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Cronicas-->Getúlio, Furnas... -- 14/11/2007 - 17:13 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ex-Blog do Cesar Maia 13/11/2007


70 ANOS: GETULIO VARGAS E O 10 DE NOVEMBRO DE 1937!

1. As ações dos governos se medem tanto pelas intenções como pelos resultados. E sempre -quando se trata do passado- é básico contextualizar. Falar dos anos 30 é falar re regimes verticais e autoritários pelo mundo todo, com exceção, quase que só- da Grã-Bretanha. O primeiro governo Roosevelt nos EUA, não ficou fora disso. Sobre isso vale ler o artigo de Churchill sobre ele, publicado numa coletànea em português.

2. O fato é que 1937 foi uma resposta vertical à tentativas de golpe -dos partidos- comunista e integralista- nada democráticos e a debilidade dos partidos que se formavam pós constituinte de 1934, quase todos provisórios e de caráter regional.

3. O fato é que de 1937 saíram as três grandes forças políticas brasileiras pós-autoritárias. Os interventores que ficaram com Getulio Vargas criaram mais tarde o PSD (Benedito Valadares, Amaral Peixoto, Agamenon Magalhães...). Os interventores que não aceitaram continuar e os getulistas que rejeitaram a saída de 1937- formaram depois a UDN (Juracy Magalhães... e o próprio Oswaldo Aranha, embaixador nos EUA). E o trabalhismo -governo-sindicatos-esquerda- antes articulado por Pedro Ernesto se estrutura a partir daí.

4. O Brasil com Vargas e Lindolfo Collor, no início da Revolução de 30- constrói o segundo sistema previdenciário no mundo todo. O primeiro foi o alemão ainda no século 19 com Bismarck. No pós-37 este sistema passa a ganhar ossatura, acompanhado de leis trabalhistas. 5. Portanto, 1937 não pode ser tratado como mais um golpe de caudilho latino-americano. E descontextualizando programas de TV ou matérias de jornais, terminam desinformando e fazendo novela e não história nem jornalismo.

GOVERNO E FURNAS MUDAM O EDITAL DO LEILÃO DA USINA DE SANTO ANTONIO NO RIO MADEIRA, NUM ACORDÃO COM CERTA EMPREITEIRA!

1. Antes só o setor privado poderia participar da licitação. Depois -a Casa Civil de Dilma, aceitou as estranhas ponderações de Furnas- para que estatais se associassem em consórcio com o setor privado. O que os técnicos garantem, é que este desenho foi feito por uma grande empreiteira e tem destino certo. Na pratica teremos um caso -digamos, extravagante- onde as subsidiárias da Eletrobrás -Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul- podem concorrer entre si.

2. Este Ex-Blog registrará o nome da vencedora. Será um escàndalo que deixará D. Dilma em péssimos lençóis.

3. Veja como a posição do governo mudou em dois momentos...estranhamente- por imposição da Casa Civil.

A- 15/06/2007 - 17h56 Estatais só entram em hidrelétricas do rio Madeira após leilão, diz ministroda Folha Online

O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, disse nesta sexta-feira que as só empresas privadas poderão participar do leilão para construção das duas usinas hidrelétricas no complexo energético do rio Madeira (RO). Segundo ele, porém, o governo deve entrar como sócio minoritário após a licitação. Em seminário sobre o complexo do rio Madeira organizado pela Abdib, em São Paulo, Hubner explicou que o edital da licitação estabelecerá que a companhia ou o consórcio vencedor poderá optar por ter a Eletrobrás ou uma de suas subsidiárias e o BNDESPar (do BNDES) como sócios --a participação poderá ser de até 49%. O ministro afirmou ainda que Furnas, unidade da Eletrobrás, não participará da licitação. A estatal integra um consórcio junto com a construtora Odebrecht, que realiza estudos ambientais sobre o empreendimento.

B- Rio Madeira: Eletrobrás promete autonomia a subsidiárias que participarem de leilão em 22/10/2007 às 13h43m- O Globo O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira que as empresas subsidiárias da holding que vão disputar o leilão da usina hidrelétrica de Santo Antonio, no rio Madeira (RO), associadas a grupos diferentes, têm autonomia para estabelecer as condições de participação. Estão sob o comando da Eletrobrás Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul. - Diria que é impossível que ter a mesma taxa de retorno para todos os consórcios - disse Valter Cardeal. A Eletrobrás, segundo ele, vai dar sustentabilidade às empresas, especialmente na questão de "funding". Mas elas terão condições isonómicas e nenhuma terá vantagem, explicou. O ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, disse que as diretrizes para a elaboração do edital do leilão do rio Madeira deverão ser publicadas nesta terça no Diário Oficial da União.


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