desse, eu me mataria. Já não agüentava mais ficar longe dele. Se alguma coisa acontecer e algum dia a gente tiver que se separar, eu juro que me mato. Tenho certeza que não vou conseguir viver longe dele. Meu deus! Espero que nada aconteça. Tenho tanto medo do futuro. Tenho tanto medo de que alguma coisa separe a gente.
E se meus pais descobrirem? Só de imaginar meu coração já fica querendo saltar pela boca. Não é medo deles brigarem comigo. Não. Isso passa. O medo que tenho é de que eles me impeçam de ficar com ele. Não. Eles não têm o direito de fazer isso. Se eles fizerem, vão me ver mortinha. Não penso duas vezes antes de me matar.
Ah! Não vou ficar pensando nisso agora! Ainda mais depois do dia que tivemos juntos.
Estou tão feliz que não sei como conter essa felicidade. É como se no mundo só existisse o amor e o sofrimento fosse só um sonho ruim. É como se o amanhã fosse apenas algo melhor do que o hoje. É como se a felicidade fosse eterna, fosse algo sem fim. Nossa! Estou até meio poeta hoje. Não é que estou morrendo de felicidade, meu diário?
Sabe onde ele me levou hoje?
Ao Gonzaga, em Santos. Fazia um bom tempo que não ia até lá.
Ficamos passeando naquele shopping grande que tem lá. Aí a gente foi até uma papelaria que tem lá e ele comprou uma agenda linda para mim. Agora toda vez que abrir essa agenda, vou me lembrar do nosso passeio no Gonzaga.
Nossa! Como ele sabe criar momentos inesquecíveis! Ninguém é capaz de imaginar o tamanho da minha felicidade por ter ganhado essa agenda dele. Eu nunca vou me esquecer disso! Juro! Todos os dias que pegar nessa agenda, vou me lembrar da forma carinhosa como ele disse para eu escolher uma agenda. E quando ele disse: “Através dela, você vai sentir a minha presença, mesmo quando eu estiver ausente”, eu quase chorei de emoção. Foi lindo, lindo...
Ele aproveitou e comprou uma caneta bem chique para mim. Disse para eu não emprestar ela para ninguém e nem para perder ela. Prometi que vou fazer isso.
Quando a gente estava na praça de alimentação, eu pedi para ele escrever alguma coisa bem especial na minha agenda. Mas ele achou melhor não fazer isso. Ele disse que por enquanto não quer se arriscar. Aí eu falei: “Ninguém vai saber que foi você quem escreveu. Se perguntarem, vou dizer que foi algum menino da escola”. Ele pensou por algum momento, depois disse: “Mesmo assim, é melhor não! Daqui mais algum tempo, eu poder te escrever o quanto você quiser, mas agora é melhor a gente ser cauteloso. Você não quer me perder, quer?”. Respondi na hora: “Não, meu amor! Não quero te perder nunca!” Aí ele conseguiu me convencer. Mas eu queria tanto que ele tivesse me escrito alguma coisa!
Depois passamos numa farmácia, ele comprou camisinha e voltamos para o Guarujá, pois queríamos encontrar um cantinho para a gente fazer amor.
Fomos para o Pernambuco, onde fomos na terça-feira da outra semana.
Custamos chegar lá. Primeiro porque estávamos de ônibus, e segundo porquê estava um trânsito danado. Finalmente o restante dos turistas estava indo embora.
Acho que foi por isso que a praia estava bem vazia. Mais do que da outra vez.
A gente não tinha muito tempo, pois já estava ficando tarde. De forma que não perdemos muito tempo.
Eu estava usando uma blusinha fácil de ser levantada. Toda vez que eu sabia que íamos fazer alguma coisa, eu procurava usar uma blusinha desse tipo. Eu sei que ele é louco pelos meus peitos. Às vezes, eu penso que ele gosta mais dos meus peitos do que da minha xana. Ele adora ficar acariciando eles delicadamente com as mãos e depois chupando eles. Aposto como, se fosse possível, ele ficaria quase a noite toda chupando meus peitos. Eu vejo como ele olha para eles. Parece que eles deixam ele hipnotizado.
Não vejo tanta graça neles assim. Não que eles não sejam bonitos. Eles não são grandes. Eles ainda estão em fase de crescimento. Faz pouco mais de um ano que eles começaram a crescer. Eu só sei que meus peitos deixam ele louco.
Também! Foi só ele começar a acariciar meus peitos que fiquei toda molhada. Aí eu peguei e tirei minha calcinha e guardei no bolso da calça dele. Então a gente continuou a se beijar e ele foi com a mão no meio das minhas pernas e ficou acariciando a minha xana.
É incrível! Mas não sei como ele consegue fazer aquilo com tanta facilidade. É só ele por o dedo que ele vai ao lugar certo. E ele mexe o dedo de uma forma. Nossa! Que delícia! Ainda bem que ele não faz isso por muito tempo, senão eu acabaria gozando.
Quando eu não estava mais agüentando, abri o zíper da calça dele e agarrei o pau dele. Procurei a camisinha no bolso de trás da calça, peguei uma, rasguei a embalagem e fui desenrolando ela no pau dele. Até já fiquei craque em por a camisinha nele. Já não erro mais o lado e nem esqueço de apertar a ponta para tirar o ar.
Depois encostei no muro, abri as pernas e o pau dele entrou.
Acho que não duraram cinco minutos. Eu estava com tanta vontade que acabei gozando na frente dele. Aí tive que esperar ele gozar.
Quase caímos os dois na areia. Quando gozei fiquei com as pernas bambas, aí me apoiei nele para não cair. Mas quando ele gozou, acho que aconteceu o mesmo e ele quase caiu para trás. Por sorte eu me apoiei no muro e segurei ele. Já pensou que mico? Cair os dois naquela areia fofa? Ele provavelmente ia sujar só a roupa. Mas e eu, que estava sem calcinha e com os peitos de fora? Ia ficar com a bunda e a xana toda cheia de areia. Ainda mais que ela estava toda molhada. Com certeza eu ia ter que me lavar no mar.
Bem. Ele me devolveu a calcinha e, enquanto eu me vestia, ele tirou a camisinha e jogou para longe.
Demoramos adoidados para chegar em casa. Ainda bem que meu pai não estava e minha mãe não falou nada.


PARA COMPREENDER MELHOR O DIÁRIO LEIA A HISTÓRIA DE ANA CARLA EM: A MENINA DO ÔNIBUS
PARA LER O INÍCIO DO DIÁRIO CLIQUE AQUI



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