"... a única derrota da imprensa é contar com gente que se faz passar por jornalista para panfletar e usar das palavras bem coordenadas para defender o indefensável." Christina Fontenelle
No artigo "Renan: a maior derrota da imprensa" o jornalista Paulo Henrique Amorim destila - uma mensagem que passa, pela violência escrita contra os jornalistas - todo o seu ódio e frustração na sua carreira, agredindo a classe que ele acha que pertence, a quem qualifica, literalmente, como inúteis colunistas e golpistas.
O jornalista, que agora desclassifica seus companheiros de profissão, é mais um dos inúmeros exemplos de um marcante traço cultural da nossa sociedade organizada, que determina que os interesses adquiridos nas fétidas relações públicas e privadas demarquem a frágil fronteira entre o bem e o mal, o ético e o aético, a moralidade e a imoralidade.
O Sr. Franklin Martins - um assumido servil do petismo comunista que fez muito tempo a ponte entre a TV Globo e o desgoverno Lula - deveria contratar imediatamente o Sr. Paulo Henrique com um altíssimo salário e todas as mordomias possíveis, para engrandecer sua equipe, que passaria a contar com um colaborar talhado para massacrar a liberdade de imprensa, assim que a canalha comunista der o golpe final do seu projeto de poder perpétuo.
Ou, talvez, seja de interesse dos patifes terem alguém como crítico contumaz dos "inúteis colunistas e dos golpistas", que criticam a putaria generalizada em que se transformou a política no país, tendo um dos seus militantes mais "competentes" infiltrado na imprensa "livre" para servir de crítico e um "Genuíno" delator de todos os movimentos contestatórios do sórdido petismo no país.
É triste ver jornalistas, que têm a coragem de enfrentar banqueiros e um poder público corrupto e prevaricador, perderem seus empregos pela covardia das ordens de um fascista Poder Executivo, enquanto os servis da súcia do petismo, pelegos dos canalhas da prostituição da política, continuam com seu triste papel de se situarem como lacaios ideológicos de filhos da puta comunistas, em todos os setores da vida nacional.
Na verdade, o que este pulha deveria declarar, se fosse alguém com um mínimo de valor moral, ética, e honestidade de propósitos, é o que está ocorrendo na ala covarde da imprensa, que se apresenta submissa ao regime de concessões, e à dependência financeira dos financiamentos do BNDES e das alocações das verbas de propaganda estatal e das empresas públicas.
De fato, na imprensa controlada por esses calhordas comunistas, o que realmente observamos, com frequência cada vez maior, é a descarada omissão ou edição das notícias que podem ser sementes de desagrado do desgoverno comunista, para evitar processos de retaliação do poder público prostituto contra as empresas de comunicação.
Muitos órgãos do jornalismo no país, somente espelham a verdade sem edição, se estiverem contingenciados pela concorrência das manchetes ou por meio de jornalistas que, pela sua extrema competência ou patriotismo, não mostram medo de perder seus empregos, nem de serem perseguidos pelos canalhas de plantão da censura à liberdade de imprensa.
Evidentemente, que esta situação não causa nenhum incómodo ao pelego Amorim, pois repete no seu artigo algumas das ameaças veladas feitas por Renam dentro do Senado, citando pistas de desvios de conduta de seus parceiros de prevaricação usando a ameaça de delação premiada para evitar sua justa cassação.
Felizmente ainda temos órgãos da impressa, que apesar dos riscos impostos por um poder estatal absolutamente prostituído, tentam fazer um jornalismo isento e corajoso, o que é encarado pelo pelego a serviço do PT como tentativa de golpe no desgoverno Lula.
Vamos apenas lembrar ao Sr. Amorim que o Conselho de Ética do Senado concluiu que:
· o senador não provou a existência de recursos que pudess