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Erotico-->Liberação de instintos -- 17/02/2002 - 11:28 (Walter) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acredito que o sexo seja algo bastante gratificante para que existam preconceitos. Confesso que os tenho um pouco, mas parabenizo quem consegue se liberar totalmente deles e simplesmente aproveitar os prazeres da carne.
Foi o que experimentou uma amiga minha. Roberta era uma mulher casada, totalmente resolvida sexualmente e de bom casamento. Ela e o marido interagiam perfeitamente na cama, não faltava nada um para o outro, até o dia em que conheceu Karen.
Karen era uma moça que ela contratou para trabalhar em sua casa. Karen tinha uns 18 anos, pele morena e um corpo escultural. Tinha seios pequenos e bem durinhos, crepúsculo de Vênus bastante elevado, e uma bunda de dar tesão em qualquer ser humano. Não foi diferente com Roberta. Desde o primeiro momento em que viu aquela moça, sentiu-se atraída por ela.
É necessário lembrar que Roberta nunca teve qualquer tipo de envolvimento com mulheres, nunca sentiu qualquer tipo de atração por mulheres, mas Karen despertou algo em seu corpo que ela não sabia muito bem descrever.
Algo que aguçou ainda mais sua libido foi um fato que ocorreu enquanto transava com sue marido, Pedro. Ele estava possuindo seu ânus, e acariciando seus mamilos com fortes estocadas, de repente ele diminui o ritmo e perguntou:
- Roberta, meu tesão, deixa eu te chamar de Karen, vai! Eu te enrabando desse jeito só lembro da bunda da empregada, deixa vai. – Roberta ficou de início irritada, mas depois achou até excitante a idéia e consentiu.
- Vai Karen, rebola essa bunda. Contrai esse teu cu, toca meu cacete, vai. Eu vou encher teu cu de porra, vai, mexe mais.
Roberta a muito tempo que não sentia o orgasmo do seu marido tão intenso, nem mesmo o dela. Só de lembrar aquele corpo maravilhoso da Karen seu clitóris fica enrijecido como se fosse um verdadeiro pênis, sua vontade era de possuir também o ânus da moça.
No dia seguinte, Pedro viajou para São Paulo, iria passar o fim de semana por lá em um Congresso. Roberta não conseguia tirar da cabeça a imagem daquela moça. Foi então que ela foi até a cozinha para dar uma olhada na moça. Ela vestia um top no qual se percebia os bicos dos seus seios bem protuberantes, uma barriguinha magrinha e seca. Trajava também um short, que além de dar mais volume aquelas nádegas, era tão curtinho, tanto em cima quanto em baixa, que dava para ver alguns pêlos pubianos pulando do short. Roberta ficou super excitada, sua vontade era baixar aquele short e sugar aquela vagina até tirar todo o líquido que pudesse produzir.
- Karen, você vai sair hoje a noite?
- Eu, dona Roberta? Não! Eu sou muito caseira, minha família é do interior e não gostam que eu saia sozinha no Rio de Janeiro.
- Mas você precisa namorar, uma moça tão jovem e bonita tem mais é que aproveitar a vida.
- Obrigada! Mas eu não gosto.
- Então eu queria lhe pedir algo.- ela nunca imaginou que sentiria aquelas coisas por uma mulher. No colégio, tinha transado com muitos rapazes, de todas as formas possíveis, mas nunca tinha sentido nada por mulheres. Ela tinha receio do que sentia, mas queria viver aquilo, apesar das conseqüências que poderiam advir.
- Claro, dona Roberta. Está precisando de alguma coisa?
- É que, como você sabe, meu marido viajou e eu não gosto de dormir sozinha, teria algum problema de você dormir no meu quarto essa noite? Se tiver pode dizer, não tem nenhum problema.
- Não, tudo bem! Mais tarde eu levo meu colchão para lá.
- Não precisa de colchão, a cama é grande, cabemos as duas.
- Mas eu fico sem graça de dormir na sua cama.
- Não tem problema, afinal sou eu quem está convidando.
- Tudo bem!
Depois de se passar por essa conversa, Roberta foi para o seu quarto. Não acreditava no tinha feito. Não seria capaz de se segurar caso aquela menina ficasse tão perto dela. A menina ia ficar muito assustada e poderia contar para todo mundo. Estava arrependida, mas não tinha coragem de voltar lá e desfazer a história. Agora era tarde. Resolveu tomar um banho para esfriar o corpo. No banho só conseguia pensar no corpo daquela morena se encontrando com o seu, a água só servia para excitar ainda mais seu corpo, já que era um banho frio. Começou a massagear seu clitóris, me movimentos circulares, imaginava Karen de pernas abertas, com sua vagina toda umidecida, só esperando que fosse sugada. A essa altura já enfiava dois dedos em sua vagina. Gozou quando imaginou o ânus de Karen em sua língua, gozou como a muito não fazia, gozou como seu marido houvera gozado na noite anterior.
A noite demorou muito a chegar, talvez pela grande ansiedade que tomava o seu corpo. Mas enfim chegou. Por volta das dez horas Roberta foi até o quarto de Karen para ver por que ainda não havia ido até o seu quarto. Karen vestia uma linda calcinha branca que também deixava saltar alguns pêlos, só que dessa vez dava para ver sua vagina. Roberta sentiu sua vagina latejar, mas se conteve. Estava com os seios a mostra, assistia a novela das oito.
- Karen, por que você não foi ainda para o meu quarto?
- Desculpa, dona Roberta. É que eu estava assistindo a novela.
- Pode assistir no meu quarto a televisão lá é maior.
- Certo! Eu vou pôr uma roupa e já vou.
- Pôr roupa para quê? Estou lhe chamando para dormir apenas, não é nenhuma festa. Fique a vontade. É desse jeito que você dorme?
- É! Mas é que fico sem jeito de ficar desse jeito junto da senhora. A senhora tem um corpo tão bonito, é tão bonita, eu me sinto tão feia junto da senhora...
- Deixa de besteira, menina. Com esse corpo que você tem... Deixa de besteira. Vamos! Ou não quer mais.
- Quero! Eu já vou.
Karen entrou no quarto de Roberta e se sentou na cama, enquanto Roberta foi tomar um banho. Depois de uns quinze minutos entra Roberta só de toalha no quarto.
Roberta tinha 35 anos, mas era uma mulher belíssima. Tinha seios grandes e ainda duros. Tinha um abdômen bonito, afinal malhava duas horas por dia. Suas nádegas não eram muito grandes, mas bastante empinadas. Seu maior atributo eram suas cochas, bastante roliças e firmes. Tinha pele bem clara, cabelos loiros e olhos verdes. Era uma mulher muito bonita.
- Quer que eu saia para a senhora se trocar?
- Claro que não, Karen! Deixa de besteira, fica a vontade. O que eu tenho você também tenho. Posso não ter esse seu corpo, mas sou mulher que nem você. – Deixou a toalha cair e sem pôr peça alguma, colocou uma camisola transparente. Estava deslumbrante. Deitou-se.- Karen, pode deitar. Se for para ficar sem conseguir dormir, tudo bem, pode dormir em seu quarto, não tem problema.
- Não, tudo bem. Eu vou deitar.
- Você está com sono?
- Ainda não e a senhora?
- Estou sem sono, estou com saudades do Pedro.
- Puxa, é tão ruim ficar longe de quem gosta, não é?
- Você tem namorado?
- Não!
- Nem onde você morava, no interior?
- Não! Meu pai não deixava eu namorar. Ele me acha muito nova. Mas também, quem ia querer namorar uma menina tão feia?!
- Você está é querendo ouvir elogio. Você sabe que é bonita
- Obrigada, Dona Roberta!
- Então quer dizer que você ainda é virgem?
- Sim!
- Mas já beijou?
- Nunca!
- Nunca beijou?- seu tesão dobrou. Totalmente ingênua. Aquilo aumentava seu desejo de possuir aquela menina.
- Nunca!
- Mas tem vontade?
- Tenho, mas fico sem graça de falar sobre isso.
- Fica a vontade! Tem alguma pergunta que você tem vontade de fazer sobre essas coisas?
- Tenho! É muito difícil dar beijo na boca?
- Beijo de lïngua?
- É!
- Não! É muito bom!
- Eu tenho medo de fazer besteira na hora de dar meu primeiro beijo!
- Quer que eu te dia como é?
- Quero...
- Você encosta lábio com lábio e fica brincando com a língua do outro!
- Que nojo!
- Não é nojento! É uma delícia! A gente fica toda excitada! Sabe quando o bico do peito fica bem duro, é daquele jeito!
- A senhora fala umas coisas!
- Você nunca sentiu isso?
- Claro que já senti! Quanto sinto frio!
- Deixa de história menina, você sabe do que eu estou falando! – Karen sou um sorriso sem graça.- Olha eu não sou sapatão, mas se você quiser eu te ensino a beijar!
- A senhora? Como?
- Deixa para lá!
- Não! Eu quero muito aprender!
- Então fecha os olhos. – Roberta não acredita no que estava fazendo, seu corpo tremia todo. Quando ela fechou os olhos, Roberta se aproximou lentamente de Karen. A respiração da menina estava ofegante. Ela encostou os lábios ao dela e Karen tomou um susto e abriu os olhos.- Quer que eu pare.
- Não!
- Então feche os olhos! – Começou a beijar aquela boquinha tão pura e saborosa. Ficou a acariciar a língua da menina com sua língua. Uma língua grossa e áspera. Todo o corpo de Karen tremia. Roberta então começou a esfregar sua vagina na perna de Karen, enquanto acariciava seus seios. Tão pequeninos e duros.
- Dona Roberta! Era só um beijo!
- Quando se beija também se faz isso. Mas tudo bem! Eu paro. – Karen segurou a mão de Roberta que ia saindo do seu seio e fechou os olhos, era o consentimento que Roberta precisava. Roberta lentamente começou a sugar seus seios. Karen tinha espasmos, cada vez que a língua de Roberta tocava seu mamilo.- Quer fazer carinho em mim também?
- Eu não sei como!
- Sabe! Basta tocar meu corpo, em qualquer lugar que você quiser. – Karen começou a alisar o cabelo de Roberta, até descer a nunca. – Pega no meu peito. – Karen meio sem jeito obedeceu. Apertava o peito de Roberta toda vez que ela chupava seu peito. Se contorcia toda a menina.
- Dona Roberta, a senhora está molhando a minha perna!
- É minha buceta. Quer que eu pare?
- Não! E a sua buceta, como está?
- Não! Ali não!
- Por quê?
- Eu sou moça!
- E vai continuar a ser! Pode confiar em mim.- Novamente Karen fechou os olhos. Roberta mais uma vez beijou a boca da menina. Que lábios carnudos. Roberta já esfregava com força sua vagina na perna da menina. Com a mão esquerda começou a acariciar a vagina de Karen por cima da calcinha. A meninha se contorcia toda. – Karen! Abre os olhos! – A menina obedeceu!- Você é maravilhosa. Eu nunca transei com uma mulher, nunca gostei de mulher, mas você é demais. Quer que eu pare? Só de ter sentido tua buceta, eu já estou quase gozando.
- A senhora é que sabe! Eu estou aqui para fazer companhia a senhora. Vou fazer tudo a senhora faz.
- Então abre tuas perninhas que eu vou chupar tua buceta.
- Que nojo!
- Nojo nada. É um tesão! Você deixa?
- A senhora é que sabe!-Roberta lentamente tirou a calcinha daquele tesão. Sua vagina estava mergulhada em secreções. Karen olhava assustada para cena, mas fechou os olhos quando viu que Roberta aproximava a boca do seu sexo. Quando Roberta passou lentamente a língua em seu clitóris, ela se contorceu toda. E sou soltou um gemido. Isso só fez aumentar o tesão de Roberta, que passou a chupar com ainda mais força, fazendo a menina gritar de prazer.
- Ai! Para! Eu não to agüentando! Para!
- Eu quero chupar mais! Goza na minha boca!
- Ai, para! Eu não agüento. Eu vou enlouquecer. Para! Chupa com mais força vai, chupa, chupa, não para! Chupa! Ai, ai, aiiiiiii!
- Ai, que tesão! Você gozou na minha boca, sua rapariga! Que buceta tesuda! Que gala gostosa! Nunca fiquei com a boca cheia de gala de mulher! Gostosa!
- Desculpa, dona Roberta! Desculpa!
- Não precisa pedir desculpa. Você gostou?
- Eu não sei! Só sei que eu queria mais! Quer que eu faça também na senhora?
- Agora não! Quero que fique de quatro para mim.
- De quatro? Para quê?
- Quero chupar teu cu!
- Meu... Não dona Roberta! Eu sou só uma empregada!
- Você é um tesão! Quero chupar teu cu! Vira vai! Se não te ponho na rua!- Karen imediatamente ficou de quatro. Roberta começou a se masturbar só de ver aquele ânus.
- O que é que a senhora está fazendo?
- Estou batendo uma siririca pelo teu cu! Sabia que meu marido comeu meu cu pensando no teu?
- Dona Roberta...
- Ele come meu cu sim! É uma delícia, você vai ver! Fica abrindo tua bunda para mim.- Karen obedeceu. Roberta ficou chupando o ânus de Karen enquanto se masturbava, a menina gemia, e pedia que parasse. Roberta então se levantou, foi até o frigobar e pegou vaselina. Lambuzou o ânus da menina e o seu dedo. Depois lentamente começou a enfiar o dedo no ânus da menina. Karen gemia num misto de dor e tesão.
- Ai dona Roberta. Meu... tá doendo!
- Diga! Seu cu tá doendo!
- Meu cu tá doendo. Pára!
- Fique quieta se não eu conto tudo para seus pais! Abre mais esse teu cu- Roberta estava totalmente fora de si. Nem pensava nas ameaças que fazia a menina. Só queria era possuir a Karen. Ficou enfiando o dedo bem devagar, até que entrou todo! Karen gemeu! Ela começou a enfiar e tirar cada vez mais rápido.
- Ai, meu cu, dona Roberta! A senhora tá fodendo meu cu! Ai meu cu! Enfia tudo logo! – Roberta acelerou ainda mais, enquanto se masturbava, até que não agüentou mais e gozou. Gozou bastante, chegando a molhar o colchão! Deitou por cima de Karen e ficou quieta, só aproveitando os efeitos do gozo. Quando voltou a si se arrependeu e resolveu pedir desculpas.
- Desculpa. Karen! Eu não sei o que ouve comigo! Eu não contar nada para ninguém! Pode ir embora se quiser. Eu pago o que você quiser! Me desculpa, eu fiquei enlouquecida!
- Tá! Mas eu nunca pensei que uma mulher tão linda quanto a senhora sentisse isso tudo por mim. Só não gostei da parte do cu! Mas gostei por ver como a senhora gozou!
- Desculpa! O que é que você quer, eu te dou qualquer coisa!
- Eu quero me vingar!
- Como?
- Uma vez eu vi num filme uma rolas de plástico que a mulher colocava na cintura e comia a outra mulher! Eu sou louca para fazer isso! Queria muito me imaginar comendo uma mulher! Invejo os homens por isso! Pelo o que fazem com as mulheres. Ainda mais uma mulher como a senhora.
- Certo! Eu não tenho aqui, mas espere um pouco que eu vou comprar!
- Eu quero ir com a senhora! Não quero ficar sozinha aqui! Estou assustada.
- Tudo bem! Ponha uma roupa.
- Eu quero uma roupa sua!
- Tudo bem! Pegue a roupa que você quiser.
Roberta e Karen foram de carro até um sex shop, mas Karen não teve coragem de entrar. Tinha medo de alguém ver.
- Vamos então para um motel. Lá tem dessas coisas.
- Motel? E se alguém nos ver?
- Meu carro tem vidro fume, ninguém vai nos ver.- Entraram no motel. Roberta escolheu o melhor quarto! Chegaram, pediram alguma coisa para comer e começaram a ver umas filmes pornôs. Karen então viu um homem possuindo uma linda loira, e seu desejo foi reacendido.
- Dona Roberta, cadê o que a senhora prometeu?
- Certo! Está aqui.- Falou entregando um cinto que tinha um pênis preso.
- Puxa! Que coisa mais feia. Fica de quatro para mim, dona Roberta, quero comer a senhora.
- Faça o que quiser! Quer pôr no meu cu, Karen?
- Não! Quero pôr na sua buceta! – Roberta estava super excitada! O que Karen pensava ser uma vingança, era um grande prêmio para ela.- Quero que chupe minha rola! – Roberta ficou chupando aquele pedaço de plástico enquanto acariciava os seios da menina! Olhou bem nos olhos dela e levantou um pouco o cinto e começou a chupar o clitóris da garota! – Chupa meu grelho. Chupa. Mas eu não quero gozar! Chupa, chupa! Ai, eu não quero! Ai! Gozei!
- Tudo bem! Você vai me comer do mesmo jeito.
- Não! Primeiro eu quero chupar teu cu!
- Tudo bem! – Roberta ficou de quatro e Karen começou a chupar seu cu com força. Roberta se contorcia toda.- Enfia esse cassete em meu rabo, vai! Enfia! Quero que arrombe meu cu! – Não Quero apenas chupar!- E chupou! Até que Roberta gozou pelo ânus!- Agora quero chupar sua tabaca!- Roberta deitou e abriu as pernas o máximo que pôde.- Que tabaca fedorenta!- E começou a chupar. Roberta delirava com a cena. Aquela menina maravilhosa, que tanto desejo despertava nela, ali, a possuindo. Era fabuloso. Novamente gozou. Karen então cumpriu a ameaça! Abriu a vagina de Karen e enfiou com força o pênis artificial. Roberta gritou! O pênis de Pedro não era tão grosso e grande! Ela gritava e Karen enfia cada vez com mais força.
- A senhora é um tesão! Eu queria ser homem para goza dentro da tua tabaca. A senhora é demais. Eu queria que a senhora me enrabasse. Goza no meu pau! Goza. Quer que eu pare?
- Enfia com mais força!
- A senhora é demais! – Enfiava todo o objeto, com bastante força, até que Roberta num grito louco gozou. Quando Karen tirou o pênis a vagina de Roberta sangrava um pouco! -Dona Roberta, o que foi que aconteceu. Desculpa! Eu Não queria lhe fazer mal.
- Tudo bem! É que o cacete era muito grande, mas tudo bem! Eu adorei! Quer que eu te enrabe?
- Mas vai doer muito...
- É verdade, mas vai ser muito gostoso.
- Fica para uma próxima vez.
- Tudo bem!
As duas dormiram nuas e abraçadas. Nunca mais aquilo se repetiu. No dia seguinte, Karen voltou para o interior, seu pai havia falecido. Não voltou mais! Mas toda semana escreve para Roberta. Roberta sustenta Karen até hoje. Paga tudo para ela. Todas as noites lembra da menina e se masturba, antes de fazer amor com seu marido, que não sabe de nada. Roberta temia que ele quisesse também provar do ânus daquela menina e esquecesse do dela.
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