Ataques contra a Igreja Católica
Félix Maier
Os ataques contra a Igreja Católica são muito mais frequentes do que se imagina. Não bastasse a perseguição movida pelos islàmicos e comunistas contra os cristãos, o próprio Ocidente, ainda dito "cristão", empunha a cimitarra de muitos radicais e intolerantes, brandindo grosserias gratuitas contra o Cristianismo.
No cinema, há filmes controvertidos e heréticos, que distorcem as figuras de Cristo (A última tentação de Cristo), de Maria (Je vous salue, Marie) e da Igreja Católica medieval (O nome da rosa).
Nas livrarias, surgem teses absurdas, de que Maria Madalena foi amante de Jesus, com o qual teve muitos filhos (O código Da Vinci - também transformado em filme). Em seu livro "Ponche Verde", Janer Cristaldo xinga gratuitamente Nossa Senhora várias vezes de "puta".
No teatro, há tipos asquerosos (esses, sim, verdadeiros filhos-da-puta) que apresentam imagens sacrílegas, como a peça em que tinha uma mulher vestida de freira se masturbando com um crucifixo.
Isso tudo, para a bandidagem anticlerical e anti-religiosa, é "direito de expressão". Quando os católicos e os evangélicos expressam sua opinião em público, que está de acordo com os ensinamentos bílbicos, eles são taxados de "preconceituosos", "fascistas", "nazistas" e outros xingamentos só vistos em botequins de quinta categoria.
Até quando teremos que aturar o terrorismo do totalitarismo atual, tanto gay quanto anticlerical, que deseja inverter a regra geral da natureza, em que o casamento é apenas a união de um homem com uma mulher?
Porque gays e lésbicas são exceções encontradas na natureza, não a regra, como alardeiam em seu proselitismo gayato. Se alguém disser que a união homossexual é "natural", também seremos obrigados a dizer que é natural a pederastia (bicha molestando menino), a pedofilia, a zoofilia, a cleptomania, também encontradas largamente na "natureza"...
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