“Os seres humanos aprisionados em condições brutais na base americana de Guantánamo, em Cuba, exigem a imediata mobilização das consciências civilizadas. Procedimentos legais precisam valer até para países governados por caubóis muito doidos.JB On Line –Augusto Nunes.”
A nota acima do JB On Line demonstra que o desrespeito aos Direitos Humanos não é apanágio dos regimes totalitários de esquerda. Os militares americanos que promovem as chamadas “guerras limpas” - como se isto fosse possível – tentam vender para a opinião pública mundial e, até para seu próprio país, a idéia segundo a qual a guerra não machuca ninguém. Assim, divulgam imagens de alvos ditos militares bombardeados por mísseis de “precisão cirúrgica”, tentando esconder a verdadeira carnificina que promovem.
Desta feita, elegeram a base de Guantânamo, em Cuba para aprisionar, bem ao estilo dos famigerados campos de concentração nazistas da Segunda Guerra Mundial, os soldados inimigos capturados no Iraque, no Afeganistão, etc. O pior é que a base não é considerada território americano e, portanto, não está sujeita às leis americanas que disciplinam a questão dos Direitos Humanos. Ali somente os militares tem voz ativa.
A chamada ilha de Fidel, famosa entre outras coisas, pelos desmandos e atrocidades cometidas pelo regime totalitário de esquerda que a décadas governa o país com “mão de ferro”, agora tem a companhia não menos feroz dos pseudos campeões e defensores da democracia e da liberdade.