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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS II - Cap. II(e) -- 18/04/2006 - 12:42 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo II(e)

Olá queridos leitores,

Vocês que acompanharam a história de Ana Carla em “A MENINA DO ÔNIBUS”, poderá a partir de agora conferi também alguns capítulos extras que farão parte do livro a ser publicado futuramente, assim que o livro estiver pronto.

Seguindo a ordem dos capítulos que foram publicados aqui na Usina de Letras, o capitulo a seguir é um capítulo entre II(d) e III da segunda parte. Para ficar mais fácil a localização, resolvi chamá-lo de capítulo II(e) para não confundir os leitores. Para ler o capítulo II(d), clique [aqui]

Abraços,

Edmar Guedes Corrêa

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS

II(e)
I

Tencionava dormir até mais tarde, já que minhas férias estavam no fim, mas não foi possível. Acordei com o toque do celular. Aliás, isso se tornara constante durante as férias. Ora era Ana Carla, ora Roberta, ora Maria Rita quem me despertava com um bom dia. Não que eu ficasse aborrecido com isso, não, nada disso! Na maioria das vezes eu ficava até alegre e emocionado por terem me telefonado. Dificilmente eu me enfadava devido a esses telefonemas. De quando em quando eu ficava surpreso evidentemente, pois não esperava tal ligação. E foi assim que me senti ao atender aquele telefonema: surpreso.
Quando peguei o celular, ainda meio sonolento, não olhei no identificador. Mas também se tivesse olhado, atenderia de qualquer jeito. Não sou do tipo que só atende ligações de conhecidos.; até porque não devo nada a ninguém, de forma que não tenho o que temer.
E quando disse alô, levei um susto ao reconhecer a voz do outro lado da linha: era Maria Rita.
Depois de perguntar como eu estava, disse-me que não agüentava mais de saudades. Foi isso que mais me espantou, pois havia encarado nosso curto relacionamento como uma simples aventura, como tantas outras em minha vida. E achava que para ela também eu não passava de uma aventura de fim de ano. Mas nunca se conhece as mulheres. Às vezes, elas nos surpreendem, embora tendam pôr mais seriedade numa aventura amorosa do que os homens.
Saudades nós só sentimos de quem amamos, das pessoas que conviveram conosco tempo suficiente para deixar marcas que o tempo não apagará jamais. Este não era o caso de Maria Rita. Ela foi tão somente mais um casinho, como tantos outros em minha vida. Então por que sentir saudades? Lembrança? Ah, isso sim! Lembro-me dos bons momentos na praia, no apartamento e principalmente no quarto de motel. Só isso, nada mais. Mas não podia lhe dizer isso, para não magoá-la. Assim, tive que mentir.
A seguir ela quis saber o que andava fazendo desde sua partira. Mais uma mentira. Disse-lhe que ficava a maior parte do tempo em casa, aproveitando para por a leitura em dia. Ela não acreditou. Quis saber se não encontrara outras garotas na praia. Respondi-lhe que nem à praia ia, o que era verdade.
-- Deixe de ser mentiroso! Com todo esse calor?
-- É sério, gata! – respondi. – Quando se tem a praia todos os dias a sua disposição para quando quiser ir, você não sente vontade. É preciso um incentivo. E o meu incentivo era vocês, mas agora não tem ninguém, então não tenho motivos para ir – expliquei. Embora isso fosse verdadeiro, as razões pelas quais eu não ia eram outras. Chamava-se Ana Carla. Eu preferia deixar meu tempo disponível para ela do que ir a praia, já que ela não podia ir comigo.
-- Tá! Me engana que eu gosto – foi o que ela disse.
A conversa se prolongou por mais uns cinco minutos. Depois de contar o que andou fazendo desde a volta, como se eu estivesse interessado, revelou que gostaria muito de me ver novamente. Dei um sorriso falso e pensei em seguida: “Só falta essa garota me criar problemas! Ainda bem que estou acostumado a sair dessas situações.” Então ela continuou:
-- Qualquer fim de semana desses vou aí ficar contigo.
Tornei-me receoso. “Onde fui me meter? Só falta essa garota ter se apaixonado por mim... Não posso deixar que Ana Carla fique sabendo sobre Maria Rita de jeito nenhum... Senão é capaz dela não me querer mais. E o que vou fazer sem a minha ninfeitinha? Não, não. Se essa menina resolver aparecer mesmo, preciso estar preparado. Tenho que ir pensando numa saída...”.
Meu dia não começara bem, essa era a verdade. “Só me falta agora acontecer alguma coisa com Ana Carla e ela não poder sair”, pensei pouco depois de desligar o telefone. Mas foi só uma suposição. Na realidade, eu pressentia que naquele dia ia dar tudo certo, que teríamos um final de dia maravilhoso, embora dificilmente a gente conseguiria arrumar um lugar para termos um pouco de intimidade. Aliás, a cidade parecia tão cheia quanto no revelion.

II

Fomos ao cinema. Foi a forma encontrada de passar a tarde sem que fossemos tentados a correr riscos desnecessários.; porque do jeito que a desejava perderia o controle da situação facilmente. Acredito que Ana Carla não estaria em situação diferente, ainda mais a conhecendo como a conhecia. Certamente ela não se importaria com as pessoas ali por perto e acabaria fazendo amor comigo na frente de todo mundo. Ela era assim mesmo: agia por instinto. Era como se ela vivesse cada instante de sua vida da forma mais plena, mais intensa possível. Na mais das vezes ela não se preocupava com a opinião alheia e nem mesmo que os outros vissem o que estava a fazer. Aliás, já vinha reparando que ela demonstrava não ter nenhum tipo de moral.; pelo menos esse tipo de moral denominada de moral cristã. Era como se tudo aquilo que nos é ensinado por nossos pais, professores e amigos no que se refere a esses preceitos morais não lhe dissesse nada. Ela simplesmente fazia aquilo que lhe desse mais prazer e a tornasse mais feliz. Tenho que confessar: às vezes, ela até me espantava e me assustava com essas atitudes. Eu sentia medo – algo que ela parecia não ter – de que seu modo de encarar a vida nos pusesse a perder.
Lembro-me que este foi um dos motivos pelos quais eu não quis ficar em um lugar muito chamativo com ela. Era melhor que tentássemos nos distrair de outra forma, sem muita intimidade. E nada melhor para isso do que o cinema, embora isto não impedisse que, no meio do filme, uma mão escorregasse para onde não deveria. Mas aí o problema não seria tanto, pois, mesmo que a sala de exibição estivesse cheia, a visibilidade estaria comprometida. Alem disso, as pessoas estariam prestando mais atenção ao filme do que no visinho do lado. Outro motivo que me fez optar por ir à Santos foi a lembrança do último episódio, onde quase demos de cara com o tio de Ana Carla no centro do Guarujá. De forma que, se ficássemos no Guarujá, abater-nos-ia um quê de insegurança e amiúde teríamos a sensação de que alguém poderia nos ver. Assim era melhor irmos para Santos, onde as chances disso acontecer seriam quase nulas.
Nós nos encontramos no Ferry Boat. Aliás, quando cheguei, Ana Carla já estava a minha espera. Ao descer do ônibus, a reconheci. Também como não reconhecê-la com aquela blusinha branca, a minissaia jeans e aquele tênis delicado nos pés? Como não reconhecê-la com aqueles cabelos soltos e aquele rostinho feito bumbum de neném? E aqueles olhos atentos, perscrutadores me procurando? Ah! Não havia como não reconhecê-la! De mais a mais, ela estava simplesmente linda. E quando a tomei nos braços? O perfume de um sabor adocicado penetrou em minhas narinas provocando-me uma sensação de enlevo. Aliás, ela parecia ter exagerado na dose dessa vez: estava mais perfumada, mais cheirosa do que das outras vezes.
Dali nós fomos direto ao Gonzaga. Ainda estava cedo. Não era cinco da tarde. Tínhamos muito tempo pela frente. Ana Carla só precisava estar em casa antes das nove. Segundo, ela essa foi a condição imposta pela mãe.
Passamos no cinema e demos uma olhada na programação. Perdemos alguns minutos decidindo qual filme assistirmos. Ela queria um e eu outro. Por fim acabei cedendo. Sei que não devo ceder sempre, mas fazer o quê? Ela parece saber sempre o que quer. E faz de tudo para conseguir. Além do mais, como não ceder? Ah, querido leitor, você não faz idéia da carinha que ela faz quando quer uma coisa! É a coisa mais linda do mundo. Corta-me o coração só de lembrar.
O filme só começaria dali a meia hora. Assim, aproveitamos para dar uma passadinha na livraria. Enquanto eu olhava os livros, Ana Carla correu para a seção de revistas. Por fim acabei lhe comprando uma dessas revistas para adolescentes. Ela não chegou a pedir, mas folheava a revista com tanto interesse que acabei lhe fazendo essa surpresa. Afinal é com pequenos gestos como esses que agradamos o outro, ainda mais quando a pessoa não tem condições de lho obter por si mesma.
Antes de entrarmos, comprei pipocas e refrigerante.; aliás, como sempre fazia.
A sala não estava cheia. O filme já estava a várias semanas em cartaz. No entanto, as pessoas estavam espalhadas ao longo de toda a sala. Assim, acabamos sentando bem lá no fundo, próximo a um casal de meia idade.
O filme começou.
Não vou esconder que desde o momento em que a vi vestida daquele jeito no Ferry Boat, meus instintos se exaltaram. Tanto na travessia quanto no ônibus, por diversas vezes fui tentado a acariciá-la. Entretanto, o ônibus estava cheio e eu não quis me arriscar. Mas, quando Ana Carla se levantou para dar lugar a uma idosa senhora – eu estava de pé –, então eu a abracei por trás e não consegui conter o ímpeto de pressionar meus quadris contra seu traseiro. Ela notou e sussurrou baixinho no meu ouvido para eu me comportar.
Ah! Só foi o filme começar que lentamente minha mão escorregou para cima de suas pernas! A princípio acariciei suas coxas, como quem não queria nada. No entanto, meus dedos pareciam comichar. Estavam ávidos em tocar e se lambuzar naquela vulva úmida. Assim, não fiz muita cerimônia. Lentamente minha mão foi se perdendo por baixo da saia dela e, com um pouco de custo, deslizou pela borda da calcinha até se perder na greta suculenta da parte mais delicada e misteriosa do seu corpo. Ana Carla soltou um suspiro, aliás, um pouco alto demais, o que despertou a atenção de nossos visinhos, levando-os a nos olhar de forma reprovativa. Isso porém não me impediu de prosseguir, embora me mantivesse atento.
Percebi Ana Carla extremamente sensível, naquele estado em que qualquer carícia mais demorada é capaz de levá-la ao êxtase. E enquanto a acariciava, ela não conseguia se manter quieta na cadeira. De quando em quando virava a cabeça para trás e abria e fechava as pernas. Isso aliás, fazia com que meus sentidos tornassem mais aguçados em relação aos nossos visinhos. Pois qualquer olhar insistente ou movimento estranho, teria que interromper as carícias.; até porque só bastava uma olhada em nossa direção para ver minha mão direita enfiada no meio das pernas de Ana Carla.
Vi que de vez em quando o homem nos fitava. No entanto, não era com muita insistência. Com ele não me senti intimidado porque nós homens não somos como as mulheres. Em casos assim, quando um homem está dando uns “amaços” numa garota e o outro vê, ao invés de ficar indignado, sente inveja e até gostaria de estar no lugar dele. Assim não faz nenhum alvoroço, age com discrição e apenas assiste. Agora a mulher não: se ver uma cena dessas, na hora desperta a atenção das pessoas, xinga o cara de safado, sem vergonha, acusa-o de estar se aproveitando da garota. É sim! É assim mesmo que elas se comportam. Não passa pela cabeça delas que a garota não é vítima e provavelmente está se deliciando com aquilo. Não, não. Nesse ponto elas são insensíveis. Por isso eu não precisei me preocupar tanto com o cara, mas sim com a mulher dele. Se ela ficasse nos olhando com insistência, eu teria que parar. Contudo, diferentemente do marido, ela parecia concentrada ao filme.
Percebi Ana Carla correndo a passos largos em direção ao gozo. Seus movimentos se tornaram mais bruscos, mais descontrolados, como se ela já estivesse fora de si e não respondesse mais pelos seus atos. Eu sabia o que aconteceria quando a pessoa chega e esse ponto: já não tem mais retorno. Vai até o fim.
E ela foi.
Sua vulva parecia uma gigantesca fábrica de secreção. Eu sentia aquele liquido incolor escorrer pelos meus dedos, os quais não pareciam tocar seu corpo, mas sim deslizarem suavemente sobre aquele liquido feito um barco sobre águas revoltas. Aliás, era como se numa tempestade, o barco fosse atirado para todos os lados, embora atracado.
Só foi preciso movimentar o dedo médio de forma mais ligeira e com um pouco mais de pressão. De repente Ana Carla se contorceu por inteira e soltou um suspiro mais alto, quase um gritinho, o que despertou mais uma vez a atenção do casal. A mulher nos olhou com olhares reprovativos, e em seguida cochichou algo ao marido. Eu tirei a mão rapidamente, embora fosse tarde demais e ela já tivesse deduzido o que se passava. Tanto é verdade que dali em diante pude surpreendê-la com um olhar insistente em nossa direção.
Ana Carla ainda chegou a indagar:
-- Você quer que eu te faça gozar?
-- Não, minha florzinha. Deixa para amanhã. Agüento até lá – foi o que respondi.
Eu queria gozar, mas seria arriscado demais. Eu não conseguiria me concentrar suficientemente para chegar ao gozo, ainda mais se sabendo que aquela mulher ao lado não parava de nos fitar. Assim, preferi me conter. Quando chegasse a casa, quebraria o galho com uma punheta até o dia seguinte.


III

A punheta serviu somente para que eu conseguisse dormir. Sem ela acho que passaria a noite de pau duro pensando nos pequenos seios e na bocetinha de Ana Carla. Pois quando voltei para casa após deixá-la, eu só ficava imaginando a gente transando numa cama macia até não ter mais forças. Eu não fazia uma idéia precisa de onde estaria essa cama. Apenas imaginava-a num quarto e a gente fazendo amor de tudo enquanto era forma. E foi com esses pensamentos que cheguei até em casa.
Não era muito tarde. Meu pai não estava em casa e minha mãe assistia alguma coisa na TV. Aliás, nem reparei o que ela estava assistindo, apenas disse-lhe um “oi” e fui correndo para o banheiro. Arriei as calças, untei o pau com a minha própria saliva e bati uma rápida punheta. Foi tão rápida que nem deu tempo de criar uma situação. Foi tão somente uma única cena. Apenas imaginei Ana Carla sentada sobre meus quadris dançando com o corpo banhado de suor como num ritual. E então o gozo jorrou no vazo sanitário.
Voltei à cozinha, comi alguma coisa e dei boa noite para minha mãe. Peguei o livro de Nietzsche e li mais algumas páginas.
Aos poucos meus pensamentos foram se desviando da leitura e palavras impressas no livro perderam todo o sentido. Meus olhos ainda as percorriam, mas já não queriam dizer mais nada. Era só um amontoado de letras, nada mais. Primeiro pensei em Ana Carla. Imaginei-a entrando em casa e indo ao banheiro se limpar.; talvez tomar um banho. Então a imaginei toda nua embaixo do chuveiro se ensaboando. Voltei a ficar excitado. Contudo, em instantes meus pensamentos tomaram outro rumo. Eu já não pensava mais em Ana Carla, e sim em Maria Rita. A lembrança da ligação que ela fizera mais cedo me levou a pensar naquele corpo branco, naqueles seios pontudos, naqueles quadris de manequim e naqueles pêlos não tão escuros. Então a desejei mais uma vez. Só que ela não estava ali para matar meus desejos. Ela estava longe e talvez não nos encontrássemos nunca mais.
Diferentemente do que acontecera mais cedo, talvez influenciado pela abstinência dos últimos dias, desejei que ela voltasse ao Guarujá para revivermos aqueles momentos de puro êxtase no mesmo quarto de motel. E foi com esse pensamento, imaginando nossos corpos enroscados que retornei ao banheiro e bati mais uma punheta. Só que agora pensando em Maria Rita.
Dessa vez porém o gozo demorou um pouco mais. Assim, pude criar uma fantasia, uma seqüência de cenas usando as lembranças de nossos momentos. No entanto, nesse caso, eu imaginava Maria Rita fazendo aquilo que não teve coragem de fazer. Imaginei-a me dando aquele rabinho apertado e intocado. Imaginei-a de joelhos com as mãos apoiadas na cama enquanto umedecia seu ânus com o dedo médio. Na cena seguinte, eu me via posicionando a glande umedecida com a minha própria saliva bem na entrada daquele orifício. No momento seguinte eu já estava forçando o falo para frente, tentando introduzi-lo.; e finalmente eu o via se perdendo lentamente no rabo dela enquanto ela gemia baixinho de dor.
Ao criar essa seqüência de imagens na cabeça, eu me tornava mais concentrado e ao mesmo tempo minha mão se movimentava com mais rapidez e agilidade no falo estendido diante do vaso sanitário. Ao mesmo tempo em que o gozo dava sinais de chegar, eu imaginava meus quadris batendo com força nas nádegas dela enquanto ela agora gemia de prazer. Foi então que meus pensamentos interromperam-se. Os jatos de sêmen caíam no vazo sanitário.
Aí eu não pensei mais em Maria Rita naquela noite.

Se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS
Agora se quiser ler a versão da Ana Carla da história, então clique em: O DIÁRIO DE ANA CARLA



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