Aí meninas, nesse dia Internacional da Mulher, acho que é uma ótima data para todas nós fazermos uma reflexão sobre ser mulher...
Durante séculos fomos oprimidas por diversos lados, a igreja, os homens, a época...
Aí veio toda aquela rebeldia, ditadura e então como um grito de libertação, queimamos o sutiã...
Daí, pronto, uma mudança radical na mentalidade humana aconteceu (será?), a mulherada saiu à luta, em busca da tão sonhada igualdade...
Igualdade? Eu diria, no mínimo, ignorância...
Liberdade sexual? se liberdade sexual é ficarmos somando homens às nossas vidas, então talvez devêssemos não ter queimado o sutiã...
Se liberdade é banalizarmos, erotizarmos, expormos o corpo feminino tornando-o um objeto, então talvez não devêssemos ter queimado o sutiã...
Temos cada vez mais nos comportado como homens e acho que estamos nos esquecendo de sermos mais mulheres...
Claro, temos que lutar, e muito, por justiça, principalmente no que diz respeito ao lado profissional, pois sendo tão capazes quanto os homens, é justo que recebamos o mesmo...
Mas não vamos nos esquecer de sermos dignas, de sermos mães, companheiras, amigas, profissionais, respeitáveis (pois se é isso que desejamos receber, é isso que devemos ser), não vamos nos esquecer de sermos mulheres...
Mulheres que amam, que sentem, que sofrem, que dão a vida...
Vamos nos mirar em exemplos que realmente devem ser observados, nada de Xuxas, Tiazinhas, Feiticeiras etc. Vamos escolher pessoas que pautaram sua vida pelo respeito e amor ao próximo. Que tal a saudosíssima Madre Tereza, Leila Diniz ou tantas outras que nesse mundo ou do lado de lá, fizeram (e fazem) valer a pena a palavra MULHER, fizeram (e fazem) valer a pena ser MULHER!?
Não vamos confundir feminismo com femismo, pois há entre eles uma larga distância...
Ser mulher é maravilhoso, não foi à toa que quando Deus dividiu o prazer em dez partes, deu nove às mulheres...
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