Como vai Senhor Domingos? Que beleza de mudanças não é? Pois é, parabéns. Só um MINUTA de sua atenção para a contra argumentação (sempre marota) aos teus arroubos de intelectuais.
No primeiro parágrafo você apresenta a tese de que “se não houvesse cobrança de taxa, todas as pessoas, com ou sem interesse no emprego, e com ou sem preenchimento dos requisitos de participação, colmo escolaridade, idade, etc., iriam participar apenas para testar conhecimentos” quando do concurso público. Mas se é um concurso público, por que o público não pode participar como um todo? Outra coisa, o tal concurso não é feito pra selecionar, se eu faço o concurso, não tenho interesse e nem os requisitos, se for selecionado é por que os critérios estão mal.
Sem criticar a utilização do exemplo do ante-projeto, cujo paralelo só pode existir na cabeça do autor, o Usina de Letras demanda custos porém é gratificado também. Se perguntar a um autor sobre como ele é pago pelo serviço prestado ao usina, sei que poucos terão resposta. Mas o problema não é esse ainda. O problema é que a assinatura anual também será um fiasco como o patrocínio foi. Waldomiro disse da dificuldade de vender o site inserir propagandas, não vou questionar isso também.
A questão que te jogo, não é bem uma questão, meu querido intelectual. Está mais para uma “provocação” (esse termo muito usado nas academias durantes as belas defesas de teses de mestrado).
Escritores Amadores Virtuais unidos são uma força diferenciada na sociedade civil. A formação de uma Fundação ou Organismo não Governamental poderia ser criar produtos (realmente) vendáveis, receber recursos financeiros do Governo Federal mediante a elaboração de projetos (não pareceres contrários a ante-projetos de igualdade social... eu teria vergonha de ter dado o exemplo que você deu, primeiro pela formulação retórica paupérrima. Segundo pelo valor ético inexistente. Nunca ouviu falar que o estado esta para o povo e não o contrário?)
Abraços sempre fraternos, pois apesar de nos engalfinharmos ao menos temos algo em comum: sempre discordamos
