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Erotico-->O DIÁRIO DE ANA CARLA - XVIII -- 02/12/2005 - 20:34 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O DIÁRIO DE ANA CARLA - XVIII


Segue abaixo a continuação do DIÁRIO DE ANA CARLA. Para ler a parte anterior clique AQUI
PARA LER O INÍCIO DO DIÁRIO CLIQUE AQUI


Segunda, 06 de março.
Acordei hoje com o corpo todo dolorido. Só pode ter sido por causa de ontem. Também, para que a gente foi exagerar! Até perecia que fazia um século que a gente não transava. Imagino como ele também não deve ter ficado? Bem feito para ele! Não podia ficar me alisando que o pau dele crescia no mesmo instante.
Ah, mas que foi muito gostoso foi! Nunca vou me esquecer desse dia. Vou me lembrar para sempre de todos aqueles momentos. Pode passar o tempo que for, que esse dia vai ficar gravado na minha memória. Foi simplesmente o máximo. Só não foi melhor porque a gente acabou transando sem camisinha. E o pior que a culpa foi minha. Mas não vamos falar disso agora.
Ah, meu diário! Como foi bom voltar naquela casa e deitar novamente naquela cama, como da primeira vez! Da outra vez, por ser a primeira, não pude aproveitar todos aqueles momentos. Mas dessa vez... Curti tudinho. Foi como um sonho. Não sei nem como explicar o que senti. Estou emocionada até agora. Só de lembrar, me dá vontade de chorar de felicidade.
Sabe de uma coisa? Quando eu tento lembrar de tudo, às vezes as lembranças da primeira vez se misturam com as de hoje. Então vejo algumas cenas da minha primeira vez e descubro que não sei mais viver sem ele. Parece que todos os momentos mais importantes e inesquecíveis da minha vida foram com ele. Eu sei que estou exagerando, mas é assim que estou me sentindo.
Estou aqui sozinha no meu quarto. Como está muito quente, estou só de calcinha. Agora a pouco, antes de me deitar, estive me olhando no espelho. Nossa! Como eu estou linda! Não sei se foi ele quem me fez ficar assim, mas eu nunca me achei tão bonita como agora. É verdade mesmo! Talvez seja por isso que quando passo na rua os homens ficam olhando para mim.
Sabe de uma coisa? Minhas pernas parecem mais viçosas (Foi ele quem disse isso ontem), meus quadris estão mais largos, meu bumbum parece maior, e meus peitos então? Principalmente quando eu ponho uma blusinha decotada. Os homens ficam babando.
Por falar em peitos. Ele me deu uma mordida no meu peito ontem e ficou a marca. Agora vou ter que tomar o maior cuidado para a minha mãe não ver. Senão ela vai perceber na hora que alguém andou metendo a boca neles. Também! Ele parecia que ia me devorar. Foi bem na hora que a gente estava fazendo amor na cama dele.
Deixa eu te contar como foi.
Depois que a gente fez um lanche, demos uma arrumada na bagunça. A gente não podia deixar tudo de qualquer jeito para que a mãe dele soubesse que ele tinha trago alguém pra casa. Enquanto eu lavava os copos e os talheres, ele guardava os frios na geladeira e arrumava a mesa. Rapidamente a gente fez isso.
Aí ele disse para a gente ir para o quarto dele, pois queria ficar namorando comigo. Pelo menos foi o que ele disse.
Quando olhei para aquela cama, eu me lembrei da primeira vez. Foi como se aquele cena passasse na minha cabeça. Nossa! Foi dez! Fiquei até arrepiada. Na hora me deu uma vontade enorme de deitar nele e pedir para ele fazer tudo de novo, do mesmo jeito e na mesma seqüência. Que boba sou eu, né? Como ele vai se lembrar de tudo que fizemos naquele dia?
Eu só não deitei imediatamente porque queria bisbilhotar as coisas dele. Eu tinha certeza que ele não ia se importar. Não sou a mulher dele? Então? Tenho direito de mexer nas coisas dele. E foi o que fiz. Abri o guarda-roupa, olhei tudo. A mãe dele cuida direitinho das coisas dele. Estava tudo bem arrumadinho. Até as gavetas estavam bem arrumadas. As cuecas estavam todas dobradas numa gaveta. Na outra tinha um montão de meias, todas dobradinhas. Tudo estava do mesmo jeito que a minha mãe deixa as coisas do meu pai.
Peguei o vidro de perfume dele e esguichei um pouco em mim. Perguntei para ele se podia levar aquele vidro de perfume para mim, mas ele não quis deixar. Disse que só tinha aquele. Depois falou: “Vou comprar um para você qualquer dia desses”. Só quero ver se ele vai comprar mesmo. Vou ficar no pé dele.
Havia uma escrivaninha com um computador. Falei para ele que nunca tinha mexido num computador e que tinha muita vontade de aprender. Aí ele disse que eu que poderia fazer um curso lá na escola onde ele trabalha. Eu respondi que meus pais não iam querer pagar porque estavam cheios de contas. Aí ele disse que ia dar um jeitinho de arrumar uma bolsa para mim. Só que eu teria que ser aluna dele. Disse também que ia ver isso o mais rápido possível.
Abri as gavetas da escrivaninha para ver se tinha alguma coisa interessante, mas não achei nada. Só alguns papéis impressos. Perguntei se ele não tinha fotos das ex-namoradas. “Tenho sim!”, respondeu ele, “Mas não estão aqui no quarto. Estão num álbum lá na sala”. Quando ele disse isso, fiquei curiosa. “Posso ver?”, perguntei. Ele estava deitado na cama me vendo mexer nas coisas dele. Aí ele me deu uma olhada e respondeu: “Não! Isso não te interessa!”. Insisti com ele, mas não teve jeito. Ele não quis me mostrar.
Depois ele me chamou para deitar ali com ele.
A gente ficou se beijando e fazendo carinhos um no outro. Mas não por muito tempo. Também eu só estava de calcinha e ele de cuecas. Aí ele começou a acariciar meus peitos e a beijar e chupar eles. Aquilo acabou deixando a gente morrendo de vontade de fazer amor novamente. Além do mais, depois que estava excitada, só pensava em sentir tudo aquilo que senti da primeira vez. Imagine! Foi naquela mesma cama que ele tirou minha virgindade. Agora eu estava ali de novo. Como eu não ia querer fazer tudo outra vez?
Falei para ele sobre isso. Disse que queria que ele fizesse igual da primeira vez. Aí ele disse que ia fazer.
Nossa! Foi dez. Foi mil vezes melhor. Acho que foi porque agora eu não estava mais com medo. Agora eu tinha condições de aproveitar ao máximo.
A gente começou daquele ponto em que estávamos só de roupa íntima. Ou seja, começou a alisar minhas pernas. Em seguida, acariciou minha xana por cima da calcinha e finalmente enfiou a mão por dentro dela. Ah,meu diário! Que sensação mais incrível quando o dedo dele ficou alisando minha xana! Não sei nem como dizer o que senti. Foi muito, muito melhor...
Dessa vez eu não fiquei envergonhada quando ele tirou minha calcinha. Pelo contrário, queria que ele tirasse ela logo e metesse a boca na minha xana. Eu queria sentir aquela língua áspera se esfregando para lá e para cá. Eu estava louca para saber o que eu ia sentir. Tinha um pressentimento de que ia ser a coisa mais deliciosa do mundo. E foi mesmo!
Ele tirou a minha calcinha e, ao invés de fechar as pernas como fiz da primeira vez, fui logo arreganhando elas para ele. Fui bem safada, não fui? Ainda bem que ele não fez muita cerimônia. Só olhou um pouquinho para ela. Aí ele afastou as duas bandas e disse brincando, com aquela cara de safado: “Tá faltando a tampinha do buraco!”. Aí eu falei apontando para o pau dele: “Pergunte para ele”. Aí ele se levantou um pouco, abaixou a cueca, pegou no pau dele e ficou perguntando para ele onde tinha posto o meu cabaço. Aí eu disse para ele vir logo. Só então que ele começou a me chupar.
Você acredita, meu diário, que eu quase gozei na boca dele? Bem que eu fiquei com vontade de fazer isso mesmo. Estava tão gostoso. Pena que ele parou. Quase mandei ele continuar. Mas fiquei com receio dele não gostar que eu gozasse na boca dele. Eu também não ia gostar se ele fizesse isso. Quer dizer: nunca experimentei, mas acho que não ia ter coragem. Na hora que eu sentisse que aquela coisa branca ia esguichar na minha boca, ia fechar ela. Ah, deixa isso pra lá!
Assim que ele parou, ele veio para cima de mim. Aí eu ajudei ele a tirar a cueca. Como eu já disse, não sentia medo o receio algum, por isso fiquei esperando o momento que a cabeça do pau dele fosse me penetrando.
Eu sabia que a penetração não ia ser difícil como da outra vez, nem ia doer. Isso era uma coisa que só se sente uma única vez. Sabia disso! Mas pelo menos aquele momento fez com que a lembrança da primeira vez parecesse mais real. Nossa! E como foi. Na hora que ele me penetrou, cheguei até a sentir um pouco de dor. Engraçado porque já não doía há algum tempo.
Ele não comentou nada, mas sei que ele também agiu diferente por causa da lembrança da primeira vez. Apesar de já termos feito amor um pouco mais cedo, ele gozou bem mais rápido que das últimas vezes. Foi como na primeira vez. Ele pensa que não percebi isso, mas notei sim.
Bem e depois que ele gozou? Sabe o que eu fiz? Da primeira vez eu não gozei. Mas você acha que eu ia ficar sem gozar, meu diário? Mas não ia mesmo! Eu tava morrendo de vontade. Eu queria fazer aquilo que não tinha feito da outra vez. De forma que falei para ele: “Deixa eu ia pra cima de você”. Ele virou para um lado e eu para o outro. Aí ele ficou de barriga para cima e eu subi em cima dele, com uma perna de cada lado. Depois peguei no pau dele, que estava todo melecado, e enfiei em mim.
Você não faz idéia de como foi gostoso! Só de lembrar já fico toda molhada, com vontade de fazer aquilo de novo.
Sabe de uma coisa? A minha vontade era de não sair mais de cima dele. Se fosse possível eu passaria horas em cima dele, só me mexendo para lá e para cá, como se tivesse andando a cavalo. Sei disso porque já andei de cavalo uma vez. Quando o cavalo andava um pouquinho mais rápido, a gente ficava saltando, da mesma forma que eu estava fazendo ali na cama em cima dele.
Eh, mas quase que eu não consigo gozar. Fiquei demorando e o pau dele começou a ficar mole. Quando eu me dei conta disso, tive que me concentrar. Falei para ele agarrar meus peitos com força. Acho que foi nessa hora que ele deve ter mordido ele e deixado uma marca. Eu mesmo não senti nada. Só sei que aquilo estava me deixando louca. Foi o que me fez gozar.
Mas depois que acabou, meus peitos estavam vermelhos e doloridos. Lembro que ainda comentei com ele: “Também não precisava exagerar, né?” Ele deu uma risadinha safada e disse: “Mas foi você quem pediu, minha florzinha!”.
Depois que eu gozei, fiquei deitada em cima dele. Nem sei quanto tempo a gente ficou ali, porque a gente acabou dormindo. Só me lembro que, quando acordamos, ele se levantou, abriu e janela e o sol já estava indo embora. Aí ele voltou até a cama, sentou do meu lado e disse: “A gente não tem jeito mesmo, né florzinha?”. Perguntei por que. Aí ele respondeu: “Por quê? Viu o que a gente acabou de fazer? A gente falou que não ia transar mais sem camisinha e transamos de novo. Tô vendo você ficar grávida qualquer dia”. Pedi desculpas ele. Falei que nem lembrei da camisinha. Ele disse que tudo bem, que agora não adiantava mais, mas que mais uma vez a gente ia ficar preocupados até que minha menstruação viesse. E o pior é que ela ainda ia demorar umas três semanas.
Eu fiquei super chateada por não ter me lembrado da camisinha. Isso até acabou estragando aquele momento maravilhoso. Tanto que depois a gente foi tomar um banho. Aí eu vesti minhas roupas, escolhi a que ele ia vestir e saímos para comer alguma coisa.


PARA COMPREENDER MELHOR O DIÁRIO LEIA A HISTÓRIA DE ANA CARLA EM: A MENINA DO ÔNIBUS
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