Estive muitos anos esperando que você que não sabe que sou o que mais uma vez pode deixar para amanhã a minha vida sem peso de senhor de escravos mortos na alma de uma senzala vazia de olhares que nunca puderam ver o por-das-nuvens ao entardecer da minha mais preciosa aurora de moço sem nome nem reputação nem estilo nem casa nem casos nem indíos nem espécie de mercenário que preciso de mil anos para pagar seu débitos de guerra santamente expressa na sua coluna de infidelidades sem ao menos perceber que seu lugar é a mais precisa e esquecida sindrome de quem não olha para si mesmo sem ver outro que não está lá... meu nome não é nem nuca será o seu que um dia foi meu.