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Poesias-->JULGAMENTO DOPAPAI NOEL-mensagem caligráfica-Saes-Elucidário -- 10/12/2017 - 20:13 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
JULGAMENTO DO PAPAI NOEL – mensagem caligráfica – cl – Saes – Elucidário Historiado (1)



Crianças, adultos e os velhinhos, (2)



Todos são visitados pelo Papai Noel, (3)



Comenta Ele: uns bons outros não! (4)



Não lembrou que todos vem do Céu, (5)



Que Lá esperam retornarem aos Ninhos, (6)



Que Ele não deve usar a visão, mas o coração. (7)





B.Saes (8)



03.12.2017 – 22.05 h.v. - São Paulo – SP – Brasil (9)





(1)



Quiçá um dia atingiremos, tal grau de entendimento da Lei, que após conquistarmos uma visão isenta de ciscos e livre das traves nos olhos, humildemente ampliaremos nossa autoanálise e, por reflexos de nossas próprias ações, não mais julgaremos essa figura Bondosa do “Papai Noel”!?, Né, não? Mas hoje senti terrível vontade de grafar o que ocorre, segundo minha pequena visão, de maldades encobertas nesses períodos de festas, de Natal a Ano Novo.



(2)



Não há exceção, somos influenciados pelo meio de nosso hatitat, e ainda somando com próprias tendências de ser que já nasce com desvios de conduta dividida entre o exterior e o interior, tentando melhorar-se a cada ação de bem e que carrega inclinações de egoísmo, causa principal da dor, seja ela física ou moral. Generalizando pergunto: Será que há, neste Orbe, individualidade perto da pertinho da relativa, aquele normal que faz algo para si sem prejudicar ninguém? Ponto de reflexão profunda!



Aqui inicio a tentativa, de enxergar no olho do próximo, aquele cisco.

Creio que em todas as fases evolutivas como nas sociedades de todos os tempos, o Homem renasce sempre melhor do que antes foi, mas com tendências para o bem ou não, conforme causou em vidas anteriores.



Também aceito que vivenciamos os efeitos das somatórias de nossas ações, hoje luz ou sombra, amanhã mais uma oportunidade de minorar ou não nossas livres escolhas, novas causas com sucessões de vivências com longo ou curto período de paz ou não. Lei da Causa e do Efeito.



(3)



Os exemplos de Papai Noel, ser criado pela Humanidade com intuito de explicar as “bondades” para criaturas em fases delicadas de evolução, (até hoje todos nós), vez que pelo pensamento ou pela fantasia, ou principalmente pela necessidade periódica de se unir semelhantes para melhor continuar naquele grupo, realmente não podemos simplesmente dizer ao mundo que nunca fomos auxiliados pela “fantasia do Papai Noel, de cada um”.



Ocorre que, por mais bondosos que somos,” puxamos a sardinha para a nossa brasa” , certamente reiniciando um momento egoísta que tende a aumentar a cada ação, pois somos criadores de necessidades constantes, podendo admitir de um estado de constante evolução, direcionando-nos às atenções de nossas perniciosas tendências, as quais, por análise do comportamento de nossos habitantes, nós mesmos, criamos “armas” para destruírem nosso próprio mundo interior.



Atualíssimo está o que Jesus nos legou com o “olhai e vigiai”, a ser aplicado na eternidade de nossa existência espiritual, estagiando em Moradas diferenciadas, justamente pelas nossas próprias construções de nossas auras.



(4)



Na Oportunidade da “visita”, pois todos nos visitamos, presencialmente ou mentalmente, então somos a cada instante Papai Noel uns dos outros, vez que a família é Universal, mais uma vez nos deparamos com nossas qualidades de influenciar ou sermos influenciados, na permuta desses sentimentos, reforçando nosso equilíbrio para não atrairmos semelhantes “julgamentos” que ocorrem nesses natais de todos os instantes.



Mas Ele chega no ambiente e já aplica sua visão, diferenciando esse ou aquele, é o que digo de ocorrências nas sociedades que se dizem mantenedoras de outras e a todas são superiores porque só “ as auxiliam” por completa bondade, sem interesses, sem aceitarem trocas, sem cobrarem nada!



Grupos que adotam esse ou aquele modelo de amor para com o próximo, espelhando-se nos seus costumes, certamente são mais úteis para seus povos do que para outros que não se aditam, momentaneamente, aos seus quereres. Essa ou aquela nomenclatura adotada para aquele grupo, bem como seus respectivos procedimentos e existirem naquela direção, têm que ser respeitados pelos outros, porém não obrigatoriamente concordar-se com seus costumes.



Na falta de equilíbrio desses poderes, na união dessas constantes ações, geram vezes mais a captação de recursos para os semelhantes e assim, no entender deste agora, criam a centralização da extra necessidade, criam dissabores com os danosos efeitos refletidos nos prejudicados, extrapolam seus sítios de domínio , reforçam o poder, sobressaltam outros grupos egoístas e unem fatores para a permanência de estados de guerras entre próprios Filhos d’Aquele mesmo Pai. Somos, assim, coCriadores de um amanhã, eterno hoje, de Guerra ou Paz, de dor ou Amor!



(5)



Tudo e todos somos Criados, não ao acaso, mas na Justiça Única de Deus, em tudo há a Vida, a imorredoura permuta entre todos os corpos, nas formas e composições infinitas, da matéria e do espírito, existindo desde sempre para a eternidade, num Plano que somente ao Criador é tida a Completa Visão. A cada instante temos novos entendimentos de nossa existência, novas perguntas, novas Oportunidade, patamares infinitos de estadas necessárias a cada Orbe, a cada Individualidade Inteligente.

Aqui estamos reforçando o tema para esta ocasião que vivenciamos: “julgar” mais ainda “nossa útil criação, o Papai Noel! Creio ser possível invertermos nossos horizontes, retornarmos às profundezas de nosso plano interior e novamente “estacionar” por longos períodos de autoanalise, ali sim elevarmos entendimentos, captarmos afinidades e aflorarmos luzes no nossos julgamentos e cocriarmos, com utilização de nosso livre arbítrio, um moderno, um injulgável Papai Noel.



(6)



Se acreditarmos que nada acaba, que a morte faz parte da Vida, que a dor é apenas uma perna do Amor de Deus, que Ele sendo Todo Justiça jamais Criaria para suas Criações, a dor, que para que haja o Perdão é necessária a estadia da Vicissitude na Oportunidade inerente para cada Ser, concluiremos, sem muitos questionamentos, que o retorno para o Orbe aonde causamos desequilíbrios (famílias, grupos, povos, humanidades, Moradas Universais), obrigatória havemos de vivenciar semelhantes atitudes, sanando dívidas com nossos credores e conquistando novas fases evolutivas, nos auxiliando sempre, na Direção da Perfeição Relativa. Não deixar para amanhã o que podemos fazer neste hoje.



(7)



Não utilizar uma visão duvidosa, clarear com as experiências conquistadas, depois de melhor identificar os detalhes nos horizontes das caminhadas, aí sim, unindo esse momentâneo espaço de melhore entendimentos, uni-los com a razão atrelada ao coração, com sabedoria, distribuir aos mais necessitados, vez que seu próprio ser palmilhará exatamente o solo que cultivou, neste ou noutros meios evolutivos da Casa de Nosso Pai.



Não se trata somente do retorno a outro veículo físico neste ou noutro local, mas da necessária Oportunidade que, desde que cumprida dentro da Lei Maior, a Lei do Amor, consagra àquela Individualidade os motores que o impulsionam à melhores estadias nos Cimos de Iluminação proporcionais às conquistas.



Sejamos auxiliadores, uns dos outros, um inquestionável Papai Noel!



(8)



Nome abreviado do autor Boanerges Saes de Oliveira.





(9)



Data, horário de verão, Cidade, Estado e País, onde foi concebida a mensagem, exercício caligráfico e oportunidade de grafar próprias visões.



Produtos de experiências várias, sempre na tentativa de melhorar-se e por reflexos, auxiliar à todos que também necessitam de uma vírgula de pensamentos similares.



Somos apoiadores uns dos outros nessa Maravilhosa Oportunidade da Vida que Deus nos Doa, sempre!





Boanerges Saes de Oliveira



10.12.2017 . 17.10 h.v.



Brooklin Paulista . São Paulo . SP . Brasil





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