Fiquei pensando neste assunto o fim-de-semana inteiro, e imaginei alguém no ano 999 escrevendo o futuro do marketing. Impossível? Bem, do jeito que estudamos o marketing hoje teriamos ai no máximo o último século para observar.
Coincidiu com a nota fiscal que peguei de um aparelho celular no valor de R$ 360,00 de exatamente 3 anos atrás. Um tijolão que não valeria nada não fosse uma promoção de uma empresa de telefonia que está me pagando R$ 100,00 na compra de um aparelho bem melhor e mais moderno. Três anos e o conceito do design e a tecnologia nele embutidos já se tornaram obsoletos.
Imagine o marketing do próximo milênio, no próximo século, na próxima década, do próximo ano então.
É claro que dá para arriscar, pois há 20 anos atrás a gente previa os próximos 15 anos e acertamos, os últimos 5 é que fugiu de controle.
Posso prever com certeza que o marketing será tudo ou não será nada. Talvez chegaremos na tendência do não marketing, termo que estou inventando agora e que com certeza alguém falará ainda. O não marketing pode ser o estudo daqueles que apostarão num marketing, não de guera, não de mass média ou on line, e sim apenas da imagem que se tem do serviço e produto. Daquilo que ele representa e daquilo que faz para melhorar a vida da sociedade em que se insere.
Fica aqui um alerta, de um mundo mais humano, mais gente, mais pessoas, pensemos na nova geraçao e visitemos suas salas de aulas; eles falam em ecologia, se preocupam com o meio ambiente, com a natureza, com a reciclagem e têm ainda 7 anos de idade. Serão os cosumidores dos nosso futuro próximo e talvez se preocupem mais em impor o marketing do que simplesmente absorvê-lo.