Usina de Letras
Usina de Letras
108 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62145 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13566)

Frases (50551)

Humor (20021)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140784)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6175)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->LÁGRIMAS DE CONSTERNAÇÃO NO ANIVERSÁRIO -- 23/04/2022 - 01:26 (Renato Souza Ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

LÁGRIMAS DE CONSTERNAÇÃO NO ANIVERSÁRIO



Renato Ferraz



 



Não podeis, filhos,



No seu aniversário



Ver contente a mãe gentil



Se duvidais,



Pensai bem!



Ela é mãe e apesar de sorrir



Sofre calada e chora à noite, solitariamente



Nossa mãe reclama da injustiça.



Sente falta de apetite



Quando vê filhos seus passando fome



A Pátria amada, filhos do Brasil,



Não arredará dos que aqui nasceram



Resistiu ao longo da história



E como toda mãe



Superará os maus tratos, com paciência



Sentida, decantará a sua dor



Para depois poder aconselhar.



Ela não aceita ser maltratada nem desrespeitada



E é contra a soberba e a demagogia



Porque não criou um para ser pior que o outro



Nem para ser explorado



Há os que se desviam e se corrompem



Há também os que a humilham e são injustos.



Mas a maioria não foge à luta



Batalha dignamente por um emprego



A Pátria amada, filhos,



Se prestardes bem atenção



Parte o coração quando a arruínam



E a traem em nome de um ideal



Ela abomina os maus costumes e a exploração



Não foi esse o exemplo que lhes deu



A mãe gentil sente-se alegre



Com a união entre seus filhos



Mas sofre quando é ameaçada 



E vê por trás nuvens negras lá no horizonte



Encobrirem o nosso céu



Se o pôr-do-sol não é digno do nosso olhar



Há algo errado e precisa ser consertado



A brava gente do Brasil



Não é de agora



Já está morrendo



Além da conta



Castigada por esperteza



Filhos seus ambiciosos e usurpadores



Outros insanos e aventureiros



Longe vá temor servil ou endeusamento



Que adianta nos matarmos



Se somos todos herdeiros



Do mesmo sangue



Nem há um só salvador



É com diplomacia que venceremos as batalhas



Nada de ultimatos, amá-la ou deixá-la



Nem permitir ser entregue aos piratas



Temos os mesmos direitos



O inimigo é quem vem de fora



Afrontar os vossos filhos



Não há lugar melhor no mundo



Apesar de tudo



Que o Brasil!



 



 


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 8Exibido 134 vezesFale com o autor