No dia um leve sol pinta o vento
e cremos que estamos na primavera.
Com sorte, ela estará em nós.
Faço longas pontes de retalho
unifico a esperança comigo.
Sigo : a melodia não pode parar.
Lugares de muita gente fazem ruidos
e cremos ter o mundo nas mãos.
O mundo que for, captura-nos.
Então gravamos a marca ao nascer:
esperança, sempre por nós.
Alguns com fome, outros não.