Usina de Letras
Usina de Letras
56 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62244 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22538)

Discursos (3239)

Ensaios - (10372)

Erótico (13571)

Frases (50643)

Humor (20033)

Infantil (5441)

Infanto Juvenil (4770)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140812)

Redação (3308)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6199)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->VISTA BELA -- 12/06/2001 - 10:10 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ela a assanhadinha, era colega de Gertrudes. As duas haviam passado por maus bocados nas suas vidinhas. Eram vizinhas de sítio quando mocinhas e queixavam-se, aos domingos, uma para a outra, sobre o tédio e a falta do que fazer naquele fim de mundo. Por isso e por estarem os hormônios sexuais já a move-las em direção às conecções carnais, iniciaram uma campanha junto aos seus pais, no sentido de se mudarem para a cidade.
E foi realmente isso o que aconteceu. A história de Ger (Gertrudes) você já conhece. Ela amassou barro por um bom tempo. Mas a de Juliona ainda é inédita. Tentarei conta-la.
Quando chegaram na cidadezinha, iniciaram um comércio tipo tem-de-tudo. Mas a maior parte das mercadorias era a de roupas usadas. Bem,o segredo do bom comércio você já sabe, mas não seria abusar da boa vontade repetir. A técnica é fácil: compra-se barato - tipo por R$5,00 e vende-se mais caro, assim como por R$15,00. Você já percebeu que dessa forma o acúmulo de dinheiro é inevitável. E Juliona que tinha uma excelente e bela assinatura, incorporou ao seu rol de propriedades, dezenas e dezenas de casas, casinhas e apartamentos, bem como de incontáveis terrenos na áreas periféricas das cidades circunvizinhas.
E com todas esssa propriedades o que faria ela senão loca-las todas?
Bem não poderíamos cometer exageros ao afirmar, que Juliona a da bela assinatura, não se importava muito com a sorte dos seus inquilinos. Chovesse ou fizesse sol o que ela queria mesmo era o fruto da sua propriedade: O aluguel. Se ocorresse algo que em país civilizado caberia ao dono da casa pagar, ela imediatamente jogava a culpa nas entidades públicas. E assim tirando o seu da reta neste e naquele caso, vinha ela acumulando riqueza. Até que um dia ... Bem aí já é outra história.
São outros 500.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui