Manhã de inverno, noite mal dormida.;
Vou a vida, essa droga de vida, onde tenho normas e horarios a comprir.;
Devido meus espaços com pessoas estranhas, mal halito.;
Vou ao cansaço, ao stress, a ruina, ao futuro,. Que futuro?
Poluição do ar, sonora, visual... Uma droga, isso sim!
Vida curta. Dizem: "Aproveite a vida que ela é curta!" Como?
A vida continua empurrada pela necessidade, pelo que é imposto.;
Malditos governadores, malditos pensamentos, malditas pessoas.;
Sinto-me mal e não quero escrever mais essa droga de poema.;
Com licença preciso me matar!!!
Riardo Melo |