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Artigos-->Marketing Político -- 07/03/2003 - 13:54 (wagner luiz santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
1-A publicidade não ajuda a escolher e sim disperta o interesse daquele “produto” anunciado para que junto com outras prerrogativas no final, na hora da “compra”ou de votar ele se decida.



2-Com certeza, o horário gratuito tem sido fundamental na formação da opinião do eleitor frente à escolha do seu candidato.



3-O povo brasileiro assim como a maioria do ser humano é influenciado pela publicidade sim. O que é importante ressaltar é a qualidade, os objetivos, a transparência e a ética que as pessoas têm na hora de influenciar este povo. Você pode criar um Hitler ou tornar uma palha de aço no topo de vendas por 50 anos.



4-A estratégia da campanha do nosso candidato é a mais simples possível e que com certeza é quase 100% de acerto na maioria dos casos. Produto bom, campanha em televisão criativa e cumprimento da correção ética acima de tudo.



5- Disse que é fácil criar um Hitler, um salvador da pátria, e a Rede Globo se incumbiu de criar o Collor de Mello, e a pergunta é: Será que criaria-se um novo Collor hoje. É claro que se você vender um carro movido a água e este for um fracasso será difícil vender outro por mais que se gaste em comunicação, mas se quiserem criar um tipo totalmente diferente do Collor, as chances serão maiores de se obter sucesso. Exemplo: Feranando Henrique Cardoso. Podemos afirmar quem é pior ou melhor, ou quem teve melhor ou pior intenção? Não é isto que analisamos, analisamos sim a criaçao de um ídolo, de um salvador através da mídia.
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