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Poesias-->O COLETIVO -- 24/03/2000 - 18:19 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) |
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Ascendem-se os refletores.;
O palco ganha vida.
Olho, logo desolho.;
São cenas repetidas.
Eu – em sombras de ator--
Vivo o monólogo antigo:
Denegrir a mãe do governador
E lamuriar o esperar do coletivo.
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