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Contos-->A curra - Um MACRO conto - e agora Sílvia?! -- 01/06/2001 - 11:45 (ADOLF HITLER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ATENÇÃO NOVAMENTE!!! Conforme escrevi na primeira parte, este conto é proibido para menores de dezoito anos. Caso sejas menor de idade pare de ler AGORA!!! Se tu estás lendo isto é por que, de novo, resolvestes continuar... o problema é teu!!!

Adolf Hitler - Der Führer.


A curra - Um MACRO conto - e agora Sílvia?!


Quando me despedi de Sìlvia já tínhanmos combinado ir ao concerto "W.A.Mozart - duas visões: Sinfonia n. 40 (Júpiter) -KV551 & Don Giovanni - abertura - KV527" o qual seria apresentado à noite no teatro da cidade. Claro que não consegui mais estudar para a prova e me fodi pela primeira ve! Mandei os babacões que me procuraram pedindo cola tomarem no rabo e sentei num canto pensando em Sílvia e na noite que se aproximava...

Bom, eu podia passar mais um capítulo descrevendo meu romance com Sílvia. Nossas saídas, nosso primeiro beijo, nossa primeira transa... a inteligência, bom-humor e sensatez dela, et caetera, etc, etc. Poderia mesmo lembrar sua cara amassada, olhos remelentos, ronco pós-coito e bafo-ao-acordar quando dormíamos juntos (duas vezes sómente! Tô fora!). Mas segundo os e-mails que recebi todo mundo tá a fim de saber da curra... então pra resumir: numa trepada, quando quis enrabar Sílvia, ela me confessou que nunca tinha dado a bunda! Aquilo me acendeu... Sílvia com aquele rabão virgem! Inimaginável! Consegui convencê-la a me dar. Disse que ia preparar ums noite especial pra nós, blá blá blá ... e não é que depois de muito papo ela cedeu?! Concentrei-me em preparar o dia pra comer aquele rabo fenomenal...

E o dia D chegou! Acordei, o Joca voou, caguei, cheguei atrasado na aula, o professor me sacaneaou e eu não tava nem aí! Concentrava-me na noite: Tudo milimetricamente calculado, repensado, re-ensaiado e conferido mil vezes! Meus pais viajaram, dei folga pra empregada antecipadamente, comprei vinho, queijos e frios, preparei uma seleção musical adequada... nunca tinha feito tanto esforço pra comer uma mulher!

Mas o cu de Silvia merecia isso...

Ela estava extremamente provocante: vestido preto decotado em V, mostrando parte daqueles seios maravilhosos, sandálias de amarrar na canela, unhas bem-feitas, cabelo arrumado... fiquei em ponto de bala só de vê-la. - Você está demais!

Ela me olhou agradecida. Peguei-a e fomos pra casa.

Jantamos, contamos piadas, rimos e dançamos. O que jantamos, de qual piada rimos e como dançamos não interessa... depois fomos para o meu quarto beijando-nos e amassando-nos. Sílvia estava linda! Completamente nua, os seios rijos, a bunda rija, as pernas rijas... caralho! A mulher era à exceção à regra! Tudo no lugar sem jamais ter malhado!

Deitei-a na cama e trocamos mil carícias! Chupei-a longamente, fazendo-a gozar e ela me chupou como se estivesse com fome. Acariciei seu corpo e beijei-a profundamente, passando a língua por todos os orifícios do seu corpo.

(Bom, chega de montar clima! Vamos ao que interessa...)


Coloquei Sílvia deitada de bruços e levantei sutilmente aquele rabo... passei lubrificante naquele cuzinho rosado e em mim. Sua bunda rija parecia uma montanha onde corresse uma trilha que parava numa cratera e morria num matagal cor de fogo... apontei e preparei-me para possuí-la...

- Ai querido! Está doendo! Tira que eu não vou aguentar!

Merda! não tinha enfiado nem a cabeça e ela parecia que estava sendo varada por um poste! - Agüenta, meu amor! você está muito tensa!

Ela respirou fundo e assentei a cabeça dentro daquele cu - Ai! Ai! Não vou aguentar! Tira! Tira! Ela falou isso puxando a bunda. A cabeça escapou. Segurei-a firme. - Pôxa Sílvia, você parece uma criança!

- Criança?! Só por que não quero mais te dar a bunda?!

- Você está parecendo uma adolescente que vai perder o cabaço! Dói no começo mas depois fica bom...

Silvia deitou-se novamente. Beijei-a e meti a pica até a metade... - Tira! Não aguento!! Puxou a bunda. Saí todo... - Querida! Já estávamos quase lá!

- Perdi o clima! Pensando bem, nem estou mais a fim de ficar... acho melhor ir embora...

A situação era crítica! Se a Sílvia fosse embora tudo estava perdido! Esse tempo todo de preparação, a casa disponível... ia demorar um tempão pra convencê-la de novo! E a gente ia acabar num motel... tempo contado no relógio!

- Meu bem, confia em mim! Deixa de bobagem e vamos fazer com calma... falei isso enquanto pegava gentilmente o braço dela.

- Me larga! Vou embora! Outro dia a gente tenta!

Ja vi tudo! Medos interiores, traumas infantis, coisa de criança... tudo menos ponderação. Merda! Tanto investimento vai dar em nada...

Tentei segurá-la mas Sílvia levantou-se rápido e fez menção de vestir a roupa. Segurei sua mão. - Daqui você não sai! - Quem você pensa que é Lucas?! Mudei de idéia e não quero mais. - Sacanagem! Você pôs pilha e agora que dar pra trás, sua sacana! - Vai pra merda cara! Não sou tua boneca não!

Aquilo me deixou com raiva! Porra! Toda a dedicação, paciência e consideraçõa que eu tive e sou tratado como um cachorro! Não quer nem conversar!

Ela abaixou-se para pegar a calcinha. Sua bunda projetou-se em minha direção e tomei uma decisão. Aproximei-me por trás e SOC! deixe-lhe um murro na cabeça! Sílvia caiu desmaiada, aquele rabo virgem e lindo voltado pra mim... não tive dúvidas... Passei mais lubrificante naquele cu e enfiei minha vara com vontade até o fim... porra, como ela era apertada! Comi aquele cu até me cansar... Deliciei-me com a visão de Sìlvia deitava, seu corpo perfeito, sendo enrabada com vontade. Se sentia que ia gozar, diminuia o ritmo e esperava a vontade passar. Fartei-me naquela bunda e quando finalmente gozei pensei que ia morrer, de tão forte que foi.

Silvia continuava desmaiada. Estaria morta?! Olhei seu pulso... fraco mas constante. Peguei-a no colo, e deitei-a na cama.

Fui até o quarto do meu pai e peguei uns sais (as vantagens de ter um pai médico). Voltei para o quarto e coloquei sob o nariz de Sílvia que emitiu um gemido e abriu os olhos. - O que aconteceu?! - Você se levantou pra pegar sua roupa, tropeçou e bateu com a cabeça na beirada da cama. Como você está?! - Minha cabeça doi... minha bunda também... o que você fez?! - Nada! (fiz cara de ofendido) Você está pensando o que?! Se está doendo é por que você puxou de uma vez quando meti minha pica! Se tivesse me ouvido... - Quero ira pra casa. - Tudo bem! Eu te levo...

Ajudei Sílvia a se vestir. Fizemos o caminho até a casa dela em silêncio. Só uma vez eu perguntei - E a cabeça? ao que ela balançou com se dissesse, já estive melhor!

Quando parei o carro, Silvia me olhou e disse:

- Olha Lucas, me desculpa, eu sei que estraguei a tua noite!

- Não esquenta! Teremos outra oportunidade, não?!

- Acho que sim... estou me sentindo envergonhada... eu realmente parecia uma criança...

- Já te disse, não esquenta! Eu te telefono.

- Telefone mesmo?! Você está com uma cara de quem não vai ligar...

- Telefono. Só mais uma coisa: Vê se cuida desse seu gênio, senão fica difícil da gente continuar saindo!

- Eu sei. Eu sou difícil. Mas na próxima noite não vou te desapontar! Deixa só eu me preparar melhor!

- A gente se fala (porra! como mulher demora pra descolar!)

Silvia se aproximou se mim e eu beijei-a levemente. Ela gemeu e pôs a mão na cabeça. - Parece que levei uma surra! - Toma um comprimido que melhora... até mais! - Tchau!.

Cheguei em casa quando estava amanhecendo... Quem vou chamar pra sair hoje? O Joca me esperava na janela. - Cara, você não imagina como foi minha noite! Vou te contar...









FIM
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