Que inveja, cara!
Faz tempo que não viajo a não ser por aqui, em cidades próximas. O que já é de muito agrado, malgrado a situação precária do trânsito e da “segurança tão insegura”, nos dias atuais.
Permita-me, então, uma dose de inveja, tá?
Mas, ausentar-se de Brasília, por um tempo, foi uma decisão inteligente. Eu, se me fosse permitido, e pagassem (grana de professora é curta), ia para o sul da França, para a casa de Aline e July, filhas de minha amiga Hebe que, depois de minha Julinha, são as mais belas gracinhas do mundo.
Idílios à parte, e aterrissando no nosso Brasilzinho, vou pôr o linkinho, antes de ver tua segunda queixa; essa coisa de “Milenezinha, não se deixe intimidar!”... Eu heim!
O dia em que alguém, vivo, me intimidar... Tô fora!
Eu disse “vivo”, pois de mortos tenho lá o meu arrepio.
Não foi à toa que, quem me patrocinou,
deu-me a feliz alcunha de “ALMA DE LEOA”... E com muita razão.
Mudando de assunto, caro leitor, que aqui entrou para me prestigiar (não sei como consegue!) vale ler a matéria séria de nosso querido viajante longínquo. Basta dar um clique no peixinho:
Mil
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