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Artigos-->Carta aos Escritores -- 20/03/2003 - 18:35 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


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Carta aos escritores do Usina























Carta aos

escritores do Usina





A todo o tempo nós

alardeamos sobre o assunto sendo chamados de chatos e “arcaicos”. Por diversas

vezes autores simpatizantes das Minutas de transformação jogavam seus textos

indiscriminadamente passando uma realidade diferente desta que vivemos agora.





Sou escritor
class=GramE>no Usina
de Letras a mais de dois anos. Participei de quase

todos os eventos entre os escritores deste site e posso afirmar, foi de grande

crescimento para mim e sei que a troca existiu também para outros escritores

que comigo interagiram. Um site que teve seu crescimento advindo dos esforços

valorosos do Senhor Waldomiro e equipe do Usina.

Esforço valoroso teu, meu, nosso!





Existem
class=SpellE>autores/leitores
* neste site devido ao atrativo de um

espaço aberto para a publicação de textos. Ao mesmo tempo estes usuários

prestam serviços ao site. Um autor seja ele “amador” ou “profissional”, gasta

parte de seu tempo, esforço intelectual, tempo de pesquisa ou exercício de

criatividade para proporcionar um texto que, em algum momento, será lido por

alguém.





Uma pergunta

poderia ser facilmente incitada como aquela história das pulgas cheiradas que,

se você não é assinante jamais poderá encontrar esse poema novamente: Quem é que

ganha com o meu suor no usina? Têm-se assinantes então

eu quero levar o meu, afinal, estão lendo meus textos.





Antigamente era

uma espécie de simbiose. Nós parasitávamos o corpo e não o deixávamos nem

morrer nem passar por perigos... Agora simplesmente o hipopótamo da Usina quer

se ver livre do passarinho que come carrapatos. Uma simbiose é uma troca,

portanto a palavra “parasitar” não se aplica neste contexto. Autor escreve,

leitor lê o que autor escreveu, leitor busca texto para ler, busca site gratuito

de literatura Usina de letras, acha autor que escreve em site gratuito, leitor

lê o texto que busca. Site tem uma proposta, autor tem um objetivo, leitor tem

um desejo... Todos felizes e vão dormir tarde.






color:navy >A

color:navy > tempos já pensamos sobre a manutenção do site, porém idéias como parceiras

ou a minha proposta da criação de um Organismo não Governamental – Ong foi

simplesmente iguinorado pelo senhor Waldomiro, e

grifo, foi literalmente ignorado pois o objetivo já era ganhar dinheiro a

nossas custas.





Os leitores de

alguns de meus textos sabem a minha relutância a todo o momento desses mecanismos

que iam surgindo como um vírus inflamando as amídalas da vaidade como o Placar

e o patrocínio. De uma simples gripe, devido a ingestão

do pus obrigatório de autores como Domingos de Oliveira e patota, outros órgãos

foram sendo comprometidos: o fígado da literatura, boêmia, esperta, criativa,

libertária, transgressora foi parando de funcionar, criando um autor de olhos

amarelados de tanto ver textos coloridos sem conteúdo.
style= mso-spacerun:yes > 
Onde está a hemodiálise do bom senso? Perdeu-se.





Em tempos de

igualdade social o Usina de Letras proporciona a maior

segregação social da rede que tenho conhecimento. Quantos

brasileiros tem
acesso a Internet? Desses, quantos tem um computador

barato, ou como eu acessam de seus trabalhos ou casas de amigo e que, apesar de

estar ligado a rede, não tem condições de pagar uma

taxa que é no mínimo um absurdo. Pais de família sobrevivem com esse dinheiro

pedido pela assinatura.





Deixo aqui o meu protesto e convido a todos

os que se sentiram vilipendeados pela administração

do site, que agiu de forma autoritária, imprudente, irresponsável (já que lida

com dados que, em seu todo, não o pertence) a um ultimato. Ou retira todas as

restrições a qual fomos impostos ou iremos retirar nossos textos.





 



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