Onde andará ...
Onde andará o meu amor
Meu amor onde andará,
O silêncio causa dor
E essa dor, me matará
Meu amor que era tanto
Perdeu-se no nascedouro.
Amor, que era um encanto
Lá, em Miranda do Douro,
Para mim, era a mais bela
Bela flor, naquele jardim
Seu brilho, era de estrela
Num firmamento sem fim !
A mulher que eu amava
Bela qual um serafim,
Vejo, que eu me enganava
Ao decretar o meu fim !
A felicidade foi embora
E só, fiquei certamente.
- Que farei de mim agora,
Sem o seu amor fulgente !
A mulher que eu amava
Bela qual um serafim,
Vejo, que eu me enganava
Ao decretar o meu fim !
São Paulo, 11/09/2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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